The Redhead Problem escrita por Dangerous


Capítulo 8
Vestidos vomitados não são nada legais


Notas iniciais do capítulo

Heey!
Agora eu estou muitooooo chateada com minhas leitoras. Só 5 reviews? Fiquei triste agora, poxa. Vocês devem ter percebido que era para eu postar ontem, mas eu só fui postar hoje porque vocês não deixaram reviews. Eu não ia postar hoje, mas não resisti porque eu não consigo. Mas se eu não voltar a ter a mesma contidade de reviews de antes, eu vou parar de postar na fic. Porque isso realmente me desanimada.
Podem ver que por causa disso o capitulo ficou uma bosta de Hipógrifo. Mais bem feito pra alguns de vocês u.u
Ontem de madrugada, eu escrevi uma one de um cap só, e vou posta-la, mas só se vocês prometerem que vai ter reviews. Não gosto de não receber reviews, sendo que eu já vi varias fics muito ruins, mal escritas com trocentos reviews. Faça me o favor né gente.
Eu poderia estar matando, comendo doces, mas não. Eu estou aqui congelando meus dedinhos e escrevendo para vocês. Sendo que eu poderia estar deitada na minha cama, tapadinha olhando Uma Noite no museu 2, e depois Inuyasha. E sim, eu gosto de Uma noite no museu. Se não gosta, me processe u.u
Eu juro que vou arrumar algo para fazer, se não tiver a mesma contidade de sempre de reviews aqui, e dai o proximo cap vai demorar para sair. Não gosto de ser má, com quem não merece, mas tem uns leitores que tão merecendo então preciso fazer. Sorry!
Peguem um pacote de Doritos uma coca e boa leitura!



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O que você faria se James Potter estivesse prestes a beija-la e sua mãe chegasse bem na hora?

Eu fiz a coisa mais normal que me veio a cabeça naquele instante, que não envolvia gritar que ele estava tentando abusar de mim, claro:

Eu o empurrei de cima de mim, e ele caiu pro lado. Eu me pus de pé, e sorri como o anjo que eu era.

— Oi mãe. — Acenei — Como foi? Por que gritou? Você esta com fome? Vamos pedir para a Margareth preparar algo para você comer?

— Foi normal. E eu não estou com fome. — Ela olhava acusadoramente para nós. — O quê aconteceu?

— Ah o J-j- Potter estava jogando videogame, e eu queria jogar também. Então como educada que sou, empurrei ele do sofá. Ele tentou tirar o controle de mim, e nós dois caímos no chão. E aí você chegou. Esta com fome?

— Você já perguntou isso — Elena estreitou os olhos e eu dei o meu melhor sorriso inocente. — Eu vou guardar as revistas e... Vocês... Ham... Não façam bagunça. — Ela disse subindo as escadas, olhando para trás de cinco em cinco segundos.

Quando ela terminou de subir, eu me joguei no sofá. O Potter estava no outro sofá, jogando videogame novamente, parecendo totalmente alheio ao que acabara de acontecer. Babaca. Peguei meu celular e liguei para a unica pessoa que me entende. E acredite essa pessoa não é um sorvete de flocos.

LILYYYY! — ela berrou e eu afastei o celular da orelha para evitar que meus tímpanos estourassem. 

— LENEEEEEE! — gritei e o Potter caiu do sofá, mamãe nem se deu o trabalho de descer e o Fantasma tapou as orelhinhas com suas patas. 

Nossa, como meu grito é alto.

— O que você esta fazendo? — perguntei.

— Eu estou me arrumando, e eu e Dory vamos sair por aí, talvez tomar um sorvete. 

— Eu queria ir junto — choraminguei.

— E por que não vem?

— Eu e minha mãe vamos ver um vestidos de madrinhas — revirei os olhos mesmo que ela não pudesse me ver.  — Nossa, como eu estou feliz em ser a madrinha deles... espera, isso é ilegal? — perguntei. — Sabe, a filha ser madrinha do casamento, e ser obrigada a usar um vestido horrível.

— Eu acho que não é ilegal. Bom... Agora preciso desligar. Amanha eu passo aí e vamos juntas para a escola, okay?

— Okay — murmurei um 'Tchau' desanimado e desliguei o celular. 

— Lily você esta pronta? — mamãe perguntou colocando o casaco dela novamente e jogando o meu.

Eu estava usando uma calça jeans normal, um coturno preto, uma camiseta de Slipknot (que segundo minha mãe assustava as pessoas) e uma jaqueta de couro por cima. Agora cade minha moto? Ah, certo, eu não tenho. Coloquei meus óculos escuros e minha mãe e o Potter me encararam estranhamente. 

— Quê foi? — eu perguntei.

— Nada. Vamos logo motoqueira. — Mamãe me puxou e chamou o Potter. Ah que ótimo, ele iria junto.

Ela entrou no carro, e eu e o Potter ficamos brigando pelo banco da frente.

— Aquela garota esta só de biquíni? — eu perguntei apontando para trás do Potter. Ele se virou e eu me joguei no banco do passageiro antes que ele pudesse me impedir. 

Ele murmurou um ''Droga!'' e sentou no banco de trás como o perdedor que ele era. 

Liguei o rádio, ignorando os olhares feios que o Potter me lançava pelo espelho retrovisor, e "I Love Rock N Roll" começou a tocar. Ele foi para frente, esticando os braços para desligar o som mas eu dei um tapa estalado em seus dedos. Eu liguei o rádio novamente e ele se esticou mais uma vez, o desligando. Ficamos nessa por vários minutos enquanto mamãe nos ignorava como sempre fazia, até que eu me irritei de verdade e voei para o banco de trás, caindo em cima do Potter o fazendo soltar um grito sufocado. 

Eu o estapeava e socava enquanto ele dava gritos de puro desespero e dor. Provavelmente se alguém olhasse pela janela pensaria que estávamos nos agarrando. Eca! Corei com o pensamento e continuei batendo nele. Só me desvincilhei dele quando mamãe anunciou que havíamos chegado. 

O Potter saiu do carro com uma cara marota, ajeitando o casaco. 

— Ta rindo do que, babaca? — perguntei.

— As pessoas que olharam pela janela provavelmente pensaram que nós estávamos nos agarrando — ele disse dando um sorrisinho malicioso.

— Mas minha mãe tava no carro. — Eu falei um pouco vermelha.

Ele deu de ombros, e eu agarrei o braço da minha mãe ficando o mais longe possível do Potter.

X--X

Mamãe me fez experimentar vários vestidos que dariam ótimos panos de chão para Margareth limpar a casa. Ou quem sabe enrolar um corpo caso você cometesse algum assassinato. 

Um dos vestidos era amarelo-vômito com babados, o outro era roxo e tão curto que mostrava meu útero, o seguinte era um rosa neon que deixou todos na loja cegos, um azul bebê desbotado, tomara-que-caia, mas que era tão pequeno que o nome deveria ser tomara-que-caiba, um bege com uma flor enorme entre meus seios e um cinza que tinha um decote maior que o meu quarto e me fez corar quando o Potter ficou encarando meus seios. Cara! A vendedora até teve que dar um tapa no cabeção dele. 

— As madrinhas não podem usar um vestido preto? Vamos chamar a Lene pra ser a outra madrinha, e aposto que ela vai adorar usar preto. — Eu disse para minha mãe fazendo olhos de gato de botas. 

— Chamar a Lene tudo bem, mas um vestido preto? Você vai ser madrinha de um casamento, não vai a uma convenção de góticos. 

Convenção de góticos? 

— Vermelho? 

Claro, vamos usar a cor do inferno em um casamento.

— Vermelho é sexy — eu disse, revirando os olhos. 

— E você quer parecer sexy para quem? — mamãe perguntou.

— Pros convidados?

— Claro, vamos matar o vovô Potter. Ele vai adorar morrer de infarto. — O Potter se intrometeu e eu fiz uma careta para ele. 

Eu to me lixando pro avô dele. Mas eu não disse isso em voz alta, estava muito cedo para eu levar umas chineladas da minha mãe.

— Mãe, aqueles vestidos eram completamente ridículos e me deixavam com cara de retardada. E teve um que parecia que alguém tinha vomitado em mim. Isso não é legal.

— Na verdade ia ser muito legal, as madrinhas parecerem que estão vomitadas — o acéfalo se intrometeu mais uma vez. 

— Cala a boca se não os padrinhos vão usar um terno rosa — eu ameacei e ele engoliu em seco.

— Uh, eu adorei esse! — falei pegando um vestido cinza, tomara-que-não—caia com renda e tudo.

— Parece mais que você vai a uma festa. — Mamãe disse fazendo uma careta para o vestido. 

Eu fiz beicinho.

— Não vale a madrinha ser mais bonita que a noiva — ela disse, quase se rendendo. Ninguém resistia a minha carinha. 

— Mãe, nós temos a mesma cara — eu disse cruzando os braços.

— Mas a sua versão é mais nova! 

— Eu e a Lene vamos usar esse vestido, e a gente acha um muito mais lindo que qualquer vestido de noiva já feito, e não vai ter ninguém mais bonita que você. Feliz? — falei tentando convence-la.

Mamãe pareceu pensar por alguns segundos, indecisa, mas acabou concordando. Como eu disse: ninguém resistia a minha carinha. 

— Os meninos podem usar terno rosa? — perguntei sorrindo marotamente. 

— É uma ótima ideia! 

O QUÊ? EI! NÃO!







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Notas finais do capítulo

MIM QUERER REVIEWS! MIM VAI COMER AGORA!