Livin' on a Supernatural - Season 2 escrita por Isabela McAllen Winchester, Eva Winchester


Capítulo 17
What Is And What Should Never Be - Part 2


Notas iniciais do capítulo

Eis o segundo capítulo da nossa história... Antes de mais nada, eu avisar a vocês, que embora essa seja a historia que eu mais quis postar aqui no NYAH, postarei apenas de três em três dias, porque? Estou sem tempo de escrever outra história... nem eu nem Abela... estamos há apenas uma semana de acabar o semestre e então, estou dividindo os capítulos dessa história para que dê para concluir no mesmo período que a gente conclui o semestre...

Vocês nos perdoam por isso? (digam que sim... )

Ah, não posso esquecer...
BEM VINDA GABRIELA.... Obrigada por ter voltado lá no inicio para acompanhar a história com a gente!!! Muito obrigada e já podemos comemorar... TEMOS OUTRA DEBELA NA PARADAAAAAAAAAAAAA.



Então, sem mais vamos ao que interessa!!!!



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– Mas que droga está acontecendo aqui? – falou ela e olhou em volta alguns porta-retratos. Se aproximou espantada com o que viu. Havia várias fotos dela e do loiro juntos. Abraçados, com amigos, feitas em estúdios, na praia... Tudo. Havia também fotos de Abela abraçada a uma menina de cinco anos, a mesma menina agarrada a Dean e os três em uma mesma foto. A garota era a cópia de Dean, idêntica é a palavra correta.

Seguiu até uma mesinha e pegou as correspondências. Na primeira estava escrito “Dean Winchester”, porém nas outras estava “Isabela McAllen Winchester”.

– Winchester? Só pode ser zueira. – A mulher se sentou na poltrona e abriu uma das cartas, afinal eram suas cartas. Na primeira era um convite para passar um final de semana em um SPA, com vinte e cinco por cento de desconto, os outros eram correspondências de banco. Ela lia tudo seriamente quando ouviu um barulho alto vindo do notebook a sua frente, uma mensagem havia chegado.

“Isabela, os convites do seu casamento já foram enviados para os respectivos destinos e por você já ter se casado com o Dean no civil, tenho que mudar algumas coisas na cerimônia, mas não se preocupe, tudo estará nos conformes para quando chegar o dia. Um abraço, Stella.

Ps.: Pergunte ao Dean se ele pretende usar a farda de cerimônias da marinha ou vai se casar de terno mesmo. Me liga quando tiver a resposta”.

– Casada? Com Dean? – A mulher sentiu uma pontada forte no estômago e uma vontade louca de vomitar. Passou a mão no rosto tentando afastar o pânico e então respirou profundamente, mas o ar lhe faltou. Ficou assim por alguns longos minutos até que alguém colocou a chave na fechadura e quando a porta se abriu, Dean entrou por ela, fardado como um militar.

– Isabela, você está bem? – falou o loiro deixando a mala de lado e correndo até a noiva.

– Eu não consigo respirar. – respondeu ela com dificuldade.

– Certo, me acompanha. – falou ele e segurou nas mãos da jovem. – Deixe o ar passar, bem devagar. Inspira e expira. – Dean respirava junto com ela, até que Abela foi se acalmando e voltou a respirar normalmente. – Você teve uma crise de pânico, vejo muito isso no quartel. – O loiro se levantou e deu um beijo na testa da noiva.

– Dean, o que está acontecendo? – falou a jovem ainda sem acreditar no que via.

– Você está ansiosa por conta do casamento. – Ele pegou um copo com água e trouxe para a mulher. – mas você vai ver que tudo vai dar certo.

– Você não sabe mesmo do que eu estou falando? – Abela insistia. Dean estava no mesmo prédio que ela na hora em que foi atacada e agora, era um capitão da marinha, que dava plantão durante a noite. – Sobre o Djinn?

– E novamente essa história. – Ele começou a tirar a farda. – Eu já disse, você teve um pesadelo, mas não se preocupe, não vai tê-lo outra vez. Eu vou proteger você. – falou ele e se aproximou da mulher, com a camisa branca já aberta, Abela não sabia o que fazer, até que ela praticamente se jogou atrás do sofá. – Qual é o problema?

– É que você deve estar cansado, trabalhou a noite toda e precisa dormir.

– Eu não estou tão cansado assim, a ponto de não poder beijar a minha mulher. – Dean falava essas palavras enquanto dava a volta no sofá e ia em direção de Abela que continuava a caminhar de costas, rapidamente, até que se chocou contra a parede e Dean a alcançou. O loiro encostou seus lábios nos de Abela que resistiu firmemente as investidas, porém não conseguiu, por muito tempo, fugir daqueles lábios tão macios lhe acariciava leve e docemente, mas então se deu conta que o dono daqueles lábios era Dean. Afastou-se rapidamente. – O que está acontecendo com você?

– Me deixa em paz. – falou ela e encarou o loiro.

– Como assim?

– Eu quero ficar sozinha. Entendeu ou quer que eu desenhe? – ela entendia que estava sendo rude demais, mas aquilo foi a única coisa que lhe passou pela cabeça para evitar, por hora, as investidas de Dean. Seria bom ele achar que a mulher estava chateada com ele.

– Eu sinceramente não sei por que você está assim, mas sei ver que precisa ficar sozinha. – Ele respirou fundo e pegou as peças da sua farda que estava em cima do sofá. – Eu vou tomar um banho e dormir um pouco. Se precisar de mim, sabe onde estou. – Ele desapareceu no corredor por alguns instantes, mas depois voltou. – Mais tarde vamos comprar a arvore e os enfeites de natal. Isso se você estiver no espírito natalino. E outra coisa, eu deixei a Dakota na casa de minha mãe. Ela estava com saudades da avó. Papai disse que a traz mais tarde.

– Dakota? – perguntou Abela.

– Vai me dizer que está implicando com a nossa filha também?

– Minha filha?

– A coisa está mais séria que pensei. – falou o loiro e seguiu pelo corredor resmungando algo sobre levar Abela para se consultar com o psicólogo das forças armadas.

Abela se sentou no sofá. Não sabia por que seus olhos se encheram de lágrimas, achou que era porque havia sido grossa com Dean, mas já tinha feito isso antes, na realidade, sempre fizera.

O que havia acontecido? Porque o Djinn havia prendido ela naquela realidade? E o pior, como ele sabia que era aquilo que ela queria?

Não pensava que era Dean o “marido”, mas seu sonho era ser normal, ter uma casa, um homem bom que cuidasse dela, filhos e um... cachorro? Abela ouviu o barulho de um sininho vindo da cozinha e então percebeu um poodle branco se aproximar, subir no sofá e deitar a cabeça em seu colo. Foi então que a mulher percebeu, o Djinn havia realizado o seu desejo.

– Fica ai garoto. – o cachorro rosnou e abriu as pernas. – Ops, garota. – A mulher pegou a chave do carro de Dean e desceu as escadas correndo. Chegou ao estacionamento e procurou o impala, mas não havia nenhum ali. Então, apertou o botão do alarme e uma Dodge Ram Heavy Duty preta, piscou as luzes um pouco mais ao fundo. – Mas, o que... – A mulher sorriu e correu até o carro, se jogando no banco do motorista. – Dean, você me surpreendeu, eu nunca pensei que você fosse abandonar o impala. – Abela ligou o carro e saiu em direção a Universidade, tinha que encontrar um professor que pudesse lhe ajudar.

...

– O que o senhor pode me dizer sobre os Djinns? – falou Abela andando ao lado do professor de História. Eles caminhavam entre algumas prateleiras da biblioteca e então encontraram um livro velho de capa de couro. O professor o pegou e colocou em cima de uma mesa, abriu o livro quase na metade e apontou para uma figura mitológica presente nele.

– Muitos mulçumanos acreditam que os Djinns sejam deuses e são mencionados no alcorão. Aqui na America, eles são conhecidos como gênios. Um belo exemplo é o desenho de Aladdin, onde tem o gênio da lâmpada.

– Então, se formos seguir por esse principio, o senhor está me dizendo que esses Djinns podem conceder desejos? – O professor olhou sério para Abela. – Supondo que eles sejam reais.

Se eles fossem reais, sim, nada os impediria de fazer algo semelhante. Eles têm poderes divinos e podem alterar a realidade como quiserem: passado, presente ou futuro. – respondeu o homem.

– Então porque eles fazem isso?

– Nos livros dizem que eles julgam a pessoa e se ela for digna de ter seus desejos concedidos, ele simplesmente o faz.

– Espera, o senhor está me dizendo que eles não são do mal?

– Querida, os Djinns não...

–... Existem, eu sei disso. – Abela respirou fundo. – Obrigada professor.


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Notas finais do capítulo

É isso!
Beijinhos e aguardo o comentário de vocês!!!



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