Um Amor Quase Impossivel - Brutinha escrita por Juliana


Capítulo 28
Capítulo 28


Notas iniciais do capítulo

Meus amores, minha amoras. Haha.
Queria pedir desculpas pelo tempo que demorei pra postar. Mas fiquei um pouco enrolada e depois sem idéias,sem luz, sem nada....

Essa fic Judrigo é minha e da Nohara, ela esta sendo postada no tumblr porque excluiram todas as Fics Judrigo daqui. Passem lá e comentem, por favor!

http://morethanacting.tumblr.com/

Ah, e por favor, não me abandonem e não deixem de comentar.



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Bruno: Bom dia meu amor. –disse Bruno beijando o rosto de Fatinha-

Fatinha: Seu amor? Quem disse que eu sou seu amor? –riu-

Bruno: Não foi isso que você me disse a noite. –Fatinha colocou a mão sobre os olhos, envergonhada- Ei, não precisa ficar com vergonha. Foi maravilhoso, eu “tava” com saudade de você ficar assim com você. Muita saudade de te beijar, abraçar e fazer umas coisinhas mais. –risos- Mas eu quero começar do zero. Fazer tudo direitinho. Então.... Namora comigo minha loira?

Fatinha: Eu sonhei tanto com esse dia, meu amor. É claro que eu aceito namorar com você.

Bruno beijou Fatinha rapidamente. Seus corações batiam na mesma intensidade e suas línguas brincavam no mesmo ritmo. A felicidade era tanta que não cabia no peito. Ficaram namorando ali por um tempo e logo foram embora. Chegaram em casa por volta das 5 da tarde.

Clara: Mamãe! –a menina correu para os braços de Fatinha- Que saudade

Fatinha: Minha princesa. Eu também “tava” morrendo de saudade de você.

Bruno: E de mim? Não sentiu saudade não? –pegou a menina no colo-

Clara: Logico né pai. Por que vocês demoram tanto?

Ju: Eu também queria saber. Fiquei morrendo de preocupação, sabia?

Fatinha: Desculpa Ju. Começou um temporal e achamos perigoso pegar a estrada.

Ju: E porque não me ligaram?

Bruno: É que ficamos distraídos com outras coisas. –olhou pra Fatinha que ficou vermelha-

Ju: Eu não acredito. Vocês...

Bruno: A gente “ta” namorando

Ju: Ah –gritava enquanto dava pulinhos- Finalmente. Vocês merecem ser feliz. Cunhadinha! Já posso te chamar assim.

Fatinha: Claro que pode Ju. –riu-

Clara: Eba. Agora eu tenho a minha família toda junta. Você vai morar com a gente papai?

Bruno: Agora não filha, mas em breve eu vou. Espero

Ju olhou para Clara e começaram a cantarolar; “Tão namorando, tão namorando....” Os dez dias do aniversario de Clara passaram bem rápido. Com tantos preparativos eles nem perceberam o tempo passar. O aniversário estava marcado para as seis da tarde. Estavam todos no salão da festa esperando os convidados chegarem. Os primeiros a chegar foram Vilma e Adolfo, que foram direto de Carambolas. Também estavam Ju, Lia, Gil, e outros amigos mais próximos, que moravam ali perto.

Fatinha: Mão, pai! Que saudade de vocês. Porque demoraram tanto? Chegaram em cima da hora.

Vilma: Desculpa minha filha. Ficamos enrolados com os negócios do seu pai lá em Carambolas.

Fatinha: Algum problema?

Olavo: Nenhum. Só muito trabalho, filha.

Vilma: E cade a Clara?

Fatinha: Lá no pula-pula com a Lia e a Ju.

Vilma: Essas duas parecem crianças.

Fatinha: Daqui a pouco eu vou lá também.

Vilma: Não duvido Maria de Fatima –riu- Clara, não vai falar com a vovó? –gritou-

Clara: -a menina veio correndo, ofegante- Vovó, eu só “tava” terminando de pular com a tia Lia e a tia Ju. Você quer pular também?

Vilma: Não. A vovó ta velha de mais pra isso.

Clara: Velhos não vão no pula-pula nunca?

Vilma: Não

Clara: Então não quero ficar velha nunca.

Bruno: O que vocês “tão” aprontando ai? –disse Bruno chegando e abraçando Fatinha por traz-

Adolfo: Mais o que é isso Bruno? Vocês estão juntos de novo?

Bruno: Finalmente Senhor Adolfo.

Vilma: Nem pra me contar, Maria de Fatima. Mas estou feliz por você, aliás, por vocês.

Fatinha: Desculpa mãe. Depois eu te conto os detalhes.

Clara: Vem, vamos sair daqui porque o papai que beijar a mamãe. –disse referindo-se a Adolfo e Vilma, que deram a mão a menina e saíram dali-

Bruno: Essa menina não tem jeito.

Fatinha: Pois é. Não sei a quem ela puxou. –disse arqueando um sobrancelha-

Bruno: A não sabe? Mais é muita cara de pau. –Eles começaram a rir e Bruno não se contendo a beijou. Queria recuperar todo o tempo que tinha perdido ao lado dela. Agora, nenhum minuto a mais escaparia de suas mãos.


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