Livin' on a Supernatural - Season 2 escrita por Isabela McAllen Winchester, Eva Winchester


Capítulo 37
All Hell Breaks Loose - Parte 8


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde gente!!
Estou passando rapidinho para atualizar a nossa fic... espero que gostem!!!
Ps.: No próximo capítulo a gente encerra a história e já começaremos a terceira temporada (que pelo o que eu li do primeiro capítulo "I Miss You, I'm So Sorry" , está fascinante)...

Estou sentindo falta de muitas pessoas que acompanhavam a fic e não estão mais deixando as suas marquinhas por aqui... MENINAS MANDEM SINAL DE FUMAÇA AVISANDO QUE VOCÊS ESTÃO BEM... PLEASE!!! Não façam isso com o meu coração... eu preciso saber de vocês!!!

NO Gif: A Bell's de cabelo curto (Aproveitem, na próxima temporada, a partir do terceiro capítulo, ela voltará a ser loira e estará com os cabelos maiores... *.*)



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Bobby ainda segurava a camisa de Dean quando eles ouviram um barulho no ferro velho. Eles se abaixaram e correram, sorrateiramente até onde o barulho vinha. Abaixaram-se ao lado de um carro velho e quando a sombra da pessoa apareceu, eles rodearam a mulher.

– Ellen? – perguntou Dean de frente para a mulher. Ele a abraçou – Ellen? Meu Deus!

– Oi. – respondeu ela e largou o loiro, abraçando Bobby e Abela logo em seguida.

– Você está bem? – perguntou a morena.

– Eu estou. – respondeu a mulher.

– É melhor a gente entrar, conversar lá dentro.

[...]

– Pode sentar ai, Ellen. A casa é sua. – falou Bobby e apontou para uma cadeira. A mulher se sentou e o caçador tomou a cadeira em frente a ela. Dean estava ao lado de Bobby e Sam sentado um pouco mais atrás, na mesa. Abela e Annie permaneciam de pé.

– Antes de qualquer coisa... – falou o mais velho dali e pegou um cantil, colocou o liquido dentro de um copo e passou para a mulher.

– Bobby, isso é mesmo necessário? – perguntou ela pegando o copo.

– É só um pouco de água benta. Mal não faz. – respondeu ele e a mulher bebeu todo o liquido.

– Whisky agora, por favor. – falou ela e passou o copo novamente para o caçador que encheu com a bebida.

– Ellen, o que aconteceu? Como escapou? – Perguntou Dean.

– É uma ótima pergunta. – falou Annie.

– Não era para eu ter escapado. Era para eu estar lá, com todos os outros. – Ela respirou fundo. – Mas estávamos sem pretzels, imaginem só. Foi pura sorte. – Ellen entornou o copo de Whisky. – Enfim, foi quando o Ash ligou. Estava em pânico.

– Pobre Ash. – falou Abela ainda lembrando do corpo que encontraram no bar da estrada.

– Ele disse para olhar no cofre e a ligação caiu. Quando voltei para lá, vi o incêndio. Todos estavam mortos. – os outros cinco caçadores expressão pesar. – Acho que me ausentei só por quinze minutos.

– Eu lamento, Ellen. – falou Sam e todos concordaram.

– Muita gente boa morreu lá dentro e eu sobrevivi. Sorte minha. – falou ela.

– Ellen, você mencionou um cofre? – perguntou Bobby.

– O cofre secreto que fica no porão.

– Os demônios descobriram o conteúdo? – continuou o caçador a perguntar.

– Não. – respondeu a mulher e de dentro do bolso de seu casaco, retirou uma folha de papel que ao estendê-la, mostrou ser um mapa com vários “X” espalhados por ele. Dean pegou o mapa e o abriu, as garotas se aproximaram.

– Wyoming? – perguntou Dean.

– É muita coincidência. – falou Abela.

– O que isso significa? – continuou o loiro a indagar o a mulher.

– Eu não faço a mínima ideia. – respondeu ela. – Eu trouxe pensando que vocês poderiam descobrir.

– Então, mãos a obra. – respondeu o caçador e todos seguiram para a biblioteca de Bobby, exceto por Abela que ficou no notebook do Sam. Quando abriu a tela, deu de cara com o computador travado no site das asiáticas peitudas.

– Dean... – ela virou a tela para o loiro que acabara de se sentar na mesa com um livro nas mãos.

– O que? – ele olhou para a tela e ficou vermelho imediatamente. – Não fui eu não.

– Não Dean, foi eu que eu estava assistindo esses tipos de filmes. – ironizou a mulher e balançou a cabeça, reiniciando o computador. O loiro respirou fundo e começou a ler o livro, assim como Annie, Sam, Ellen e Bobby.

[...]

Depois de duas horas de pesquisas, resmungos e xingamentos, Bobby encontrou algo no livro.

– Eu não acredito. – falou ele e todos se aproximaram rapidamente.

– Achou alguma coisa? – perguntou Sam se apoiando na mesa onde Bobby depositou o livro. Annie passou o braço dele por cima de seu ombro e lá ficou.

– Cada “x” marca uma igreja abandonada. Todas do século XIX e todas foram construídas por Samuel Colt.

– Não brinca. – falou Annie.

– Samuel Colt? O matador de demônio, armeiro, Samuel Colt? – falou Dean curioso.

– Sim, ele mesmo e tem mais... – respondeu Bobby. –... Ele construiu uma estrada de ferro, interligando as igrejas e isto forma o seguinte desenho. – Bobby pegou uma caneta piloto e começou a traçar as estradas de ferro que acabaram por tomar a forma de um pentagrama.

– Não pode ser o que eu penso que é. – falou o loiro sem tirar os olhos do mapa.

– Eu adoro esse cara. – falou Abela sorrindo, de braços cruzados, entre Bobby e Dean

– Armadilha do diabo? – falou Sam. – Uma imensa armadilha do diabo.

– .É brilhante. – concluiu Dean. – Trilhos de ferro, demônios não cruzam.

– Nunca ouvi falar em algo tão solido. – respondeu Ellen.

– Ninguém ouviu. – respondeu Bobby. Abela puxou o mapa para si.

– Mas após todos esses anos, não houve falha? Ainda funciona? – Bobby deu de ombros.

– Definitivamente. – concluiu Sam.

– Como você sabe? – perguntou o loiro.

– As profecias que o Bobby achou. Os demônios estão circundando o lugar, eles não podem entrar.

– Eu não havia pensado nisso, Sam. – falou Annie ainda abraçada ao caçador.

– Pois é, mas eles estão tentando.

– Porque? O que há dentro? – perguntou Ellen.

– É isso que eu fiquei procurando e não tem nada. Exceto um cemitério de vaqueiros, bem aqui. – Dean apontou para o mapa, no centro do pentagrama.

– E qual é a importância em um cemitério de vaqueiro? – perguntou Sam e Annie o soltou, apoiou-se na mesa para ver o mapa também. – O que Samuel colt tentava proteger?

– A não ser... – falou Abela e Dean ao mesmo tempo. Os dois se olharam e sorriram.

– A não ser o que? – perguntou Bobby.

– Por favor. – falou a mulher e o loiro prosseguiu.

– E se o Colt não tentasse que os demônios entrasse? E se ele tentasse impedir que alguma coisa saísse?

– Mandou bem. – falou Abela e passou a mão nas costas de Dean.

– Mas que ideia reconfortante. – falou Ellen.

– É, tem razão. – concluiu o loiro.

– Eles conseguiriam? Conseguiriam entra?

– É pouco provável. – comentou Annie olhando o mapa.

– A coisa é tão solida que, praticamente, seria preciso uma bomba para destruí-la. – começou Bobby a falar. – Um demônio não poderia cruzar de jeito nenhum.

– Não, mas eu sei quem poderia. – falou o moreno e olhou para a namorada.

– Jake. – falou ela. – Droga.

– A gente tem que chegar lá antes dele e descobrir do que se trata. – falou Abela.

– Vamos nessa. – falou Bobby.

– Se quiser, pode deixar com a gente Bobby. – falou o loiro.

– Não mesmo, vocês só fazem burrice. – falou o homem referindo-se ao pacto dos garotos.

– Eu também vou. – falou Ellen. – Mais uma para lutar.

– Está bem. – falou Sam. – É melhor irmos.

Todos correram e pegaram tudo o que precisavam e correram para os carros. As meninas já iam se aproximando do impala quando Bobby as chamou.

– Abela, acho que você deve estar com saudades de dirigir, visto que o Dean é possessivo.

– Eu não sou possessivo. – reclamou o loiro.

– Sim, você é. – respondeu a morena e sorriu. O loiro resmungou alguma coisa que os outros não conseguiram ouvir.

– Eu fiz o melhor que eu pude. – respondeu o caçador e entregou uma chave para ela e apontou para um lugar mais ao canto. Imediatamente Abela viu a frente de seu Mustang vermelho.

– Bobby. – falou ela sorrindo. – Como... como?

– Eu consegui recuperar a lataria em um ferro velho. – falou o homem. – Fui montando aos poucos.

– Você é demais. – falou a caçadora e o abraçou.

– Eu queria lhe dar como presente de aniversário, mas não tem mais porque esperar. – respondeu Bobby.

– Muito obrigada, mesmo. – falou ela com os olhos cheios de lágrimas de alegria.

– É o papo está muito bom e estou feliz por você, irmãzinha, mas temos o mundo para salvar. Vamos nessa. – falou Annie e seguiu na direção do Impala pegando suas coisas que já havia posto no porta malas. Abela fez o mesmo e todos entraram em seus respectivos carros. Eram doze horas de viagem que eles tinham que fazer o mais rápido possível.


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Notas finais do capítulo

É isso gente!!!
Um mega beijo em todos vocês!!

A.A.W.



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