The Big Four-and The Lovely Redhead escrita por Cactus Saint


Capítulo 4
Que biabos está acontecendo comigo?!


Notas iniciais do capítulo

E está aí...

É sério,eu estou muito feliz em ter leitoras presentes.....

Imagem do capítulo:

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Rapunzel olhava pela janela de seu quarto no castelo. Ela estava deprimida. Flynn tinha ido embora. E levado toda a felicidade da morena.


– A-ah,senhorita? – a criada pergunta por ela, a fazendo se virar para o som.

– Sim,Anitta? – ela limpa a lágrima chatinha que queria descer.

– Seus pais estão esperando, vocês precisam partir para a Escócia agora, o navio já está porto.

Rapunzel pega a mala, mesmo que a criada tenha insistido para levar, e sai do quarto com Pascal em seu ombro.

Escócia. Alguns meses atrás, ela conheceu a princesa daquela terra verde. Na época Flynn ainda estava com ela.

– Ah, Flynn, quando será que eu conseguirei esquece-lo? – sussurra para si mesma, enquanto desce o último degrau da escada.

– Ah, aí está você, minha querida! Vamos logo, já faz alguns meses que não vejo Elinor.

A mãe de Rapunzel era uma grande amiga da rainha da Escócia. Uma das poucas que conheceu a rebelde Elinor.

– E eu que não vejo Merida! Ah, mamãe, será que agora ela casa? Afinal, pelo que soubemos, os jovens Frost e Horrendous são muito bonitos.

– Eu tenho esperança que ao menos um desses dois tomará pra si o coração daquela ruiva.

– Que os Deuses te ouçam. – o pai de Rapunzel entra na conversa.

E as das riem, um pouco, daquela quase utopia. Pensar em Merida casada era algo meio utópico; Conto de fadas.

E assim, conversando animadamente sobre Merida, eles partem para Escócia.

***


Merida olhava aquela cena entediada. Como já era noite quando os clãs chegaram, então eles partiram para o baile.


E em poupo tempo ela teria que dançar com todos os seus pretendentes. Merida não estava muito confortável com essa história de dançar, que dirá ter que encarar aqueles olhos azuis enquanto era enlaçada pela cintura por Frost, o dono dos temidos olhos.

Mas ela também iria aprontar uma, iria mostrar seus dotes, não de dama, mas sim de arqueira e espadachim. Com toda a certeza os rapazes não iriam aceita-la depois disso.

Ela é tirada dos seus devaneios pela voz de sua mãe, que a avisa que está na hora de dançar. Ela respira fundo e vai em direção ao Jovem Macguffin, que a espera com um sorriso tímido.Ela o retribui, por educação.

No canto reservado para seu clã, Jack observava cada passada de perna dada, cada lufada de ar que a ruiva tomava. E, com as sobrancelhas ruivas franzidas, ela aceitou a mão que o gordinho louro estendia para ela.

Ela rodava graciosamente pelo salão, era incrível que aquele rapaz de dialeto incomum soubesse dançar, e consideravelmente bem! Embora Jack soubesse que era melhor.

Nem Merida sabia que dançava tão bem. Bom, mas alguém que foi treinada (mesmo que contra a própria vontade) a vida toda para isso... Ela rodopiada com o gordinho de forma lenta, suave. Até que a dança termina. E assim segue, ela dança com o Jovem Dingwall, Jovem Macintoch, Horrendous e, por fim, chega a hora mais temida:

Dançar com o Frost.

Jack caminha até ela lentamente. Sem pressa, nada aconteceria até ele chegar a ela. Merida estava cada vez mais corada, nervosa, confusa, frustrada...Tudo ao mesmo tempo. E lá, bem no fundo do coração teimoso e doce da jovem, ela se sentia feliz. Embora negasse fortemente para si mesma. Por fim, eles estavam frente a frente. E armadura quase cai.

Jack a pega pela cintura, e Merida fica mais vermelha, e Frost mais contente. Toca-la era como se todos os sonhos que ele um dia já teve estivessem ali, juntos, na forma daquela graciosa dama. Ele estende a mão para ela, ela aceita. E a dança começa.

Para Merida, Jack Frost tinha uma temperatura maravilhosa, um sorriso torto suave e....

Mas, espera,quem é essa garota abobalhada e o que ela fez comigo?! – ela pensa.

– Então, princesa Merida, o que gosta de fazer em seu tempo livre?

E então ele fala com ela, pela primeira vez, e a voz quente e macia é tudo o que ela sente.

Ela precisa de alguns segundos para poder pronunciar algo coerente.

– Não quero falar sobre mim, conte-me um pouco sobre você, pretendente. – ela diz a ultima palavra com um toque de ironia, e Jack sorri, o que fez o coração da ruiva palpitar como as asas de um passarinho.

– Bom, o que quer saber a meu respeito? – ele faz a pergunta suavemente.

– Como é....Esse negócio de assumir o dever de cuidar do inverno do mundo? Eu ainda não entendi muito bem.

– Bom,o que eu posso lhe dizer... Ah, sim, na minha família todos herdamos esse dom, digamos assim. Mas só o primogênito é que deve cumprir esse papel. É hereditário – por fim,o jovem Frost deu de ombros.

– Então você não tem escolha, é isso? Você também não pode opinar?

Merida sentiu um pouco de pena do rapaz. Não parecia que ele realmente gostava do destino. Parecia conformado. Apenas isso.

– Na verdade, eu quero isso, só acho que será meio chato ter que me casar apenas para isso.

Isso deixou a jovem irritada. Então ele só estava fazendo isso por obrigação, também? E por que diabos ela estava irritada, ela deveria ficar era feliz, já que seria mais fácil se livrar dele que do jovem Dingwall.

– Mas o que você quer dizer com '' Você também não pode opinar''?

Isso tirou Merida dos seus temores. E o tom que o rapaz usava era tão doce que a derretia por dentro.

– Eu não estou fazendo isso por vontade própria, você provavelmente deve ter ouvido o que aconteceu quatro meses atrás – ele assentiu –, a questão é que eu sou passional e impetuosa, e eu não quero me casar nunca, mas pelo que eu percebo, no fim das contas eu não terei escapatória, mas eu vou lutar, Jack, vou lutar pelo meu destino. E farei de tudo para muda-lo a meu favor.

Merida nem notou que já o chamava pelo primeiro nome. Mas Jack notou.

– Mas, e se o destino te levar a um lugar que você não espera, que não é o que você quer para si, e você acabar gostando? – Jack irradiava tanta intensidade na voz quanto em seus olhos. Agora os rostos deles estavam tão perto um do outro. O que fez eles corarem e se afastarem um pouco mais.

Ficaram em silêncio por um momento, que Jack até esqueceu da pergunta que havia feito. Mas Merida o responde, em um sussurro.

– Sinceramente? Eu duvido muito que isso aconteça. Eu sou cheia de responsabilidade e expectativas, não quero isso, mas as vezes eu sinto vontade de fugir. Jogar tudo para o alto. Mas aí eu penso no que aconteceu no passado e....

Ela não conseguia continuar.

Ele parecia ainda mais fascinado por aquela garota. Só não sabia o por que de todo aquele fascínio. Seria a graça, a forma como se movia, falava, andava... Ou seria a personalidade determinada? Ele não sabia; Só sentia.

Eles queriam perguntar mais,descobrir mais, mas o tempo da valsa chegara ao fim. E tudo o que eles pensavam era em não soltar. Era dançar mais e mais, pela eternidade. Mas era necessário soltar.

Eles se separam e vão em direções diferentes.

Quando a princesa encontra o olhar de sua mãe, ela parece que era o cego que vê o Sol pela primeira vez.

Ah,por favor!Essa cara é só porque eu conversei com o Frost?! – a garota pensa, irritada.

E assim a noite segue. Ela acabou não cantando, nem aprontando nada. Aquele rapaz a deixou muito embaralhada.

Quando ela menos esperou, já estava em seu quarto, em uma camisola seda, deitando na cama. O que, provavelmente, era uma arte de sua querida rainha Elinor. Mas Merida não estava dando a mínima para a seda.Tudo o que lhe vinha na cabeça eram os olhos brilhantes e o cheiro do rapaz , que ainda estava impregnado nela.

****

Na manhã seguinte, Merida aproveitou que sua mamãe não estava por perto se vestiu como gostava. Cabelos soltos e sem pentear, vestido verde que não era brilhoso e seu arco e aljava nas costas. Aquela sim, era a Merida que ela conhecia. Livre, que sempre queria uma boa aventura. Ela já nem lembrava por que sentiu tudo aquilo pelo tal de Frost.

Desceu as escadas rapidamente, estava com muita fome. Não aguentaria comer apenas maçãs, embora ela amasse maçãs.

Quando chegou no salão de banquete, encontrou cabelos castanhos com corte irregular que ela tanto adorava. Rapunzel estava lá.

Embora um pouco diferentes, tá bom, beemm diferentes, elas se completavam, eram grandes amigas, e a Punzie (como Merida a apelidara) já tinha aprendido a usar o arco com algum resultado com a ajuda da ruiva; Merida achava ridículo a história da frigideira. Elas se conheceram antes mesmo da loucura do feitiço urso começar, e, antes disso, as mães das duas eram melhores amigas. Desde sempre. E elas se consideravam assim também.

Então foi meio inevitável o grito animado que a ruiva soltou.

– Rapunzel!

Rapunzel virou, reconhecendo a dona da voz de imediato. E gritou também.

– Merida!

Elas correram em direção a outra e se abraçaram fortemente. E ficaram assim até alguém tossir de forma fajuta. Fergus. Ficaram vermelhas. E Merida murmurou um ''Para,pai!''. O rei só ria das garotas, assim como todos os outros presentes na mesa.

– Ah, e.. Bom dia a todos! – ela disse animada, afinal, não é todo dia que sua única melhor amiga estava com ela, não é mesmo?

Todos a retribuíram a saudação.

Foi então que Merida notou que o Frost também estava presente na sala, e sentado ao lado da cadeira destinada a ela. E quando os olhares deles se encontraram, ela desviou o olhar rapidamente, deixando Jack frustrado. Eles não deveriam estar mais íntimos agora? Ele foi o único que ela demonstrou o mínimo interesse, não foi? Ou será que ele se enganou e ela era uma boa atriz? Ele não sabia. Só sentia uma certa raiva e um peso no peito. Ao menos ela teria que sentar-se ao seu lado, aquilo já era algo, não era? Uma chance para puxar assunto.

Merida não queria sentar-se ao lado de Jack, ela até pediu a mãe para comer no quarto, junto com Rapunzel. Mas Elinor não permitiu. E ela achou que a mãe suspeitava que ela sentia algo estranho quando se tratava do jovem Jack Frost. E lá foi ela, sentou-se e viu a cara de desgosto da mãe sobre sua forma de andar. Mas a rainha não parava de encara-la, de uma maneira nada amigável. Ela não entendeu e começou a comer.

– Merida? – Elinor pergunta entre dentes.

– Sim,mãe? – a princesa ainda não tinha entendido o jeito raivoso da mãe.

– Uma princesa não coloca armas sobre a mesa.

– Ah,mãe, é só o meu arco, e de novo essa história?!

Elinor bufa.

– Uma dama não levanta a voz! – respira fundo – Na minha opinião, uma dama nem deve possuir tal objeto!

Todos na mesa observam a discussão de mae-e-filha-rebelde.

– Ah,mulher, deixa ela, afinal, dama ou não deve aprender a lutar. Eu aposto que nenhum desses rapazes é tão bom com um arco ou uma espada na mão.

Aquilo deixa Merida muito agradecida. Ela amava tanto seu pai! Elinor deixa para lá, mas Merida recolhe o arco, por fim.

– Viu, como não foi difícil colocar sua arma no lugar correto? Afinal, foi pra isso que você se preparou a vida toda, querida.

– Não, mãe, foi pra isso que você me preparou a vida toda!

Tudo ficou quieto; Um agoniante silêncio.

– Então quer dizer que você gosta desse tipo de diversão? – Jack solta, sem querer – Embora você tenha me dito tudo aquilo ontem a noite, eu não imaginaria esse seu lado.....

– Indomável?– ela completa por ele.

– É!

– E... isso é ruim? – ela tem uma preocupação de que ele não goste desse lado dela, que chega a incomodar.

– Não... S-só não esperava isso. É que ontem você estava tão...

Ele não sabia como terminar a frase. E dessa vez ela estava tão envergonhada sentindo todos os olhares da mesa sobre eles que não o ajudou. Até os meninos, que sempre tinham uma distração, os encaravam. Então murmurou um ''É,mas essa que está vendo hoje,sou eu''.

E nada mais é dito.

Depois do café, Rapunzel puxa a amiga até o quarto da ruiva. Chegando lá a empurra na cama, tranca a porta e pergunta com uma cara de maluca:

– Você está gostando de Jack Frost?!

Merida praticamente voa para tampar a boca da morena. E fala em sussurros.

– Ficou doida?! Onde já se viu gritar essa insanidade pra quem quiser ouvir! E não, eu não estou gostando do Frost! Satisfeita?

– Na verdade.. Não, nem um pouco satisfeita. E sabe por quê eu me sinto assim?

– Porque você é louca? – Merida brinca um pouco com a melhor amiga. Punzie revira os olhos,mas responde mesmo assim.

– Porque a minha melhor amiga não me diz a verdade!

– Arrg,Rapunzel! Você acha mesmo que eu gosto dele?! Sério? Não, espera, agora tudo faz sentido! – Merida pega uma espada que estava na sua penteadeira,e aponta a arma para Punz, que finge medo – Quem é você e o que fez com a minha amiga, monstro cruel?

E as duas caem na gargalhada. Era tão bom estar juntas de novo!

****

Os Jogos.

Algo irritante e cansativo. Irritante por que Merida tinha que manter a pose de princesa. E cansativo porque a rainha ficava falando de três em três minutos que ela devia ser um bom exemplo. A garota perfeita. Ah, e claro, ela está novamente na fantasia de boneca de porcelana.

Ela vê pessoas rindo,comendo,os ruivinhos aprontando e roubando doces de Maude... Até que chega o momento, os rapazes iriam se apresentar. Ela vê o jovem Dingwall usando o arco como uma arpa. Definitivamente,aquele garoto era estranho.

O primeiro foi o Macguffin, que,como da vez anterior, errou o alvo.

– Acho que ele iria preferir quebrar troncos, não é mesmo, filha? – Fergus faz uma leve piadinha para Merida, que ri baixinho, e Rapunzel, que está ao seu lado esquerdo, os acompanha.

O segundo foi o Macintoch, que olha pra ela, jogando charme, o que só faz com ela revire os olhos, Punzie ria e Jack fique irritado.

Ele atira, e o déjàvu acontece novamente. Agora ele está no chão, com seu pai o consolando.

O jovem Dingwall atira e não erra. Maldito déjàvu e maldita falta de paciência de seu pai.

O Horrendous atira e quase, eu digo quase acerta o alvo. Pelo canto de olhos Merida vê sua amiga suspirando, enquanto olha para o viking. Lalalalala.Mais tarde terá o troco,Punzie – ela cantarola para si mesma,vingativa.

O último rapaz será o que ela reza que erre o alvo, que faça com que sua mãe não goste ainda mais dele. Ele não podia se tornar o preferido da rainha! Não podia!

Então ele se prepara, o Frost parecia saber muito bem o que estava fazendo, ele parece quase tão bom quanto eu! – Merida pensa, indignada. E a flecha é lançada.

– Tudo está nas mãos do destino. Agora é deixar fluir, amiga – Rapunzel tenta acalma-la. Isso não tem muito resultado.

Mas Merida era uma DunBroch, não iria aceitar aquilo assim, tão fácil. Então pega o arco, e, antes que a flecha e Frost acertasse o alvo, antes que sua mãe a impedisse, ela força o vestido, que se rasga( mais déjàvu) e atira. A flecha que ela lança perfura a de Jack centímetros e segundos antes da dele acertar o alvo, e as duas caem no chão, unidas. Foi tudo tão rápido!

Todos a olham chocados, e Jack está um pouco envergonhado,as bochechas do rapaz estão mais rosadas que de costume.

Então ela começa o discurso que tinha preparado especialmente para isso:

– Bom, como muitos dos aqui presentes já sabem, eu não sou essa bonequinha de porcelana que eu aparento ser. Eu não gosto de chá nem da ideia de ter filhos ou me casar. Não gosto das responsabilidades e obrigações que minha origem nobre carrega. E minha mãe tenta muito me incutir a isso. Mas eu não quero! Eu não gosto desse vestido idiota,não gosto dessa maldita coroa,ou dessa touca irritante! – ela arranca a coroa e a touca, enquanto fala – Tudo o que eu gosto é de ser livre , indomável. Porque essa sou eu! E, já que vocês tem que me conquistar, rapazes, escutem bem: Eu só darei uma chance para cada um.

Depois disso, sai disparada para o castelo, escuta sua mãe a gritando, os outros presentes murmurando... Mas nada importa, ela já descarregou.

Chega em seu quarto e bate a porta com força. Cai na cama e se desmancha em lágrimas.

Alguém bate a porta. Muito contra sua vontade ela levanta e a abre, não estava preparada para ver aquele par de olhos azuis tão brilhantes que a intimidavam.

– O que quer aqui,Frost? – ela é fria, cortante.

– Nossa, que garota mal criada, quer dizer que você me ofende na frente de todos , e quando eu venho aqui, te perguntar como se sente você é toda grossa comigo? – Jack balança a cabeça em forma de lamento – Que coisa feia, hein ruivinha?

Ele entra no quarto sem pedir permissão. Ela revira os olhos.

– Fala logo, o que quer aqui? – ela repete a pergunta, enquanto fecha a porta, talvez um pouco mais calma, ou não.

Ele se vira, aproxima-se dela, a valente da passos para traz, mas eles continua indo a sua direção, até que ela sente a parede de pedra sob suas costas. Ele sorri divertido. Se aproxima ainda mais, até eles ficarem colados um no outro, nem por um segundo o olhar deles se perde. Até que a ponta dos narizes se tocam e eles sentem a respiração já ofegante um do outro.

E quando ela já está preste a fechar os olhos, ele se afasta um pouquinho e vira o rosto em direção a orelha direita dela. E então sussurra, a arrepiando:

– Você não deveria chorar, é linda demais para isso.

Jack imaginou que quando falasse isso, ela iria puxa-lo para um beijo ardente e depois ele se ajoelharia e o pedido seria realizado, ela diria com sua voz de anjo um belo e sonoro ''Sim''. Mas isso não aconteceu.

Merida o empurrou para longe e lhe deu um soco na bochecha direita. Isso o pegou de surpresa. Não é todo dia que se leva um soco de uma garota com cara de anjo que tem a força de um guerreiro. Ela o empurrou para fora do quarto e trancou a porta. Jogou-se novamente na cama de reatou o choro.

– Que biabos esta acontecendo comigo?! – seu grito é abafado pelo travesseiro.

E a sensação de que está chovendo em seu quarto retorna com mais força.

Pobre Merida, mal sabia que seu coração mudara, que não queria apenas liberdade....



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Notas finais do capítulo

E eu espero que tenha ficado bom...

Comentem,me deixem informada do que estão achando!

Beijos, amores,

Elle.



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