The Redhead Problem escrita por Dangerous


Capítulo 9
Brinquedos de cereais são seriamente disputados


Notas iniciais do capítulo

O CAP É UM CAP BÔNUS, MAS NÃO COUBE ISSO NO TITULO KK
Heey! Quase 100 reviews, isso foi bom.
Agora pro proximo eu quero que vocês deixem 500 reviews se não vou excluir a fic! u.u #sqn
Já avisando que quero 15 reviews nesse também. E que o cap ficou mais engraçado e mais louco que os outros, porque li outro cap de Como Estragar Uma Escola e As Crônicas Dos Retardados. De Carol Valdez, a semideusa mais doida do mundo.
ATENÇÃO: ESSE CAPITULO É COMO UM BONUS. EU DECIDI ISSO, QUANDO PERCEBI QUE ESTAVA VIAJADO DE MAIS KKK
Esse capitulo foi escrito depois da autora ter ingerido varias FDL's.
Obs: Não nos responsabilizamos por danos em seu cérebro ao ler esse capitulo.



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Você acreditaria se eu dissesse, que acordei com finos raios entrando pela cortina? Com um cheiro inebriante de Waffle e chocolate? Nem eu! Eu acordei quando o Potter ligou o radio a todo volume, e o que estava tocando? Eu não sei. Mas estava na parte de um solo de guitarra. Eu cai da cama, caindo com a bunda no chão. Porque a bunda sempre leva a pior?

— Outch, minha bunda. — eu choraminguei.

— Belo tombo! — o acéfalo disse.

Eu levantei, com uma cara assassina e com as mãos fechadas em punhos.

— Eu.Vou.Te.Matar! — falei entredentes lançando o abajur nele.

Ele arregalou os olhos e saiu correndo. Oh droga, aquela casa era gigante. Mas eu lutei para não me perder dele, cada vez que ele virava em um corredor, eu também virava. Ele era muito mais rápido que eu, que novidade, ele jogava futebol e ainda era um dos melhores. E para completar, eu estava com a minha bunda dolorida.

Eu fingi cair no chão, e ele voltou o corredor receoso. Eu estava de olhos fechados, mas senti ele chegando perto e perguntando 'Você ta legal?'. Eu abri os olhos, gritei e pulei em cima dele, como uma louca. Ele arregalou os olhos e caiu no chão junto comigo. Eu comecei a estapear ele, e dar socos. Acertei um tapa na cara dele, e também arranhei ele. Até que vi o Fantasma chegando perto, e comecei a vomitar arco iris. O peguei no colo e sai saltitando pelo corredor deixando um Potter machucado e assustado.

Voltei para meu quarto e tranquei a porta. Ele não teria como abrir. Me tranquei no banheiro com o Fantasma, e algumas roupas e me despi entrando na banheira. Uh, o Potter tinha uma banheira e um Tv no banheiro. Aposto que ele tomava banho de espuma, com champanhe enquanto assistia aquelas novelas Mexicanas. Porque chamam as novelas de novelas mexicanas? É um preconceito contra os mexicanos. Só porque os atores e atrizes são sempre feios/as, e tem nomes como Roberto, Paulo Cesar, Miguel e blábláblá e as mulheres Maria. E acho que só Maria que eu conheço.

Entrei na banheira com uma coca diet, e liguei a Tv colocando no Bob esponja. Nada como assistir Bob esponja na banheira, enquanto toma uma coca diet. Porque nessa casa só tem coca diet? Eu não sei. O senhor P. pode ser obcecado por magreza. Ou ele é um hippie que caga em um buraco no chão pra servir como adubo, e não prejudicar o meio ambiente dando descarga.

Sai da banheira depois de meia hora, e coloquei um short jeans desfiado e com spikes. Uma blusa com a carinha da Nirvana usando um óculos e escrito Nerdvana. Era muito legal. E também meus coturnos preferidos, eles tem spikes. Mas seria mais legal, se ele tivesse pontas na sola, e eu pudesse pisar no Potter. Sequei meu cabelo com o secador de cabelo que tinha ali. Não me pergunte, talvez tenha um segredo por trás daqueles cabelos bagunçados.

Peguei o Fantasma que havia comido um quadrinho do Potter, que se dane ele, e sai para fora do banheiro. Peguei minha mochila do Domo, chequei meus cadernos e materiais escolar e sai do quarto. Desci as escadas indo para a cozinha e dando de cara com o Potter bebendo leite direto da caixa?

— Você bebeu leite direto da caixa? — perguntei.

Ele colocou a caixa de volta na geladeira e limpou a boca com a manga da camiseta e disse:

– Oh, yeah!

— Mas que nojo. — eu disse sentando na mesa e vendo a caixa de cereais — Eu vou ficar com o brinquedo do cereal!— anunciei pegando a caixa.

— Não! — ele gritou pulando em cima de mim.

E ficamos ali em cima da mesa, brigando para ver quem iria — ficar com o brinquedo.

— Olha ali, tem uma garota trocando de roupas! — gritei e ele olhou para trás.

Nesse mesmo instante eu chutei ele que caiu no chão. Coloquei a caixa do cereal na mochila, e sai correndo com ele atrás de mim. Passei pela sala me despedindo da minha mãe. Lene já estava do lado de fora, eu abri a porta do carro e me joguei lá dentro, fechando a porta rapidamente. O que resultou em um Potter com a cara marcada. Eu abaixei o vidro da janela, e toquei um pouco de cereal nele, logo mandando Lene acelerar.

Ele nos seguiu ate a escola. Claro, que tecnicamente ele não nos seguiu já que ele estuda lá, mas que seja. Sai do carro, tentando chegar no meu armário. Não consegui pois o Black e o Remo estavam lá, o Potter os mandou. Maldito seja!

Puxei Lene até nossa aula de Dança. Porque fazíamos aula de dança? Porque a gente gostava de arrasar nas festas, quando alguma vadia desafiava a gente em uma competição de dança. Ta, isso nunca aconteceu. Mas pode acontecer. E o professor era legal. Ele se chamava Voldemort, mas ele preferia Voldy. Ele era gay, e usava roupas rosas, cheias de brilho, e tudo que deixa uma pessoa cega. E... Porque o Black, Lupin e o Potter estão entrando nessa aula com a Dorcas vestida de coelho?

O Potter sorriu sacana para mim, e sentou ao lado de Dorcas, que sentou ao meu lado. Mas Dorcas o empurrou no chão e obrigou Remos a sentar ali. Eu ate agradeceria, porque o Black empurrou ele no chão para sentar com a Lene, que empurrou ele no chão e fez o John sentar lá. John era um aluno muito gato... E fazia dança, porque era gay, claro.

No final o Potter acabou sentando ao lado do Remos.

— Bom dia alunos! — Voldy bateu palmas.

— Bom dia. — todos responderam desanimados.

— Hoje sera dança e dupla e...

— POTTER TIRA A MÃO DA MINHA MOCHILA! — eu gritei dando um chute nele que caiu sentado no chão.

— ME DEVOLVE O BRINQUEDO DO CEREAL! — ele gritou.

— NÃO! — gritei quando ele pulou em cima de mim.

Nós começamos a rolar no chão. Eu mantinha o brinquedo no meu sutiã, ele não se atreveria a pegar. Ou se atreveria? Ele enfiou a mão no meu sutiã, cara essa frase soou estranha.

— SOCORRO! ABUSO SEXUAL! ALERTA DE ABUSO SEXUAL! — gritei e chutei seus paises baixos, ficando de pé e jogando o cabelo para trás.

O professor estendeu a mão para mim, e eu entreguei o brinquedo em sua mão. Ele guardou na gaveta, e eu comecei a chorar. Lene me abraçou dando tapinhas nas minhas costas.

— Ele era um amigo tão bom. — choraminguei.

— Eu sei, eu sei. — Lene disse dando tapinhas nas minhas costas.

— Eu vou escolher os pares. Marrie com John. Britiney com Danny. Agatha com Max (?). Mãe Lucinda com o velho bebado que eu não sei o nome. Tufão e Nina/Rita. Percy e Annabeth. Rachel e Nico. Sadie e Walt/Annubis, minha filha você tem que escolher algum deles. Thalia e Luke...

— THALUKE! — algum ser demente gritou.

— Voldy você confundiu isso com Avenida Brasil e Percy Jackson e As Crônicas dos Kane. — eu disse.

— VOCÊ TEM ALGUM PROBLEMA COM O RICK? EU ACHO ELE UM GATÃO 100 % SEXY, E EU VOU ME CASAR COM ELE! — Voldy gritou. — Melissa e Andrew. Elena e Damon...

— DELENA! — o ser retardado gritou novamente.

— STELENA! — gritaram os que preferiam Stelena. Mas eu prefiro Delena.

— SILENCIO! — o professor falou com sua voz enjoada. — Lene e Sirius. Ui Sirius você é tão hot. Dorcas e Remos. Lily e James. James ui, você também é hot.

— LILY E QUEM? — gritei.

— E James. Ta surda mulher? — ele perguntou colocando as mãos na cintura.

Eu arregalei os olhos, e todos seguraram as respirações. Eu voei em cima da Voldy enquanto gritava "Sparta!!". Ficamos brigando no chão, até o diretor chegar e me levar para a direção, enquanto a Voldy gritava e dizia que tinha quebrado a unha.

Dumbleodore me levou para a direção, e eu esperei sentada minha mãe chegar. Ela conversou com o diretor e logo saiu com as mãos na cintura.

— Você brigou com a professora? — ela perguntou. — E bateu nela?

Eu assenti.

— Que orgulho, Lils. — ela disse me abraçando.

Eu olhei incrédula para ela, e ela me levou para casa. Mas quer saber de uma coisa boa? Eu ganhei o brinquedo do cereal. E o Damon estava amarrado dentro do porta-malas.






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Notas finais do capítulo

Sinto cheiro de flor de lotus... Não pera!