Juntos pelo acaso escrita por Malú Lima


Capítulo 8
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Por favor não me matem!!!

Mas, não vou explicar pq da demora... pois, não tem desculpas!!!

Espero que leiam... e gostem... :D



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Sam:


Meu Deus... Quê fedor é esse!

Eu detesto trocar falda, mas esse nerd é um tapado, ele deixa a menina com a fralda ao contrario e toda branca de talco. Mas é melhor assim do que sentir esse fedor.


– Vai nerd, começa! – disse colocando a Soph no trocador. – tira a fralda pra gente poder dar banho nela.

– Eu? Por que você não tira?

– Por que não, agora tira logo! – disse quase gritando. E Soph ficava rindo da situação. Será que ela não sente seu próprio fedor?

– Tá bom.... – disse emburrado. E começou a tira-la.

– Que horror.... tira logo Freddie, isso fede como esgoto.

– Pára Sam, se não eu vou vomitar!

– Vai logo! O que é essa menina comeu?

– Pronto! Consegui!

...........


– Ótimo, nerdão... agora, trás ela pra cá. – disse preparando a banheira pra ela.

– Vamos lá, Soph. Tomar um banhinho...

– Cala a boca, e trás ela logo!

– Como é estressada, essa sua madrinha Soph. – Afff... por que ele não cala a boca?


Quando estávamos terminando, eu notei algo estranho. Sophie tava com um caroço no umbigo.


– Freddie, olha, o que é isso? – disse apontando pra o seu umbiguinho.

– Acho que é um umbigo. – Dãã... Quê idiota, meu Deus!

– Eu sei que é umbigo, mas eu me refiro a esse caroço. Não tava aí antes.

– Tem certeza? É melhor ir ao médico pra ver isso!

– É... eu vou leva-lá amanhã.

– Eu queria ir junto, mas vou ter uma reunião amanhã.

– Tudo bem... Eu tenho que resolver umas coisas da loja, mas só a tarde, quando Cat me ligar. Eu vou pela manhã.

– Okay. Mas, qualquer coisa me ligue.

– Tá...


Terminamos de dar banho na Soph, eu coloquei o talco, e Freddie a falda, mas com minhas instruções. Ah... nerd bobo!

Então, fomos dormir. Amanhã a levarei ao médico, e espero que não seja nada sério.


No dia seguinte...


– Droga de carrinho... como é que trava isso? – estou em frente ao consultório do pediatra que costumava atender a Soph, Carly dizia que era o melhor de Seattle e um gato! Ahhh Carly! Sophie está nos meus braços e estou tentando travar esse bendito carrinho de bebê. Arggg! – Quer saber... Ninguém vai levar mesmo essa porcaria. Vamos Soph!

Entrei no consultório e esperei que fossemos chamadas.

............................................................


– Bem, senhorita Puckett, esse caroço não é nada grave. É só uma irritação na pele. Eu vou passar uma pomada, e em uma semana vai acabar. Aqui está a receita... Senhorita? A senhorita está bem? – Que homem é esse? Carly não brincou quando disse que era gato...

– Ahh... Sim. É. Me desculpe, vou comprar o remédio hoje mesmo. E obrigada, eu estava muito preocupada. Pensei que seria algo grave, já que está sendo difícil alimenta-la. Ela não quer comer nada saudável, se fosse em outra época eu não ligaria, pois eu também era assim, mas ela precisa comer direito. E esse caroço me assustou, pensei que seria por isso. Eu to tentando aprender a lidar com tudo isso, mas é muito difícil. Eu era baba, sabe?! Mas, não é a mesma coisa. Eu tenho que ficar de olho nela, tenho que fazer, não sei quantas, papinhas por dia pra vê se ela gosta de uma. Tenho que dá banho, brincar e fazer com que ela não chore sempre com saudades dos pais. Por que, parecer loucura, mas eu percebo que ela, mesmo sem entender nada, sente falta deles, principalmente da mãe. Ela era a melhor mãe do mundo. Mesmo antes de ter a Sophie, pois ela cuidava de mim como se fosse minha mãe. Eu só acho que eu nunca vou poder ocupar o espaço que ela deixou. E...

– Senhorita Puckett?

– Sim? E, é Sam, por favor.

– Ok Sam. Eu imagino que é muito difícil, realmente, pra você está nessa situação. Eu fiquei sabendo o que aconteceu, mas acho que você vai se sair muito bem, não se preocupe. – Eu não sei o que me deu, pra falar tudo isso para um desconhecido, mas me sinto tão bem agora. – Tome.

– Mas, você já não me deu a receita do remédio da Soph? – disse, mostrando a receita que ele já havia me entregado.

– Sim, mas essa é para você. Acho que você está precisando relaxar. – Ele me entregou uma receita de um coquetel, que eu já conhecia, ele é bem forte. Eu já tinha provado numa boate em LA.

– É... acho que é esse remédio que eu vou tomar hoje. Obrigada. E desculpa, por te ocupar com meus problemas...

– Não se preocupe, eu lhe entendo. E se não for atrevimento da minha parte, eu gostaria de saber se... – Isso é hora do celular tocar? Quem pode ser? Não acredito... Eu mato ele hoje!

– Me desculpe, é o Freddie, ele deve tá querendo saber da Soph. Só um minuto!


Ligação On


– O que você quer? Fala rápido!

– Nossa senhora! Eu só quero saber da Soph. O que aconteceu? Não é nada sério, não é?

– Não. Graças a Deus! É só uma irritação. Em uma semana passa. Em casa a gente conversa. Tenho que desligar agora.

– Espera...


Ligação Off


Não dei tempo dele falar nada. Nerd chato, tinha que ligar justo na hora que esse médico maravilhoso ia me convidar pra sair?! Pelo menos era o que parecia.

– Me desculpe de novo. Ele estava preocupado também.

– Tudo bem. Eu tinha esquecido que ele, Freddie certo? – Assenti – Que ele, ou melhor, que vocês que são os novos “pais” da Soph.

– Não. Quer dizer... Nós temos a guarda dela sim, mas não somos um casal. Se é isso que está achando.

– Okay... De qualquer forma. Pegue meu número. Caso perceba que a Soph não está bem. Ou quando quiser conversar. Estarei as ordens!

– Eu agradeço doutor.

– Brad, por favor!

– Tudo bem, Brad... Obrigada. Dá tchau Soph... Tchauu...

– Tchau Soph. – ele disse pegando na mãozinha dela. – E tchau Sam. – E fez o mesmo comigo. Acho que estou caidinha por ele...

............................................................


Freddie:


Cheguei em “casa” as 8:00h da noite. Hoje o dia foi puxado... reunião chata. Depois ir na loja pra vê como está andando os negócios. No fim, a única coisa que eu pensei o dia todo foi em saber como a Soph está e chegar o quanto antes, para poder vê-la. Será que é isso ser pai? Deixa pra lá...


– Sam? Cheguei. – a chamei, mas houve resposta. – Cadê você?

– Aqui... – Escultei um sussurro. Deve ser ela. Mas, quando a encontrei, não parecia ela. Ela está bêbada?

– Sam, você bebeu? Cadê a Soph?

– Dormindo. Qualé Benson? Não me diga que você também não queria beber pra esquecer? Você acha que está sendo fácil pra mim, mudar minha vida assim? Eu estava precisando esquecer um pouco tudo isso. Você não entende?

– Claro que entendo. Minha vida também mudou, Sam. Você acha que eu queria perder meus amigos? Acha que eu queria ver a Soph sem os pais? Ou te ver assim? Não, Samantha...

– Ohh Claro que não... Agora você queria está se arrumando pra ir procurar vadias pra passar a noite. Não é? Olha, o pior de tudo isso, é ter que te aturar. Por isso, que eu precisava beber. Só assim, pra te aguentar e não pirar.

– Olha Samantha, eu não vou levar em consideração o que você disse. Por que sei que está bêbada. E não quero acordar a Soph, mas... - Toc toc toc – A gente ainda não terminou. Fica aí, que eu vou ver quem é.

– Dane-se nerd!


Abri a porta...


– Sim? – era uma mulher de meia idade. Estranha!

– Boa noite. Senhor, Benson?

– Sim... Quem é a senhora?

– Senhorita. E eu sou a assistente social. Creio que sabe que faria visitas a vocês, certo?

– Oh Claro! – Ferrou! Ela não pode ver a Sam assim. E agora?

– Posso entrar?


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Notas finais do capítulo

Não vou abandonar a fic, msm que dê vontade... Por isso, peço que mandem reviews, pra vê se me animo mais!!!

Até o próximo... Que não sei quando vai ser, mas, vai ser... rsrsrsr



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