Rose E Scorpius - Revenge escrita por Miss Potterhead


Capítulo 17
The girl behind the monster


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que demorei e eu disse que ia postar mais nas férias, mas a verdade é que eu estou muito triste, costumava ter perto de 10 comentários por capítulo e agora o número de comentários está a diminuir muito. O que eu fiz? Não estão a gostar da fic? Digam-me a verdade, porque toda a gente estava ansiosa para a vingança da Rose e quando ela chega, começam todos a parar de comentar? Estou muito triste com alguns dos meus leitores...
Quanto aos que ainda comentam, continuem a comentar porque eu adoro ler os vossos comentários :)
ps: acho esse título muito legal, enquanto pensava no capitulo, só pensava numa frase que já ouvi muitas vezes em OUAT "the man behind the monster" então achei que se encaixava com este capitulo pois mostra que a rose nao é tão malvada como pareceu no capitulo passado.



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Rose Weasley estava irritada e muito entediada. O dia todo tinha ouvido pessoas a falar sobre Evanna e a se perguntar quem teria feito uma coisa daquelas. Alguns achavam que alguém a tinha tentado matar enquanto outros diziam que tinha sido só uma brincadeira de alguém que tinha inveja dela.


Mais tarde, depois das aulas, Lily contou-lhe que Evanna estava muito mal, que tinha ouvido dizer que ela estava entre a vida e a morte. Talvez fosse só um rumor e a loira não estivesse assim tão mal, mas a Weasley acabou por ficar preocupada.


Rose não esperava que a sua ação tivesse um impacto tão negativo, só queria que a sonserina apanhasse um susto, não queria matá-la. O arrependimento começou a surgir e a ruiva sentia-se mal com o que tinha feito. E se realmente Evanna morresse? Ela nem queria pensar nisso, porque não queria pensar no tipo de pessoa que tinha-se tornado.


Depois do jantar ficou no quarto a pensar no assunto, não conseguia evitar. Tinha feito uma coisa muito ruim e sentia-se arrependida.


Quando já era perto da meia-noite, a grifinória finalmente tomou uma decisão. Tinha de ver como a sonserina estava, aqueles remorsos estavam a matá-la e ela não conseguia lidar com o facto de se ter tornado numa pessoa pior que Evanna.


Caminhou pelos corredores escuros, dirigindo-se até à ala hospitalar. Quando lá chegou, reparou que a enfermeira já lá não estava e então entrou. As camas estavam todas vazias, excepto uma. Nela estava deitada Evanna Bulstrode. A garota não se parecia nada com a loira sempre bonita e maquiada que Rose costumava ver. Aproximou-se da cama, sentando-se numa cadeira e ficando a encará-la. Aqueles malditos remorsos voltaram e a ruiva teve de fazer um grande esforço para não chorar. Odiava Evanna por tudo o que lhe fizera, mas não conseguia acreditar que tinha-se tornado uma pessoa tão horrivel que quase a podia ter morto. Tocou na mão da garota e sentiu que esta estava gelada. Logo tirou a mão e limpou uma lágrima solitária que caiu pelo canto do seu olho.


– Ela vai ficar bem - ela ouviu aquela voz rouca que ela odiava e amava ao mesmo tempo - A enfermeira disse que já conseguiram tirar o veneno do corpo dela e que em poucos dias ela estará bem - o loiro saiu das sombras aproximando-se da ruiva.


Rose apenas afirmou positivamente com a cabeça e continuou olhando para a sonserina, agora já mais aliviada.


– Não estava à espera de te ver por aqui - afirmou Scorpius. Também ele, apesar de tudo, preocupava-se com Evanna e não conseguira dormir descansado sem antes vê-la - Quer dizer, depois do que ela te fez, não estava á espera que ainda te preocupasses com ela - explicou com um sorriso no canto dos lábios. Estava feliz por Rose ainda ter um bom coração.


– Eu não sou um monstro - declarou, tentando-se convencer mais a si própria do que a ele. Levantou-se e ficou a encará-lo alguns segundos, depois virou costas e foi embora.


(...)


Na manhã seguinte, Lily veio acordar Rose para lhe contar as novidades. A ruiva mais velha estava cheia de sono e com leves olheiras por baixo dos olhos por ter dormido pouco.


– O que se passa, Lily? - remexeu-se na cama, fazendo um grande esforço para conseguir abrir os olhos.


– Parece que roubaram um frasco de veneno de cobra da sala de poções e a Diretora Mcgonagall mandou irem à procura dele, assim que o encontrarem, saberão quem envenenou a Evanna Bulstrode - informou Lily.


Rose arregalou os olhos e levantou-se da cama apressada. Porque não se lembrara disso antes? Devia ter devolvido o frasco, ou então escondido num lugar seguro. Agora teria de arranjar uma rápida solução para se livrar do frasco.


– Ok, ok, Lily, eu vou só tomar um duche e já desço daqui a pouco. - informou correndo até ao banheiro e tomando um duche rápido. Depois vestiu o seu uniforme, deitou uma maquiagem bem simples, só para esconder as olheiras e prendeu os cabelos num coque mal feito pois não tinha tempo de cuidar deles. Foi até ao seu malão, escondeu o frasco nas vestes e saiu dali rapidamente.


Quando chegou ao salão principal este já estava bastante cheio. Sentou-se na mesa da Gryffindor e começou a lançar olhares e a fazer gestos para Oliver. Precisava de falar com ele urgentemente. Mas o garoto parecia demasiado distraído com uma garota da Hufflepuff e a ruiva acabou por revirar os olhos e desistir. Tomou o seu café da manhã enquanto ouvia as conversas, mas não participava nelas.


Quando acabou de comer, o salão estava praticamente vazio. Dirigiu-se até Oliver e sentou-se em frente a ele.


– Olá, boneca - ele piscou-lhe o olho e parou de olhar para a mesa da Hufflepuff - O que se passa? Pareces preocupada - disse acabando de tomar o seu suco de abóbora.


– Temos um problema - falou baixo para ninguém ouvir - A Mcgonagall mandou procurarem pelo castelo todo pelo frasco de veneno - sussurrou perto do ouvido dele, quem os visse de longe pensaria que estavam a flertar.


Scorpius Malfoy encarava-os irritado. Como a Weasley podia dar em cima de outro garoto mesmo à sua frente? Estava cheio de ódio e ciumes e acabou por levantar-se para ir embora. Quando passou junto a eles, conseguiu ouvir a conversa.


– Ah, não sabia. Dá-me o frasco de veneno de cobra, que eu escondo-o - disse Oliver e a grifinória passou-lhe o frasco para as mãos e este escondeu-o nas suas vestes.


Scorpius ficou congelado no seu lugar sem conseguir reagir. Tinha sido Rose a envenenar Evanna? Sabia que a garota tinha mudado, mas nunca esperara que ela fosse capaz de uma monstruosidade daquelas.


– Uffa, obrigada - ela deu um selinho ao garoto, como forma de agradecimento e saiu andando, mais aliviada por aquele assunto estar resolvido.


O loiro seguiu-a e quando já estavam fora do salão principal, agarrou-a pelo braço.


– Foste tu que a envenenaste! - afirmou um pouco alto, por sorte não estava ali mais ninguém. Estava demasiado surpreso para conseguir ainda processar aquela informação. Como Rose se tinha tornado um monstro capaz de envenenar uma pessoa?


– Larga-me! - gritou irritada soltando-se do braço dele. Não sabia como ele tinha descoberto, mas não iria negar. Não valia a pena.


– Nem vais negar é? - perguntou aproximando-se dela. Estava tão bravo e desiludido com ela.


– Não, eu tenho orgulho das coisas que faço - respondeu Rose. Era uma grande mentira, não tinha orgulho nenhum do que tinha feito, na verdade tinha até vergonha e sentia muitos remorsos.


O sonserino abriu a boca para respondeu, mas não conseguiu dizer nada. Não conseguia acreditar nas palavras dela, era mau demais para ser verdade. Ela tinha mudado muito, ele sabia disso, mas como era possível ela se ter tornado uma pessoa tão horrível em tão pouco tempo?


– Tu és um monstro - afimou deixando cair a mascara e mostrando o quanto estava desiludido e foi embora em seguida.


Rose ficou a pensar nas palavras dele, ele não podia achar aquilo dela, não podia!


Ficou uns segundos parada pensativa e sentiu os seus olhos encherem-se de lágrimas quando ouvia de novo as palavras dele na sua mente. Ela não era um monstro e ele não podia achar aquilo dela!


(...)


No dia seguinte Rose não queria se levantar da cama, as palavras de Scorpius ainda estavam na sua cabeça e não conseguia parar de se sentir mal por ele achar aquilo dela. Sabia que devia estar a pensar na vingança ou a respirar de alívio por não ter sido apanhada, mas a única coisa em que conseguia pensar era que Scorpius a achava um monstro e isso machucava muito.


Alguns minutos depois Lily apareceu no seu dormitório tentando convencê-la a ir ao passeio em Hogsmeade, já que era fim-de-semana, mas Rose estava decidida a ficar o dia todo na cama e a prima não a conseguiu convencer do contrário.


A ruiva adormeceu novamente e quando acordou já era perto do meio-dia, levantou-se da cama ainda ensonada e foi tomar um duche e vestir-se. Depois desceu até ao salão principal e foi almoçar.


O salão estava mais vazio do que o costume e Rose ficou brincando com a comida distraída mas sem muito interesse em comê-la, até que reparou num garoto da Gryffindor que não parava de olhá-la. Ela conhecia-o, era do 7ºano e jogava Quidditch. A partir daí começou a ficar mais empolgada quando ela e o garoto começaram uma competição de olhares.


Quando finalmente o garoto tomou coragem, veio sentar-se junto dela e estes começaram a conversar. Ela sabia o que ele queria dela, mas não se importava. Era agora conhecida como uma das garotas mais bonitas e gostosas de Hogwarts e muitos garotos andavam atrás dela.


O garoto cujo nome era Peter propôs irem passear para os jardins de Hogwarts e esta aceitou. Ficaram caminhando e conversando até que a ruiva viu Scorpius sentado junto a uma árvore lendo um livro. Num impulso, puxou o garoto para junto de uma árvore e começou a beijá-lo. Um beijo de cortar a respiração.


Quando se afastou de Peter, olhou pelo canto do olho para o loiro e este encarava-os com uma expressão de surpresa e raiva. Mas logo o sonserino voltou a olhar para o seu livro e ignorou-os.


– Vamos até à sala precisa? - Rose perguntou um pouco alto para Scorpius puder ouvir. Queria provocar-lhe ciúmes e puder vê-lo irritado.


– Vamos, linda - Peter deu-lhe mais um selinho, puxou-a pela mão e foram os dois embora.


O loiro continuou lendo e fingindo não se interessar, mas sentia uma dor e uma raiva tão grandes no seu peito. Dor pela ruiva estar nos braços de outro e raiva por ela estar-se a comportar como uma vadia.


Abanou a cabeça tentando afastar aqueles pensamentos. Achava que a podia reconquistar mas estava enganado, a Rose por quem ele se tinha apaixonado já não existia e tudo o que restava era uma garota mentirosa, malvada e vingativa.


(...)


Lily e Hugo andavam pelas ruas de Hogsmeade de mãos dadas e aos pulinhos. Tinham comprado muitos doces na loja Dedos de Mel e comiam-nos animados enquanto conversavam.


– Sabes porque a Rose não quis vir? Seria mais divertido se ela estivesse aqui. - perguntou Hugo enquanto comia três feijõeszinhos de uma vez.


– Estás a querer dizer que eu não sou divertida? - Lily parou de andar encarando o primo um pouco chateada.


– Não, não é nada disso - Hugo respondeu atrapalhado. Gostava muito da prima, muito mais do que devia.


– Acho bem - cruzou os braços e roubou-lhe uma varinha de alcaçuz - Mas a Rose não quis mesmo vir, disse que ia ficar o dia todo na cama - deu de ombros. Não percebia porque a prima estava assim, estava a começar a se afastar dela e Lily não gostava disso.


– Vamos até ao Três Vassouras? Queria uma cerveja amanteigada - disse Hugo andando normalmente enquanto olhava para a prima uma vez ou outra. Gostava tanto dela, só queria que ela sentisse o mesmo...


– Só se tu me pegares - Lily começou a correr enquanto gargalhava alto e Hugo logo foi atrás dela, depois de alguns segundos conseguiu apanhá-la, mas os dois escorregaram na neve e caíram.


Lily caiu por cima de Hugo e quando levantou o rosto, viu que estava a milímetros dele e o seu coração começou a bater muito rápido. Então, num impulso, acabou com a pequena distância que os separava e roçou os seus lábios nos dele. Foi apenas um selinho rápido, mas que fez os dois sentirem-se nas nuvens.


Depois, quando a ruiva afastou-se, as suas bochechas adquiriram um tom de vermelho. Ela levantou-se de cima do primo e ajudou-o a levantar-se também.


– Desculpa - disse envergonhada enquanto encarava o chão todo coberto de neve.


– Não faz mal - respondeu Hugo com os olhos a brilhar de contentamento. Ainda não acreditava que ela o tinha beijado, sempre tivera uma queda por ela e ela parecia corresponder.


– Vamos ao Três Vassouras ou não? Estou a morrer de frio - disse Lily tremendo um pouco.


– Vamos! - o garoto respondeu agarrando na mão dela novamente e andando até ao Três Vassouras.


(...)


Ao fim da tarde, Rose estava no seu dormitório a estudar Transfiguração quando Lily entrou de rompante no seu quarto e ficou a encará-la com uma expressão assustada.


– Aconteceu uma coisa, Rose - esta afirmou e a Weasley levantou-se e foi andando até ela.


– O que se passa, Lily? - questionou preocupada pois nunca tinha visto a amiga assim.


– Eu beijei o Hugo - Lily disse muito rápido que nem teve a certeza se a prima tinha percebido.


– Espera, que Hugo? - perguntou totalmente confusa - Hugo? O meu irmão? O QUÊ? - arregalou os olhos em completo choque.


– É, eu sei, mas é que eu gosto dele e eu pensei que ele gostava de mim e depois estávamos ali tão perto e eu não resisti - a ruiva mais nova falava sem parar e andava de um lado para o outro.


– Disto eu não estava à espera... mas se tu gostas dele, por mim tudo bem - a Weasley respondeu compreensiva. Sabia que eles eram primos e que os pais iam surtar quando descobrissem, mas se eles realmente gostavam um do outro, tinham o seu apoio.


– Quem disse que eu gostava dele? - parou de andar e ficou a olhar para Rose.


– Tu - riu baixo e abraçou a prima - Tem calma, vai correr tudo bem.


– Obrigada, amiga, por seres tão compreensiva - correspondeu ao abraço enquanto a sua mente acalmava-se um pouco.


– Eu adorava ver a cara do Tio Harry quando descobrir que a sua princesinha está namorando - Rose soltou uma gargalhada.


– Bom, eu não estou a namorar... - as bochechas de Lily começaram a ficar muito vermelhas só de pensar na ideia de namorar com Hugo.


– Ainda - acrescentou Rose rindo em seguida.


(...)


Nessa noite, depois do jantar, Rose estava na escadaria andando em direção ao 7ºandar quando deu de caras com Scorpius. O sonserino tentou ignora-la, mas sabia que não ia conseguir, então acabou por decidir irritá-la.


– Então, vais ir ter com o teu amigo à sala precisa? Ou será que já tens outro amigo novo? - Malfoy cruzou os braços sobre o peito enquanto mantinha aquele sorriso irónico tão característico dele.


– Porquê? - Rose levantou a sobrancelha direita encarando-o com o mesmo sorriso irónico nos lábios - Queres-te juntar a nós?


– Claro que não - revirou os olhos - Nunca quereria nada com uma pessoa como tu - quase cuspiu as palavras com desprezo pela pessoa que ela se tinha tornado.


– Uma pessoa como eu? - a sua voz aumentou de volume. - O que queres dizer com isso? - a garota não queria acreditar no que tinha ouvido. Ele realmente achava que ela era uma vagabunda?


– Uma pessoa que dorme com um garoto novo todos os dias - Scorpius respondeu irritado.


Rose arregalou os olhos, sem conseguir acreditar no que ouvira. Estava indignada e irritada por ele falar que ela era uma qualquer. Levantou o braço para lhe dar um tapa na cara, mas ele foi mais rápido e agarrou no seu braço.


Os dois ficaram a se encarar, muito próximos um do outro. Os seus corações batiam como as asas de um colibri. Ambos queriam o mesmo, mas nenhum deles parecia ser capaz de dar o primeiro passo. Depois do que se pareceram longos segundos, Rose avançou em direção ao loiro, colocou as mãos no rosto dele e beijou-o. O beijo começou por ser lento e apaixonado, como se ainda não acreditassem no que estava a acontecer, mas logo se tornou mais intenso e selvagem. As suas línguas travavam uma batalha sem fim enquanto o garoto descia as mãos pelas costas dela e apertava a bunda da ruiva. Rose mordeu de leve o lábio inferior dele e colocou os braços em volta do pescoço do loiro, puxando-o para mais perto de si.


Scorpius afastou-se um pouco para buscar algum ar pois estava completamente sem fôlego, mas logo Rose puxou-o pela camisa e voltou a beijá-lo. Os dois necessitavam daquilo, como se fosse o oxigénio que precisavam para viver. Eles amavam-se e só queriam estar juntos.


Scorpius começou a passar as mãos pelas coxas dela e Rose saltou para o colo dele ficando com as pernas em volta da cintura do garoto. O Malfoy começou a sentir o volume nas suas pernas a aumentar e quando Rose também o sentiu, sorriu de lado e aproximou-se da orelha dele, mordendo-a e sussurrando em seguida.


– Se eu fosse uma vadia qualquer eu transaria com você aqui mesmo, mas eu não sou - ela saltou do colo dele e ajeitou a sua roupa. Virou costas e começou a ir embora, depois parou e acrescentou - Já agora, o único com quem eu durmo todas as noites é o meu gato - sorriu falso e foi-se embora satisfeita.


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Notas finais do capítulo

Eu espero que tenham gostado, o capítulo nao ficou legal, não estava inspirada mas queria escrevê-lo. Não tenho muitas ideias para os proximos capitulos por isso nao sei de vai demorar, depende se tiver muitos ou poucos comentários. Vocês sabem que eu quando eu tenho muitos comentários, fico feliz e posto rápido.
É isso, bjs, até ao proximo!!



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