Aii que saco!

– O QUE QUE FOI? -digo para uma criança que e acaba de olhar para trás, ela vira bem rápido.

Eu não sou assim sempre, e que eu estou em um avião, indo para Holanda moro na Inglaterra. E pelas minhas contas dei OI 5 vezes, para o homem gordo e careca ao meu lado, e com todos esses 'ois' reparei duas coisas ele é surdo ou mal educado por não me responder. Com esse trágico ocorrido estou contando minha vida para a poltrona, nomeada Lucia.

– Oii Lucia, Sou Anabelle Scott, você pode estar pensar que sou louca, mas tenho problemas diagnostica por psicólogos, que eu consigo ficar quieta por muito tempo, como minha melhor amiga (Carie) diz ´´ falo mais que o homem da cobra ´´.

Tenho 18 anos estou indo para Holanda, por que estou sendo obrigada pela minha mãe, ela jura que não me obriga, a nada, mais sua frase de efeito é bem clara ''Pode tratar de ir a faculdade, não quero ter uma filha burra e sem formação'', como uma menina boazinha, sempre obedeci.

Eu sempre tive as melhores notas da classe, sempre fui educada e sempre fiz o que meus pais acham certo. Devido ao fato de morar com meus pais, eles estão me obrigando a cursar Estilismo, não que eu não goste, eu até gosto, mas meu sonho mesmo é traduzir livros, e abrir uma editora para mim.

Como já comentei sou maior de idade e nunca tive um namorado e sou virgem, e olha que não sou feia, tenho cabelos castanho, enrolados, olhos azuis, 1,58 de atura, um peso bom, tenho um corpo aceitável.

Estou indo para casa da minha marinha Lu, ela é enfermeira de um grande hospital, e vai me buscar no aeroporto, ela tem um filho que se chama Felipe um ano mais velho que eu, mas lembro de que ele era lindo de morrer, e como todos tem um defeito, o dele é o seu amigo Matt, menino arrogante, metido... Mais espero que ele e Felipe já tenham brigado e se afastado, não é assim que amizade funciona? Espero que a deles sim, faz sete anos que não vejo eles.

Minha conversa é interrompida, pelo a linda moça do avião, que acaba de nos avisar que vamos aterrissar.

–EBAA-digo, já passando a perna por cima do homem educadinho, eu não sou assim, mas se você não me respondeu, minha educação não permite que seja agradável com você.

Avisto minha madrinha, e vou para o seu encontro

– OIIIII minha linda – falo, ainda abraçando ela-

– Oi a quanto tempo -diz Lu

–Sim, exatamente sete anos- digo me soltando dela

– Quais são as novidades? - diz minha madrinha- Já perdeu a virgindade?

– Tia – repreendendo-a, estamos em um aeroporto com milhares de pessoas - Você sabe que meus pais não deixam nem eu namorar muito menos ‘’dar’’, e também não quero namorar, namoro faz perder a cabeça dos estudos e não passo na faculdade.

– A pare com isso menina - diz Lu, me levado para o carro

[...] Depois de muita conversa, ela avisa que chegamos.

–Belle -diz Lu abrindo a porta e pegando minha malas - não vou poder ficar para mostrar a casa, vou fazer plantão, mas o Felipe esta aí, para te mostrar a casa – já arrancando o carro.

A casa era linda, branca com duas sacadas, com uma porta com cor de marfim, persianas escuras, um jardim bem cuidado e cerca branca.

Fui até a varanda e bati uma vez e logo depois outra, alguns segundos depois escuto uma voz de homem.

– Já abra - diz a voz.

A porta se abre.

E vejo uma figura deslumbrante, um homem com pele bronzeado, olhos azuis, cabelo castanho bagunçado, com um abdome que poderia ser nomeado de perfeito, ele estava usando uma bermuda.

– OI -diz ele olhando para mim de cima a baixo, como se estivesse me dando uma nota, com um sorriso torto no rosto - sou Matt

Eu não acredito que falei que Matt era bonito, louca, desvairadas, burra. Esse lugar está me fazendo mal.