Revogando Um Sonho escrita por Prisca


Capítulo 19
Uma Fuga Imprevista


Notas iniciais do capítulo

Capitulo estessante.



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Após conseguirmos sair do castelo, corremos mais umas meia hora ate conseguirmos alguns cavalo. Meus pés apreciam que não podiam sequer dar mais um passo. Arashi embora pequena nunca se tornara tão pesada. Eu fiquei me perguntando como Sai parecia ainda conseguir carregar Yoichi por mais um tempo sendo que ele era o mais pesado dos dois.

Quando estávamos correndo com os cavalos, eu senti uma leve tontura e quase cai junto com Arashi. Todos perceberam e logo voltaram.

- Sakura você está se sentindo bem? _ Perguntou-me Shikamaru. De imediato a maldita promessa feita por ele a Naruto me veio à mente. Pensei em ser mal educada mais logo me lembrei que ele nunca quis fazer nada daquilo por mau e agora, ele protegia também meus filhos.

- Eu só estou meio tonta. Mais não se preocupem! Deve ser só cansaço.

- Com tanta correria você pode estar ficando doente. _ Disse Ino.

- Para de falar esse tipo de coisa Ino. _ Reclama Shikamaru.

- Mais é a verdade! Gravidez não pode ser. Então só pode ser doença. Ou preocupação com a Moegi.

- É apenas cansaço! Confio que Neji e Hinata conseguiram tirar Moegi do castelo tranquilamente. Até porque, Moegi não foi apresentada como minha irmã em um debute, então pra ela se passar por serva não deve ter sido difícil.

- De qualquer modo, não podemos ficar parados aqui por muito mais tempo. Logo os akatsukis virão atrás de nós. Sakura por mais difícil que seja, Tetê agüentar mais um pouco. Ino fique por perto dela e leva Arashi para que assim ela possa locomover-se mais rápido.

- Pra variar você vai à frente e não ajuda em nada. _ Reclama Ino.

- Ino Por favor!_ Reclama Sai. Ino me lançou um olhar do tipo “Eu não te disse?” e saiu cavalgando após pegar Arashi.

- Você não deveria falar assim com ela! _ Eu reclamei passando perto dele. Sei que ele não fazia isso por mal. Mais ele deveria ficar mais atento.

- Ei Sakura! _ apesar de não querer, olhei para trás e ele me jogou o porta espada com uma bem grande dentro. – Nem sempre estaremos por perto. Use-a quando isso acontecer.

- Eu não quero atar ninguém! _ Reclamei abismada com ele.

- Quer perder a sua vida? E quanto a seus filhos? Prefere a vidas deles ou a de um estranho? Sinto muito Sakura! Farei de tudo para que você não tenha que usá-la mais não posso garantir que sempre estarei com você.

Sai sabia como me convencer. Por mim, não me importaria em nada em morrer. Mais meus filhos estavam acima de mim mesma. Amar e proteger aquelas crianças era simplesmente a razão de minha vida. Por isso, se fosse preciso, eu mataria qualquer um que tentasse machucá-las.

Seguimos caminho por dentro de uma selva fechada. Shikamaru acho necessário para que não fossemos encontrados. Foram cerca de três dias ali dentro. Quando finalmente chegamos a fronteira do nosso pais com o país da areia, mais uma vez a vida nos pregou uma peça.

- Não vamos poder passar.

- Como não vamos poder passar? Meus pés estão inchados e eu estou cheia desses malditos mosquitos. Eu vou com ou sem você. _ Antes de Ino desobedecer às ordens de Shikamaru, Sai a puxou para perto de si e a fez abaixar. Acredito que ela iria xingá-lo do modo como planejava a dias. Mais ele apontou para uma direção e ela simplesmente estremeceu.

- O que foi Ino? _ perguntei receosa pela expressão que ela fez.

- Soldados da Akatsuki! _ Respondeu-me Shikamaru antes dela.

- Não me importa que seus pés estejam inchados ou que você esteja cheia dos malditos mosquitos. Se você passar daqui e um daquelas miseráveis encostarem um dedo em você, juro que mato cada um deles mesmo que custe a minha própria vida. Mais eu não vou permitir que eles façam nada contra a mulher que eu amo.

Mesmo passando por um momento difícil, eu não pude evitar sorrir ao ver a felicidade de Ino ao ouvir aquelas palavras. Quem diria que sendo tão serio Sai saberia ser também tão fofo.

- Eles deve ter encurralado o país para que ninguém saísse ou para que não recebêssemos ajuda do país da areia. _ Concluiu Shikamaru enquanto Ino e Sai se beijavam e Arashi e Yoichi brincavam de tentar separá-los.

 Arashi e Yoichi tinham cada um sua paixão. Ela amava Ino e suas brincadeiras bobas. Ele gostava do colo de Sai. Mais quando seus queridos amigos se beijavam, meus dois pequenos amavam empurrá-los para que se separassem. Era quase como dissessem: “O que está fazendo com meu amigo? Para com isso por que eu não gosto. O amigo é meu!” Enquanto ria dos meus pequenos, algo me veio instantaneamente à cabeça.

- Se ninguém entra ou sai de Konoha, onde estarão Moegi e os outros?

- Contornando Konoha a fim de ver se conseguem encontrar alguma maneira de sair. E é exatamente isso o que devemos fazer. _ Comenta Sai enquanto as crianças comemoram sua vitoria.

- Konoha é enorme. Podemos levar dias fazendo isso! _ fala Ino.

- Por volta de 2 meses para ser mais exato! _ Shikamaru fala e chama nossa atenção. Até mesmo as crianças pareciam ter entendido o que ele disse. – Isso se estivéssemos a cavalo. Mais como os nossos cavalos não poderão ser trocados e temos duas crianças pequenas que precisam de cuidados especiais, acredito que levemos de seis a oito meses.

As contas de Shikamaru nos deixaram de boca aberta. Seis a oito meses para contornar o país era muito tempo. E ainda assim não tínhamos a garantia que conseguiríamos sair dele. Sem contar que teríamos que desviar a parte onde aconteciam os confrontos. Isso tomaria ainda mais tempo.

- Ficar parados aqui não vai no ajudar em nada. Temos que seguir viagem. E por favor façamos o Maximo de silencio ou poderemos ser vistos.

- Shikamaru! Sugiro que não fiquemos tão próximos da fronteira como estamos agora. Acredito ser melhor mantermos uma distancia de dez kilometros para não ser tão arriscado. _Sugere Sai.

- Tem razão. Vamos nos afastar.

Yoichi e Arashi não demorarão a completar um ano. E por mais que pareça difícil de acreditar, eles pareciam gostar da vida na selva. Ino que não se acostumava de jeito nenhum.

O tempo passava e nada de encontrarmos a tão esperada brecha para passarmos para o país a Areia. Akatsuki tinha tudo planejado em detalhes para nos manter dentro do nosso próprio país.

Como Arashi era bem esperta quando o assunto era andar, tínhamos que estar sempre de olho nela. Muitas vezes durante a noite eu acordava assustada com ela se mexendo por que pensava que ela iria se aventurar no meio da selva sozinha. Mais isso nunca acontecia.

Uma certa noite, eu acordei e não a vi envolta em meus braços. Entrei em pânico! Acordei a todos e saímos cada um para um lado para procurar por ela. Eu estava cada vez mais assustada. Escutei passos e segui gritando por ela. Ouvi os passos mais de perto e segui o som que vinha de detrás de um arbusto. Logo vi a silhueta de um homem se levantar. O reconheci e minhas pernas falaram.

- Naruto! _ Ele se virou eu corri até ele e o beijei. Ele correspondeu.

- Senti tanto sua falta. _ Ele falou me abraçando.

- Onde esteve? Não importa! Importante é que você está aqui e... _ eu vi uma criança caída ao chão. Meu coração disparou. – Arashi! _ Eu gritei e fui até a criança. Logo que a peguei a senti gelada. Por mais que eu não quisesse aceitar, ela não me respondia ou acordava.

- Essa criança está morta Sakura!

- Não! Arashi fala comigo! Filha fala comigo. Por favor, acorde.

- Filha?

- Ela é nossa filha Naruto. Foi um fruto do nosso amor que você não conheceu.

- Você deixou nossa filha morrer? Sakura como pode...

- Eu não deixei! Estou a procurando a horas....

- Como pode deixá-la morrer?_ Ele gritou comigo.

- Naruto! _ Eu não sabia o que dizer. Estava com minha filha nos braços e o homem que eu amo me acusando.

- Eu te odeia Sakura! _ aquelas palavras doeram muito.

- Eu te amo Naruto. Eu amo a nossa filha...

- Você a deixou morrer como pode amá-la? Eu te odeio Sakura.

- NÃO! _ gritei a plenos pulmões. Foi então que ouvi o choro de Arashi a pequei no colo e a abracei. Foi ai que percebi que tudo não tinha passado de um sonho.

- Sakura está tudo bem? _ Fala Ino se aproximando rápido. Eu não conseguia falar. Aquele pesadelo me deixou muito desesperada. Era tão real que eu apenas chorava.

- Sakura não importa o que tenha acontecido. Foi apenas um sonho. _ Tentou me consolar Sai.

Apesar de o susto ter passado naquela noite eu não dormi. Fiquei pensando não só no sonho como também se quando eu o reencontra-se, Naruto ele iria acreditar no amor que eu sentia e demorei tanto tempo para revelar.

Na noite seguinte, devido ao cansaço e a noite mal dormida que tive um dia antes, eu acabei apagando antes que os outros. Mais como Arashi e Yoichi sempre dormiam abraçados comigo, assim que eles dormiram Ino os pós ao meu lado. No meio da noite eu acordei assustada sentindo meu braço leve. Quando olhei, Arashi não estava lá.

Acordei a todos e nos separamos para procurá-la. Meu pesadelo parecia estar se realizando. Eu não podia perder minha filha. Eu tinha que salva-la mais não sabia do que.

Ouvi seu choro ao longe e corria para onde vinha o som. Encontrei alguns arbustos e mergulhei sobre eles. Logo vi Arashi nos braços de alguém e a tomei. Abracei-a bem forte enquanto meus alhos derramavam lágrimas de felicidade.

- Não me deixa nem ao menos matar a saudade dela.

Reconheci a voz na hora. Poderia não ser quem eu mais desejava mais ainda sim fiquei em vê-la.

- Moegi! _ Também a abracei. Logo depois abracei Hinata, Neji e Kiba. Logo nos unimos aos outros.

- Acredito que pelo tempo que não nos vemos vocês devem ter contornado o outro lado do país. _ Comenta Shikamaru assim que todos nos reencontramos. Logo nos sentamos todos em volta da fogueira feita por Sai.

- E parece que assim como nós, vocês também não acharam a brecha para sair do país. _ disse Neji. Shikamaru suspirou. Mau sinal.

- Não poderemos sair. Estamos presos onde deveríamos ter liberdade. Nunca mais poderemos voltar a nossa vida anterior.

- Já entendemos Ino. Acho que já entendemos o drama. _ Moegi fala de braços cruzados e uma cara nada feliz.

- Pelo menos, temos uns aos outros para nos proteger. Ainda estamos lutando certo? _ Pergunta Sai.

- Estamos! Mais sem alguém para guiar os soldados, acredito que em breve eles desistirão. Não adianta em nada proteger um país que não tem um líder. Sem ter idéia de onde estão Naruto e Sakura, o povo desistirá. _ Comenta Neji.

- Não podemos desistir! Naruto esta sofrendo em algum lugar por nós. E nós simplesmente deixaremos que isso seja em vão.

- Naruto já deve estar morto. _ Diz Kiba. – É difícil acreditar mais é a única explicação para que ele não tenha aparecido de novo.

- Mentira! Naruto esta vivo. _ Retruquei.

- De qualquer forma temos uma chance de ajudar o povo na batalha._ todos olhamos para Neji. – Teremos que levar Sakura e as crianças de volta ao castelo.

- Está maluco? Ela ficará em perigo. _ Diz Sai se levantando em um pulo.

- Não estará! O perigo será chegar lá já que tem soldados da Akatsuki por todo o país. Mais o castelo foi tomado por homens rebeldes de Konoha que estão lutando ao nosso lado.

- E de onde saíram esses rebeldes? _ Perguntei. Nunca imaginei que tínhamos rebeldes em Konoha.

- Sempre existiu esse grupo que protege a coroa mais acredita que devemos lutar e conquistar mais e mais territórios para nós. Eles estão por todo o país também a sua procura e das crianças para devolve-los a coroa e protegê-los do outros reinos.

- Eles nos protegeram Sakura. _ Fala Moegi. – Estão procurando por Naruto e Konohamaru para que um deles assuma de novo a coroa. Eles são a chance que temos agora.

- E por que só se revelarão agora?

- Dizem que esperavam o momento certo! Mais assim como os Akatsukis estão por toda parte, eles também estão. Tanto no nosso país como tentando desmontar Akatsuki por dentro. Mais se vamos contar com eles, temos que encontrar o líder deles em menos de dois meses ou você e as crianças serão declarados como capturados.

- Quem é o líder deles?

- Eles o chamam de Comandante Cego! Eu não sei por que eles o chamam assim.

- Não temos tempo para descobrir tudo. _ Shikamaru se levanta e corta minhas perguntas. – Ou partimos agora, ou vamos perder mais tempo.

- O que estamos esperando? Vamos logo voltar para o castelo. _ Ino fala animada. Sai sorri ao vê-la assim. Fazia muito que Ino não ficava animada como estava.

Já fazia quase um ano desde que saímos do castelo e o mesmo medo que eu senti de sair eu tinha agora de voltar. Mais algo me dizia que dessa vez, ao contrario da outra, meu medo era valido e deveria ser ouvido. Tentei questionar nosso retorno mais ninguém me ouvia. Yoichi e Arashi já haviam se acostumado a viver na salva e eu não sabia como reagiriam agora vivendo confinados no castelo. Ambos já andavam e simplesmente amavam ficar pegando amoras nos pés. Eles também já me chamavam de “mama”. Eu deveria estar feliz por isso mais na verdade eu não via a hora deles falarem “papa”. Só que tinha medo que ao invés de eles dizerem isso com Naruto, eles dissessem com Sai já que ele era o mais perto de uma figura paterna que eles tinham.

Os dias foram passando e ao contrario do que todos pensavam meu medo de voltar para casa só aumentava. Até que quando estávamos a apenas um dia de viagem, acabamos nos encontrando de frente com Akatsuki.

Uma batalha logo começou. Moegi e Ino ficaram com Arashi e Yoichi que gritavam “mama” sem parar. Por mais estranho que pareça, eles não estavam assustados. Parecia mais que eles torciam por mim do que pediam para que eu ficasse com eles.

Lutei boa parte do tempo junto a Shikamaru. A maldita promessa e o fato de que eu nunca disse a Naruto o quanto eu o amava perambulavam em minha mente. Cada vez que nossas espadas tiniam ao atingir a espada do inimigo meu coração batia mais forte. Eu tentava me proteger o Maximo possível sem ferir ninguém. Mais logo vi que isso era em vão.

Depois que a luta estava em um de seus momentos mais críticos, Sai foi atingido por uma espada na perna direita e caiu. Ino, Moegi e as crianças ficaram totalmente desamparadas e alguns soldados os cercaram. Quando vi que eles tentavam tirar meus filhos dos braços delas e o quanto meus pequenos choravam, meu sangue ferveu na veia. Fui como uma louca para cima deles e lembro como atingi a mão de um deles. Quando o homem começou a gritar foi que eu notei o corte que fiz na mão dele. Isso me paralisou e outro soldado quis tirar proveito disso. Mais foi em vão! Um homem alto e forte saiu da escuridão e com golpes rápidos se livrou dos homens que nos cercavam. Não demorou muito e eu acordei de meus devaneios e voltei à batalha. Tentei enxergar o rosto dele mais como a noite começava a cair eu não pude vê-lo do modo como queria.

- Você deve ser do exercito de rebeldes. Obrigada pela ajuda! _ Disse. Mais não sei por que quando começamos a lutar lado a lado em me senti culpada e desejei de algum modo poder sair do lado dele o mais rápido possível.

- Você ainda não deve me agradecer majestade. Não antes que eu te tire daqui. _ Aquela voz. Agora eu tinha certeza. Tinha que me livrar dele.

- Não preciso de sua ajuda! _ Comecei a descontar minha fúria nos soldados que me cercavam. Ele sempre estava ali junto a mim e isso era o que mais me irritava.

- A única maneira de vencermos é estar todos juntos.

- Não..._ eu comecei a acertar vários soldados enquanto descontava minha fúria reprimida. Mais na verdade eu só queria acertar ele. – Preciso da sua ajuda! Suma daqui..._ Eu me virei para ele após acertar um dos soldados e apontei a espada para o estomago dele. – SASUKE!

Ele me olhou como se eu não estivesse falando serio. Seus olhos não tinham expressão nenhuma. Isso era o que sempre me tirava do sério. Antes eu ficava fascinada pela sua maneira de ser por que ele me parecia sensato. Mais depois que ele tentou me seduzir pela segunda vez, eu percebi que na verdade ele era tão vazio e visava tanto seus próprios interesses que o tornava simplesmente nojento.

Shikamaru assim que eu gritei o nome de Sasuke tratou de se juntar a mim. Por mais que parecesse que estávamos do mesmo lado isso parecia ilógico. Com tantos ao nosso lado, acabamos por ganhar a batalha.

- O que você quer aqui Sasuke? _ Perguntou Neji. Ele estava muito impaciente.

- Estou aqui para me redimir diante minha rainha e ajudar no que for preciso a derrotar Akatsuki e retomar o nosso país.

- Mentira! O que você realmente quer? _ Ino quase pulou em Sasuke.

- Comandante Cego está tudo certo. O caminho até o castelo está livre.

- Comandante Cego? _ Perguntamos todos ao mesmo tempo.

- Eu sou o Comandante Cego! Agora acreditam que eu mudei?

- Por quê? Por que agora quer ajudar o reino.

- Esqueceu-se Sakura? Eu quero ser rei. Mais eu não quero perder o meu futuro para Akatsuki. Então por mais que não queiramos isso, de agora em diante, vamos trabalhar justos pelo menos para salvarmos Konoha!

- Eu nunca estarei ao seu lado!

- Pode não estar ao meu lado. Mais e quanto aos seus filhos? Quer garantir o melhor para eles não quer?_ Eu simplesmente me calei. Eu queria cuidar dos meus filhos. Mais não o queria por perto. – tenho a segurança de que vocês três precisam e ao contrario de Naruto, eu estou vivo!

 

 

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Não me matem!
Sasuke está de volta e garante a morte de Naruto.
Se ele disse isso, devem ter provas afinal, ele não da ponto sem nó.
Besitos e até: Um Retorno Nada Agradavel!