Love Is A Battlefield escrita por MrsStew


Capítulo 1
Capítulo Um


Notas iniciais do capítulo

Ai, ai..

Apesar de já estar nas notas da história, vou repetir aqui e dizer: esta não será uma long-fic. Pretendo que tenha no máximo sete, oito capítulos, sendo que dois deles já foram escritos e os outros estão sendo planejados pela minha cabecinha, haha.

Outra coisinha é que estes meus Edward e Isabella são completamente sarcásticos. Não sei porque, mas me agrada, hahaha.

Não vou enrolar muito, apenas LEIAM e COMENTEM e RECOMENDEM U.U* #nenhumpoucomandonaHeim!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/400374/chapter/1

POV TERCEIRA PESSOA

A Mercedes Benz acabava de estacionar em frente ao grande edifício de luxo. Enquanto saia do automóvel e dava a volta para adentrar no local, Edward se sentia como se estivesse afundando em um buraco negro profundo e sem nenhuma saída. Aliás, era sempre assim que ele se sentia quando estava prestes a encarar Isabella.

– Gostaria que estacionasse, senhor? – um jovem manobrista, vestido como tal, perguntou.

– Não é preciso. Eu não vou demorar. – respondeu.

O jovem assentiu, e Edward seguiu até o elevador, apertando o botão "cobertura" quando já estava lá dentro.

Afrouxando o nó da gravata de seda italiana, aguardou até que as portas se abrissem e ele desse de cara com uma loira de olhos verdes penetrantes. Linda e intocável, como uma obra clássica e cara.

O que faz aqui? – ela grunhiu, perto demais.

Edward avaliou-a de cima a baixo, de baixo à cima. Ela continuava maravilhosa; loira, alta, esbelta e elegante. Usava uma camisola de seda preta com detalhes em renda no decote, que chegava até o meio de suas coxas bem torneadas e alvas, por cima um robe também de seda preta. Os pés descalços, sinal claro de que ela devia estar em seu divã, vindo especialmente de Dubai, lendo alguma coisa banal. Tão típico dela.

Isabella arqueou as sobrancelhas, mirando sua cabeça em direção à Edward.

– Escutou o que eu disse? – perguntou, fazendo com que ele prestasse a atenção.

– Sim, claro – deu de ombros – Posso entrar?

Isabella imediatamente franziu o cenho, abrindo a boca minimamente.

– O que quer aqui, Edward Cullen? Devo lembrá-lo de que estamos divorciados há um mês? – zombou, revirando os olhos.

– Eu me lembro muito bem do dia em que pude enfim me livrar de você, Isabella. – ele alfinetou, irônico – Acontece que precisamos conversar.

– Não, não precisamos conversar nada. Aliás, retire-se daqui imediatamente! – ordenou raivosa.

Edward não moveu um músculo; ao contrário, adentrou na residência de Isabella e caminhou, com tranquilidade, até o sofá preto de couro, sentou e colocou o calcanhar direito em cima do joelho esquerdo. Um "cruzar de pernas" masculino e sério. Com os braços abertos sobre os dois lados do sofá, ele respirou fundo.

– Pode me servir um uísque? Duplo, por favor. – sorriu torto, o que era típico dele. Diversas mulheres se derretiam por esse sorriso, mas Isabella não era uma delas, e vê-lo sorrir daquela forma, sentado, todo pomposo em seu sofá, apenas lhe esquentou o sangue.

– Se não for embora, chamarei os seguranças para que lhe mandem embora a chutes. – ameaçou, esperando que ele levantasse e resolvesse ir embora por livre e espontânea vontade.

Mas ele nada fez, apenas sorriu com escárnio, não dando a mínima para sua ameaça.

– Eles não fariam isso!

– Mas eu faria! – ela rebateu.

Edward suspirou. Ele se levantou e foi até a bancada de cristal, onde Isabella conservava as melhores bebidas, que iam desde vinhos a licor.

– Aceita um Macallan¹? – ofereceu, erguendo o copo.

Isabella negou com a cabeça.

– Vá direto ao ponto, por favor. – pediu civilizadamente.

– Recebi uma ligação hoje. Da Rosalie. Ela nos convidou para o seu casamento no próximo sábado.

– O quê? Não contou a ela sobre o divórcio?

– Não, nem a ela, e nem à minha família. – admitiu, bebendo um longo gole do conteúdo no copo.

– Por quê?

– Digamos que eu não tive muito tempo para isso.

Isabella revirou os olhos.

– Você é tão estúpido! – bufou – E agora? Ela pensa que ainda somos um casal feliz e que vamos ao seu casamento?

– Sim. E é por isso que estou aqui. Porque, acredite, é o último lugar da qual eu gostaria de vir por espontânea vontade.

– Poderia ter ligado – rebateu.

– Sim. Mas duvido que você teria deixado-me falar duas palavras sem desligar. – sorriu vitorioso pelo pequeno debate.

– Escute bem, Edward. Eu irei ao casamento na sua companhia, mas não faço isso por você, faço somente pela minha amizade com Rose e por sua família. Seria péssimo vê-los ter uma notícia como essa em uma semana tão especial.

Edward sorriu, assentindo.

– Tudo bem. Estamos fazendo isso pelo bem de Rose e minha família.

– Sim. Porque o seu bem não me interessa.

– Não mesmo. – e ficaram a certa distância, encarando um ao outro, frios e gélidos.

– Quando iremos? – Isabella quebrou o silêncio, tratando de se servir um cálice de vinho tinto.

– Partiremos para Forks amanhã, às onze. Sugiro que já faça suas malas, pois serão sete dias em Washington.

Suspirando, Isabella concordou.

– Certo. Pedirei à Moore para que faça-as. – arqueou as sobrancelhas bem feitas. – E enquanto isso, você fica na sua casa. Adeus, Edward.

O mesmo riu, terminando de beber o álcool.

– Acho que já consegui o que queria. – deu de ombros. – Até amanhã cedo, querida. – piscou pra ela, de maneira sedutora.

Isabella fez expressão de asco, revirando os olhos.

– Não se esqueça: não é por você, é por eles, 'querido' – frisou a última palavra, antes de apagar a luz da sala toda.

Tendo apenas a luz do elevador ligada, Edward entrou no mesmo e logo estava se retirando do local.




Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Well! Well!

Este primeiro capítulo mostrou como os ex pombinhos reagem próximo um do outro. Já o próximo, será mais "explicativo" sobre o porque desse ódio todo, haha.

So, that's all.

Beijooks, delicinhas ♥ ♥