It's Possible? escrita por WolfStar


Capítulo 21
Vinte.


Notas iniciais do capítulo

Sim, sei que demorei, mas espero que gostem e me digam o que acharam do DK sex no final do cap.!!

Bjss



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Katherine Narrando:

–Damon? Tudo bem? – perguntei me aproximando, ele ficou tenso e rosnou:

–Vá embora.

–Damon, por favor...

–Vá embora. – repetiu ele me interrompendo, suspirei:

–Só quero conversar. – tentei novamente

–Vá embora!! – gritou ele agora com a voz embargada pelo choro, sentei-me ao seu lado e o abracei, encostando a cabeça em seu peito forte:

–Sinto muito por ter magoado você... Outra vez. – sussurrei e agradeci aos céus por vampiros terem super audição.

–Vá embora, Katherine. –disse ele sem retribuir meu abraço, apertei mais meus braços ao seu redor.

–Sinto muito... Eu sempre acabo magoando você, Damon... E odeio isso. – murmurei baixinho, deixando a frustração transparecer em minha voz.

–Por que? Por que isso sempre acontece só comigo?– perguntou ele com sua voz ainda embargada, ergui o rosto para fitar seus olhos e percebi que ele estivera olhando pra mim o tempo todo. -Eu te amo, Damon. – pausa. – No dia em que voltei, eu só queria te proteger do Klaus... Eu...Eu sabia que ele estava perto. – confessei olhando para os olhos da cor do oceano que eu amava.

–Você... É meu diabo particular, Katherine. – disse ele antes de selar nossos lábios num beijo que era puro fogo, desejo, saudade, mágoa, amor... Mal percebi que ele havia rasgado minha blusa me despindo do sutiã rendado e preto logo em seguida, um gemido alto escapou de meus lábios quando ele abocanhou meu seio direito.

Arranquei sua blusa branca tomando cuidado de não rasgar, suas mãos percorriam todo meu corpo, já eu arranhava suas costas e puxava seus cabelos pra que ele não parasse. Sua boca foi para meu outro seio, torturando-me e depois de alguns segundos ele começou a descer seus beijos por minha barriga, suspirei.

Logo ele atingiu o cós da jeans que eu usava, não vi onde a peça foi parar, pois comecei a protestar quando Damon rasgou a calcinha de tecido fino e também preta. Não tive muito tempo pra reclamar, seus beijos desceram ate meu sexo molhado que ele chupou ferozmente me fazendo gritar de prazer enquanto me olhava com aqueles olhos azuis cheios de desejo.

–Daaamon... Hmm.- gemi quando ele começou a simular um beijo em meu sexo como se beijasse minha boca, aquilo era extremamente erótico, sensual, prazeroso e me fez ver estrelas quando cheguei ao orgasmo em sua boca deliciosa, um grito alto de prazer escapando de minha boca, isso o fez sorrir sacana quando se separou de mim e se aproximou:

–Sinta o quão maravilhoso é o seu gosto. –murmurou antes de beijar-me, inverti nossas posições ficando por cima dele que tinha uma das mãos em minha cintura e a outra em meu seio esquerdo, logo nos separamos e eu sussurrei em sua orelha:

–Minha vez. – para em seguida morder seu lóbulo, ele se arrepiou com aquele simples toque o que me fez sorrir. Comecei a beija-lo lentamente fazendo uma trilha enquanto prendia seus braços de forma que ele não me interrompesse, desci devagar ate sua boca e beijei todo o contorno de sua boca dando em seguida uma mordida em seu queixo, ele arfou e remexeu-se um pouco sob meu aperto. – Shh. –pedi rebolando em seu colo, apenas a jeans e a cuca boxer nos atrapalhavam naquele momento, ele gemeu e eu apenas continuei a descer meus beijos ate a barra da jeans, desabotoei-a rapidamente e puxei-a para baixo junto da boxer preta deixando-o livre das peças. Soltei-o e me levantei, sabendo que ele ficaria puto com aquilo:

–O que? Katherine? – mal tive tempo de provoca-lo, fui jogada contra o velho carvalho e fiquei imprensada entre a arvore e o paredão de músculos do Salvatore mais velho.

–Eu quero você. – sussurrei abandonando o teatrinho e olhando em seus olhos que agora estavam escuros de desejo, ele riu sacana:

–Você me terá, mas não vou ser delicado.

–Não pretendia que fosse. – respondi sarcástica e num único movimento, Damon penetrou-me com violência, fazendo-me sentir dor por alguns segundos e logo ele se encontrava todo dentro de mim, coloquei minhas pernas ao redor de seu quadril sentindo aquele caralho delicioso dentro de mim. Comecei a rebolar em seu membro. - Bruto.

–Delicia. – devolveu ele me dando um tapa na coxa e começando a se movimentar, me fazendo gritar de prazer cada vez mais e mais alto ate quase ficar sem voz, os movimentos precisos dele me levavam a loucura. – Geme baixinho, só pra mim, Kath. – disse ele mordendo meu pescoço e deixando uma marca ali.

–Vai ser um problema. – murmurei de volta. – Eu quero gritar o quão bom nisso você é e o quanto você pode me enlouquecer.

–Então grite. –falou ele alto em meio a gemidos, alguns provavelmente de dor junto de prazer, já que eu arranhava suas costas sem pena, minhas unhas penetravam na pele sensível de suas costas fazendo o sangue brotar. Damon acelerou ainda mais seus movimentos. – Eu quero mais... – gritou entorpecido

–Damooon... Hmmm... Isso, Damon, isso. – gritei ainda arranhando suas costas com uma das mãos, a outra buscou seu rosto e choquei nossos lábios num beijo violento que foi interrompido apenas quando ele gritou:

–Katherine!! – em seguida gozou fortemente sendo acompanhado por mim e logo caímos juntos no chão, exaustos. Olhei para o velho carvalho constatando que a arvore só não havia caído, pois era muito antiga. Damon riu seguindo meu olhar, olhei para ele e tirei alguns fios rebeldes de seu cabelo negro que caiam em seu rosto: -Eu te amo. – sussurrei, ele me deu um beijo breve e calmo.

–Eu te amo, bruxa. – respondeu ele, estreitei os olhos:

–Como é? – perguntei me ofendendo

–Você me enfeitiçou. – sussurrou ele, ri relaxando.

–E você a mim. –respondi, nos beijamos mais uma vez e eu repousei minha cabeça em seu peito sem me importar com o vento frio que soprava sobre nós, embora Damon tenha nos coberto com sua jaqueta. Foi assim que adormeci naquela noite, com um sorriso dançando em meus lábios.

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Acordei sentindo o sol em meu rosto, tapei meus olhos com as mãos devido à claridade e esperei que eles se acostumassem com a claridade da manhã. Quando isso aconteceu, pude me ver deitada no peito do Salvatore mais velho que ainda estava dentro de mim, sorri com a lembrança da noite anterior.

–Damon. – chamei suavemente tirando alguns fiozinhos de cabelo da frente do rosto bonito, os olhos azuis que eu tanto amo estavam escondidos por trás das pálpebras.– Damon, hora de acordar.

Ele não se mexeu, suspirei e rocei meu nariz no seu:

–Acorda, Damon.

–Hm. - resmungou ele ainda sem abrir os olhos, percebi que ele já estava num sono mais leve.

–Damon, é hora de acordar. – sussurrei em seu ouvido, ainda de forma doce (mesmo que já estivesse me aborrecendo), eu não queria repetir o mesmo que fizera na manhã anterior quando o tinha feito cair da cama por mais engraçado que fosse, sorri com a lembrança e comecei a distribuir beijos por seu pescoço intercalando com pequenas mordidas em seu lábio inferior, ele gemeu.

–É tão bom acordar assim. –sussurrou com a voz rouca.

–Bom dia, dorminhoco. – disse quando o vi abrir os olhos, um sorriso se desenhou em seus lábios.

–Bom dia. –sorri também lhe dando um beijo breve:

–Vamos?- ele gemeu em um protesto claro dizendo que não queria ir e me abraçou enterrando seu rosto na curva de meu pescoço.

–Não quero. – disse ele me fazendo rir.

–Parece um gatinho manhoso. –disse e ele riu levemente.

–Um gatinho manhoso que te ama. –respondeu me olhando.

–Eu também te amo. –respondi lhe dando um selinho. –Agora vamos. – pedi novamente, ele resmungou mais cedeu. Nos levantamos e eu vesti sua blusa branca que batia em minhas coxas, ele vestiu a boxer, a jeans e calçou os sapatos enquanto eu nem me preocupei em procurar pelos saltos altos pretos continuando descalça mesmo.

Começamos a andar lentamente em direção a mansão Salvatore, Damon tinha me abraçado por trás e roçava o nariz em meu pescoço enquanto caminhávamos.

–Katherine? – chamou ele

–Hm? – perguntei

–Como ficamos agora? – perguntou ele, suspirei e me virei para olhá-lo.

–Eu não sei. – respondi sincera – Eu te amo, amo Stefan e tem também a declaração esquisita do Klaus e... Eu não sei como ficamos, não sei o que fazer pra ser sincera.

–Tem uma solução simples. – murmurou ele me pegando no colo, escondi meu rosto na curva de seu pescoço.

–E qual é? – perguntei baixinho

–Faça uma escolha. – respondeu ele simplesmente. Suspirei alto, se fosse fácil assim...


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