Angel Rebel escrita por Jenny Sarfati


Capítulo 9
Sonho! Pesadelo!


Notas iniciais do capítulo

Hey meus lindos mais um capitulo
Espero que gostem



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***RACHEL***


Minha cara de quem se preocupa com o que Quinn Fabray vai fazer.

E ciúmes não é o meu forte, ainda mais dela. Eu não tenho nada a ver com isso. Agora que ela sabe que tem um poder sobre mim, eu tenho certeza que ela vai usa-lo, muitas vezes. Ou não, eu posso faze-la parar.

Voltei pra casa mais cedo e que se dane os imprevistos dela, pode cair um meteoro naquela desgraçada, que eu não vou me importar. Será um favor que irá me fazer.


Segui para o banheiro, tomei um longo banho., eu estava precisando, escolhi uma camiseta qualquer, meu coturno perdido em um canto, short. É estava com cara de pessoa normal. Prendi o cabelo em um rabo de cavalo alto, rosto limpo. E estava ótimo.

Hora de ver o Leroy.

...

A casa estava em um silencio mortal, geralmente eu pareço do nada e digo que cheguei mais cedo, mas dessa vez estava tarde. Como cheguei em casa se ele não ouviu o barulho do carro? Fiquei na varanda por alguns minutos pensando. Eu não ia hipnotiza-lo. Ele é meu pai! Apenas toquei a campainha e pensaria na hora que o visse. Era o que pretendia, ate ver aquele olhar de cachorro abandonado que só Leroy Berry conseguia fazer. Sorriu coçando a cabeça. Abriu os braços.

-Pai!

-Como ousa sumir sem me dizer pra onde iria Berry?

Beijei sua bochecha e ele me soltou.

-Eu deixei recado. Precisava voltar.

-E veio hoje e depois vai sumir?

O encarei.

-Tudo bem. Não esta mais aqui quem falou. Dá outro abraço aqui que seu velho estava com saudades.

Era muito bom tê-lo por perto.

-Pedi pizza, a que você gosta.

-Pizza e vitamina C-. Sorri.

Me joguei no sofá e ele voltou com a pizza e uma lata de Coca-Cola pra mim. Apenas sorri. Passamos um longo tempo em silencio, eu gostava de sentir a presença dele.

-Isso aqui é terrível sem você-. comentou.

-Pai...

-Ta tudo bem. Então, o que a trás de volta as origens?

Mordi um pedaço da pizza e o fitei.

-Também não sei.

-Algum problema?

Muitos.

-Trabalho, às vezes eu tenho vontade de aniquilar tudo. Facilitaria minha vida.

Sorriu.

-Cidade grande é assim mesmo. Difícil.

Se fosse a cidade o problema.

-Eu queria poder ficar aqui pra sempre e cuidar de você ate ficar bem velhinho.

-Faça isso filha. Aqui temos tudo... quer dizer, não é muita coisa. Mas eu dou um jeito.

-Um dia pai, quem sabe. Por você eu vou do céu ao inferno. Mas ninguém vai me tirar de perto de você, ok?-. o prometi.

Beijou meu cabelo e fungou. Fungo de pai.

-Essa é minha garota.

-Mas, me conte o que anda aprontando.

Desde que cheguei, seus pensamentos se direcionam a uma única pessoa...

Hiram.

-Não acha que sou bem grandinho para aprontar?

Gargalhei.

-Ta, então, como anda seu romance com Hiram?

Se engasgou com a cerveja me fazendo rir.

-Hiram  e eu? Mas...quem disse isso?-. Seu rosto estava praticamente roxo.

-Digamos que você mesmo-. Em parte era verdade.

-Não me lembro de ter dito nada. Mas... Hiram é legal e... parece gostar de mim.

Fiquei com cara de boba e levei uma travesseirada.

-Ai! Leroy esta apaixonado. Que lindo.

-Rach.

-Se quiser, eu posso dar uma mãozinha-. Sorri.

Deu de ombros voltando a TV.

-Ah Leroy, não disfarça. Você não sabe fazer isso.

-Deixe acontecer.

-Isso é tão emocionante-. Bati palmas animada.

Bufou sussurrando um “quando foi que contei a ela”. Ficamos um longo tempo ali, ate ele começar a cochilar no sofá. Lhe atirei uma almofada, o assustando e o mandei subir. Eu cuidaria do resto. Na pia tinha louça para um batalhão. Latas de cervejas e salgadinhos.

Meu deus! Aquelas criaturas filhas da mãe se aproveitando da boa vontade do meu pai.

Desliguei a TV e fui fazer o que parecia certo, diminuir o serviço do dia seguinte. Quando terminei, passei no quarto de Leroy, fechei a janela aberta e segui para o meu. Ali eu não me sentia perseguida. Me sentia segura e em casa, não havia mais nada de outra vida em mim.

Demorei a pegar no sono, não era do meu costume dormir, mas tudo mudava quando estava em casa. Acordei ainda era cedo, meu quarto sendo invadido por dois desocupados e um cheiro de café.

-O que vocês estão fazendo aqui?!

-Bom dia anjo-. Kurt falou mexendo na minha estante de cd’s.

-Bom dia e tire as mãos daí antes que você fique sem elas. E deem o fora do meu quarto.

Blaine me atirou uma almofada e correram quando fiz menção em me levantar. Segui para o banheiro lavei o rosto, dei um jeito no cabelo e resgatei um casaco de Leroy em seu armário. Encarei a cozinha em super lotação Leroy tirou Blaine da cadeira e sorriu apontando para eu sentar.

-Obrigada pai.

-Se eu soubesse que era pra ela-. Resmungou

-Ouviu pai?

Leroy o encarou.

-Chegou quando?-. Kurt perguntou, resgatando uma rosquinha que era minha.

-Ontem a noite, mas já devo estar de saída-. Falei sem olhar Leroy.

-Mas Rach...você acabou de chegar.

-É um talvez. Não é certeza.

Deu de ombros.

-E vocês, o que fazem aqui?-Perguntei.

-Não comece...com ciúmes-. Burt falou. -Passamos a maior parte do tempo aqui.

-Ah claro ,vitamina C de graça, mais salgadinhos e tela plana. Deixa me lembra-los de sabão, pia, agua e louça suja.

Burt bateu em minha cabeça e seguiu pra sala.

-Vou começar a esquecer o lado educada-. Avisei o ouvindo gargalhar.

Blaine beijou meu cabelo e saiu as pressas.

-Onde ele vai?

-Limpar o quintal, isso aqui vai virar uma selva se não cortarem essa grama.

-Vinte dólares pelo serviço.-. Kurt gargalhou, mas eu sabia que eles não faziam isso por dinheiro, mas sim para ajudar o meu pai. -Ele limparia ate por menos. Ele é muito...

-Generoso-. Completei. -Ao contrario do restante.

Kurt fez careta.

-Vamos lá ajudar o garoto-. Chamei.

Realmente Leroy queria fazer do quintal uma selva. Deu briga sobre quem ficaria com o carrinho a motor. Leroy apenas observava tudo da varanda e quando tentavam me bater, ele dava sua voz de autoridade. Era a melhor parte disso tudo... Por mais que depois me batessem disfarçadamente.

 Chutei a pilha de folhas secas que demorou uma meia hora para se construir. Corremos feitos loucos pelo quintal. No fim, terminamos jogados no chão e o quintal pior do que já estava. Kurt ainda gargalhava.

-Agora é serio, são vinte dólares em jogo-. Kurt se levantou pegando a vassoura. -Vão me ajudar?

-Já fiz demais-. Blaine gritou da soleira com uma lata de coca em mãos. -Manda sua anja ajudar. Não foi ela que destruiu tudo?.

Mostrei o dedo.

-Rachel!-. Leroy me repreendeu.

-Desculpa pai-. Sorri corando. –Vem, eu te ajudo.

Enchemos quase sete sacos de folhas secas e mais um monte de coisas perdidas naquele lugar. Blaine, Kurt, Burt e Leroy colocaram na caminhonete. Não sei o que fariam com isso.

-Pega-. Dei cinquenta dólares a Blaine.

-O combinado foi vinte.

-Seja esperto. Se estão te oferecendo, aceite. Menos drogas, a vida já é uma e você não precisa de outra-. Sorriu.

Leroy voltou pouco depois gritando ALMOÇO NO HIRAM, não consegui segurar o riso com sua empolgação. Comemos todos espalhados, cada um em um canto. Pensei muito em voltar, afinal, foi apenas uma noite que aquela infeliz me pediu. Mas eu não ia fazer isso. Eu falei que não voltaria assim.

-Falando serio Rach, quando vai embora?-. Blaine me perguntou.

-Não sei. De verdade, eu não sei. Posso ir a qualquer momento.

-Patrão chato?

-Insuportável. As vezes eu quero mata-la.

Sorriu.

-Se precisar de ajuda para esconder o corpo.

-Pode deixar que eu te chamo.

Andei de moto com o pessoal e quase enfartei Leroy quando comecei a empinar a moto.

Dessa vez, eu dirigi na volta pra casa. Tomei um banho e voltei para ficar com ele na sala. Ele estava feliz e era assim que eu gostava de vê-lo.

-Se divertiu hoje?-. Perguntou deitando a cabeça em meu colo.

-Eu sempre me divirto quando estou aqui. Aquelas criaturas, minha casa. Isso aqui é minha vida.

-Então volta.

-Pai...


-Tudo bem. Eu já parei-. Se levantou passando as mãos nos cabelos os deixando arrepiado. -Vou me deitar, se precisar de qualquer coisa é só gritar.

-Você não acorda com gritos.

Não mesmo.

-Então vá ate lá com um pouco de coragem e me chame-. Sorriu. -E se caso for embora, deixe um bilhete a seu velho. Isso ajuda muito a diminuir a possibilidade de um infarto.

Gargalhei e ele me bateu com a almofada.

-Te amo garota, tenha uma boa noite.

-Você também, sonhe com o Hiram-. O provoquei.

-Sonhe com sua chefe.

-Leroy!- Gritei indignada.

Gargalhou. Nunca vou sonhar com Quinn Fabray. Nunca. Tranquei as portas e subi para o quarto depois de alguns minutos. Leroy já roncava. Senti o sangue descer para os pés quando Santana me puxou e de repente estávamos no terraço do apartamento da Fabray.

-Ficou louca?-Gritei me sentando no chão

Eu estava tonta.

-Eu não, mas você...-. Encarou toda aquela altura olhando para baixo.

-Por que me trouxe de volta?

-Quando eu falei uma sombra ou um radar, eu falei serio.

Droga!

-Eles vão atrás do Leroy?

-Provavelmente. Mas deixa comigo, eu já dei meu jeito.

Jeito? Que jeito?

-O que você fez?-. Comecei a me preocupar.

-Apaguei a memoria dele. Ele não vai se lembra de você

-Ah sua idiota!-. A empurrei e ela caiu do telhado. Matei ela?

Isso pouco me importa. Leroy não vai mais se lembrar de mim? É isso? Me "teletransportei" para a sala da casa da Fabray e ela logo abril a porta do quarto, com cara de poucos amigos, mas seu rosto se suavizou quando viu o meu estado.

-Você? Aqui? Por que esta chorando?-. Seu rosto estava meio confuso.

-Não fale comigo-. Me abaixei, se sentando no chão e abraçando meu proprio corpo. -Não fale...

Podem me mandar para o inferno. Eu não me importo.

-O que aconteceu e por que você sumiu todo esse tempo?

-Você não me suporta, não me quer por perto. A única pessoa que se importava comigo, pode não se lembrar de mim amanha-. Gritei.

-Eu me importo...

-Mente melhor Fabray!-. Minha voz pingava sarcasmo.

Ficou em silencio.

-Você vai se livrar de mim em breve-. Murmurei.

-Como?-. Ela perguntou confusa.

-Vou pedir para não ter mais que cuidar de você, Afinal, não sei fazer isso direito. E você vai perder a empresa mesmo. Fico com pena do Sam, ele não merece isso. Mas é a verdade.

-Para de gorar a empresa.

Dei de ombros. Ouvi os passos na escada e a porta se abrir segundos depois. Harmony a gritou.

-Leve ela daqui, ou vou joga-la lá em baixo. Você escolhe.

Segundos depois estava sozinha de novo e Santana voltou. Me encarou.

-Se eu estivesse na forma humana, eu teria morrido.

-Mas não morreu. Eu nunca vou te perdoar pelo que fez.

-Foi para o seu bem.

-Ele é o meu bem. Será que não entende?

Santana me avaliou por alguns segundos.

-Não quero pensar nisso agora, mas sei que você vai errar mais que o normal. Só peço que pense bem.

-O que esta dizendo?-. Perguntei.

-Nada. Agora volte e fique com ela. Sua áurea tem que estar completa pela presença dela.

-Ela esta com a vad...Harmony

Bufou.

-Desde quando se importa com isso? Agora vá.

Fiquei na sala ouvindo o que não queria, e pela curiosidade segui ate a porta do quarto. Quinn estava sorrindo, era tão bonita sorrindo daquele jeito. Dessa vez não deixei nem ela me ver.

Isso é como uma droga, quando experimenta uma vez, se for boa. Você não vai querer parar. Lembrei das palavras de Kitty, mas eu não ia fazer isso. É loucura.

-Sabe que eu te amo-. Ouvi Harmony falar.

Mentira, ela não te ama. Se te amasse, não te trairia dessa maneira.

-As coisas vão se ajeitar só preciso me encontrar na empresa.

-Eu sei.

Eu queria mata-la ali mesmo. Quinn a levou ate a porta depois de longos minutos de mentira. Acompanhei tudo, cada passo. Uma sensação estranha me atingiu quando Quinn  a beijou. Acho que preciso assustar criancinhas para começar cair na real. Empurrei a porta com força antes que Quinn pudesse ser gentil para fecha-la. Ela me encarou.

-Pensei que estava por ai.

-Eu queria estar mesmo por ai, mas não posso. Estão me vigiando.

Gargalhou.

-Não tem graça. Por sua culpa eu estou perdendo as coisas.

-Minha culpa? Muito engraçado.

Seguiu para o quarto e bateu a porta. Um aviso de que eu não era bem vinda. Mas eu não peço permissão. Nunca pedi. Fiquei na sala e ela parou de fazer barulho no segundo andar, minha cabeça estava uma loucura e tudo o que eu achava, era que estava sendo castigada dentro de um pesadelo. Respirei fundo e puxei o telefone. Disquei os números, dois toques e ele atendeu.

-Alo?

-Leroy-. Falei esperançosamente.

-Quem deseja?

Ele reconheceria minha voz.

-Alo?-. Ele voltou a perguntar.

Desliguei. Ele não se lembra de mim. Segui para o quarto de Quinn. Dormindo parecia ate um anjo, mas só dormindo. Sequei as lagrimas e me deitei a seu lado, eu não devia mas não resisti a observa-la, quase toquei seu rosto.

Acariciei seu cabelo macio. Se você facilitasse as coisas, me ajudaria bastante. As vezes eu queria mata-la, e não estou brincando. Porque me vejo presa a dois lados e a corda já arrebentou. Ela se mexeu e eu me afastei.

Voltou a ressonar, manhosa do jeito que era. Sorri. Ah sua desgraçada, como eu queria entender o que esta acontecendo ,sabia que já dei um jeito em muitos que me infernizaram, seria perfeito fazer isso com você também, mas não posso. Você é minha salvação e isso não é muito legal.


Por um segundo pensei que ela estava acordada quando se virou para o meu lado. Isso é como uma droga, quando experimenta uma vez, se for boa. Você não vai querer parar.

Não, não é. Nem pensei nisso Rachel, não pense. Mas eu penso, mas não posso. Por que não? Quando foi que me ouvi? Certo, nunca. Mas eu já comecei a perder. Eu perdi. Que se dane, ah droga! Eu estava parecendo uma louca.

Me aproximei tanto que não percebi, apenas vi aqueles olhos verdes me encarando.

-Rachel...-. Ela sussurrou

Antes que pudesse raciocinar, eu a beijei, agi sem pensar é claro . Porque seu eu tivesse algum amor ao resto da vida falida que tenho, eu não faria isso.

Mas existia uma parte de mim que não se importava com isso. As pessoas normais na terra procuram consolo em algo que goste. Esqueça esse ultimo pensamento porque você não gosta dela.

 Suas mãos seguram minhas pernas com um pouco de força e me deixei se perder na sensação de beija-la mais uma vez. O que você esta fazendo? Me sentindo bem. Afundei as mãos em seus cabelos e a puxei para mais perto.

Minha respiração falhou e o telefone dela tocou. Rápido demais me afastei e fiquei invisivel ao seus olhos. Quinn parecia assustada, passou as mãos no cabelo e encarou o telefone. Sam, ah droga! Não, não é uma droga! Jogou o de lado.

-Isso foi apenas um sonho-. Sussurrou segurando os cabelos. -Apenas um sonho,um sonho estranho. Mas um sonho.

É apenas um sonho, pensei. Ela se levantou e percebi o que ia fazer. Cheguei primeiro a sala e me joguei no sofá. Logo estava ela descendo as escadas.

-Você esta ai.

Disfarcei.

-E onde mais eu estaria?

-Bom...sei lá, assustando criancinhas.

Sorri. Ela tinha um brilho em seus olhos.

-Pesadelo?

Se sentou a meu lado.

-Não

Sorri.

-As pessoas acordam no meio da madrugada quando tem pesadelos.

Me encarou e coçou os olhos.

-Não foi um pesadelo, foi um sonho estranho. Muito estranho.

-Posso saber que sonho era?

Sorriu sem jeito. suas bochechas ganhando um tom rosado.

-Não, não pode e nem tente invadir minha mente para descobrir. Você pode não gostar.

-Você gostou?

Me encarou.

-Sabe quando você tem a sensação de já ter feito algo com uma pessoa e isso se repetir em outra?

-Vocês dizem que eu só faço maldades-. Sorri. -Então devo saber como é.

-Mais ou menos assim. A mesma sensação, só que em pessoas diferentes. Muito diferentes.- Me encarou .-Eu devo estar ficando louca. -Me atirou uma almofada ao se levantar.

Eu também. Me encarou da escada.

-Que foi?- perguntei.

-Nada. Boa noite.

Acenei. Eu não fui um pesadelo pra ela? Não, você não foi. Eu devia estar feliz, se um pesadelo não estivesse me assombrando.

-Quinn.

Parou.

-Posso dormir lá com você? Prometo me comportar-. E era verdade.

Coçou a cabeça.

-Vai dormir?

-O que acha?

Sorriu.

-Vem logo peste e já aviso. Não gosto que me chutem.

Eu não chuto. Nunca.
 


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Notas finais do capítulo

Comenteeeemmmmmmm *-------------------*



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