The Redhead Problem escrita por Dangerous


Capítulo 11
Tal mãe tal filha Por isso eles vão dormir no sofá


Notas iniciais do capítulo

Heeey everyone!
Ta, ganhamos 11 reviews. Continuem assim u.u
Esse capitulo ta meio doido, e mostra a violencia das Evans kkkk
Ah, e deixem reviews na minha nova fic que se chama Como Se Tornar Uma Bad Girl. É HP e Jily. E totalmente comedia, acho que mais que essa até kkk
http://fanfiction.com.br/historia/372820/Como_Se_Tornar_Uma_Bad_Girl/
Ela pretende ter segunda temporada. E eu to contando com 10 ou 15 reviews no preview.
Beijos!



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- RESPONDAM! - Elena gritou mais uma vez raivosa.

- Eu não sei de nada. Eu tinha ido no mercado e quando eu voltei o Potter tava dando uma festa. - eu disse levantando as mãos em sinal de rendição.

Ah mesmo bêbada eu era inteligente. 

Ele me lançou um olhar feio e voltou atenção para minha mãe que encarava ele.

- Mas... M-Mas...

- TODO MUNDO PRA FORA! - ela gritou e ninguem se mexeu. Ela pegou alguma coisa atrás do sofá, que eu descobri ser um taco de baseball e gritou - CAIAM FORA OU EU MANDO VOCÊS VOANDO PARA O HOSPITAL!

Todos saíram correndo e gritando.

- Senhora Evans, a culpa não foi totalmente minha. - o Potter começou a dizer.

- Eu sei que a Lily não estava no mercado, porque ela não sairia assim. Mas sei que ela não fez a festa, porque ela não teria capacidade...

- Hey!

- Continuando... Acho que ela só concordou, mas vocês dois estão de castigo por uma semana.

- Uma semana? - perguntamos juntos.

- Isso mesmo! - ela disse rispida - Agora vão dormir.

Eu e ele subimos emburrados. A culpa era toda dele. Troquei de roupa (no banheiro) e deitei na minha cama, ele fez o mesmo. Mas eu não consegui dormir, então virei para o lado e ele também estava virado.

- A culpa é toda sua. - eu disse.

- Sua. - ele disse.

- Sua. - eu disse.

- Sua.

- Sua.

- Sua.

- Sua.

- Sua.

- Minha. - ele disse irritado.

- Não, minha. 

- Minha.

- Minha.

- Minha. 

- Minha.

***

Ficar discutindo até cinco da manha com o Potter, não foi muito legal. Eu acordei (as sete) com olheiras, cabelo uma merda, e com cara de morta. Me tranquei no banheiro, fiz minha higiene e tomei banho. Estava passando algumas maquiagens para esconder as olheiras, quando alguém bate na porta.

- Sai logo dai, Lily. - o acéfalo disse. 

- Ainda não estou pronta! - gritei.

- Eu estou apertado de mais. - ele disse com a voz abafada.

- La la la! - cantarolei passando lápis.

- Tudo bem, eu vou fazer xixi na sua caixa de CDs.

- Não se atreva! - gritei.

Colei o ouvido na porta, escutando barulho de xixi caindo? Abri a porta com muita força o que fez ela bater na parede e derrubar umas coisas do Potter, mas eu não estava nem ai. Olhei e ele estava despejando água em um pote. Maldito! Eu ia entrar no banheiro novamente, mas ele jogou uma almofada em mim tão forte que me fez cair, então ele passou correndo por mim, mas eu segurei sua perna o fazendo cair também.

- Me solta, sua doida! Eu quero fazer xixi! - ele gritou.

- Não! Eu ainda não terminei minha maquiagem!

 - Me solta! - ele grunhiu.

- Nunca! - gritei segurando com mais força.

Até que mamãe entrou no quarto.

- LIly você... O que vocês estão fazendo? - ela perguntou com as mãos na cintura.

- Tentando usar o banheiro? - perguntei sorrindo amarelo.

- Sabia que tem um banheiro no quarto do seu pai, um no da governanta, e mais dois pela casa?

- MAS EU QUERO ESSE! - eu e ele gritamos ao mesmo tempo. 

- Solta seu irmão, Lily. - mamãe disse.

- Ele não é meu irmão.

- Agora! - ela grunhiu e eu soltei.

Ele ficou de pé e fechou a porta na minha cara. 

- EU VOU TE TRANCAR NO PORÃO SEU DESGRAÇADO! 

- LIly vamos descer para tomar café. - mamãe disse me ajudando a levantar.

- Mãe, você tinha que me ajudar. As mulheres tem que vencer essa. - eu disse e ela revirou os olhos mas despertando algo nela.

Comemos Waffle, tomamos suco de laranja e o Potter não descia. Ele tinha que me dar uma carona, nós morávamos longe da escola. 

- POTTER! - gritei no pé da escada.

Ele desceu ajeitando a mochila.

- Seu lerdo! - dei um tapa na cara dele.

- Ai, porque fez isso?

- Porque você vai me dar uma carona hoje. - eu disse sorrindo.

- E é assim que se pede desde quando? 

Me despedi da minha mãe e segui o Potter até seu carro caro. Mas claro, que o idiota iria fazer alguma coisa. Primeiro passou e pegou o Black depois o Lupin e depois uma vadia chamada Erika Storm. Ela tava estourando chiclete na minha cara, eu estava com vontade de estourar a cara dela com uma bazuca.

- PARA COM ISSO! - gritei estourando a bolha de chiclete com a minha caneta e fazendo grudar tudo na cara dela.

Foi tão divertido.

- Aaah! - ela berrou tentando tirar o chiclete da cara.

- Agora esta divertido. - eu disse. 

- Sua vadia! - ela gritou.

- Agora você vai apanhar. - eu disse dando um soco na cara dela.

Se eu sou de puxar cabelos? Não, eu prefiro um bom soco e uns chutes.O nariz da Storm começou a sangrar e se misturar com o chiclete e o Black caiu na gargalhada.

- Jay faz alguma coisa! - ela gritou. - Tira essa baranga do carro.

Arregalei os olhos e abri a porta do motorista e empurrei a vadia com o chute no asfalto. Ela ficou lá gritando.

- Você ta maluca? - o Potter perguntou.

- Eu posso fazer o mesmo com você. - ameacei arregalando os olhos, ele ficou quieto depois disso.

Finalmente chegamos na escola, o Black saiu do carro acenando para as garotas e mandando beijo, o Lupin quase tropeçou porque estava lendo Percy Jackson. Eu sai ao lado do Potter, e não deixei ele acenar pra baranga nenhuma. Eu não estava com ciumes não. 

- Potter e a Evans? - ouvi alguém cochichar e fuzilei a pessoa.

Porque todo mundo estava cochichando? Eu não posso vim de carro com meu meio-irmão tapado? 

- Porque as pessoas estão cochichando? - perguntei.

- Porque elas pensam que nós estamos juntos.

Arregalei os olhos.

- Porque ele escolheu isso? - uma vadia perguntou.

O que resultou em: Ela sem um dente, e eu na direção com o dente na mão sorrindo malignamente. 

- Srta.Evans sua filha é muito agressiva. - o diretor disse. - As vezes isso pode vir dos pais.

Mamãe arregalou os olhos, e eu sorri. Ela vai matar meu diretor. Legal. Peguei o celular e comecei a filmar, quando ela pulou por cima da mesa e pulou no diretor o derrubando no chão, depois arranhando, socando, estapeando e chutando o coitado. 

***

O senhor P. e o Potter estavam sentados no sofá. Eu coloquei o dente em cima da mesinha de centro e a minha mãe colocou um tufo da barba grande que o diretor tinha.

- Vocês estão malucas? - ele perguntou. - Saindo batendo em todo mundo?

- Mãe eu posso bater nele? - perguntei.

- Não. - ela disse. Eu me joguei no sofá entediada.

- Vocês tem que aprender a controlar o temperamento. Primeiro você Lily. Jogou um abajur no amigo do James, tudo bem eu teria feito o mesmo. Depois empurrou a amiga dele do carro.

- Ela era uma vadia. Tava pedindo com a voz melosa pra me tirar do carro, me chamou de baranga. Eu sou linda de mais pra ser baranga. 

- É minha filha é linda de mais pra ser baranga. - minha mãe me apoiou.

- Continuando... Então na escola você quebra o dente de uma garota.

- Ela me chamou de isso. - eu disse irritada. - Ninguem me chama de isso. Acham que eu não sou boa o bastante pro Potter. Mas eu sou muito mais que isso. Já olhou pra minha cara linda e diva? E pro meu corpo perfeito?

- Eu não olho pra corpo de adolescente. - ele disse serio.

Mais o Potter estava encarando... Minhas pernas?

- Para de encarar! - gritei e joguei o dente na testa dele.

Era a unica coisa perto no momento.

- Viu o que eu disse? Você é muito violenta. E você também Elena. Onde já se viu espancar o diretor.

- Ele disse que o mal comportamento da Lily era culpa minha.

- E não é? - ele perguntou e mamãe arregalou os olhos.

- VOCÊ VAI DORMIR NO SOFÁ! - ela gritou e subiu as escadas batendo os pés.

- Mas a casa é minha. - ele murmurou e um abajur voou por cima da sua cabeça. - Ok, a casa é nossa. 

- Tecnicamente elas são intrusas. - o Potter disse eu voei em cima dele, e comecei a bater nele.

-  VOCÊ TAMBÉM VAI DORMIR NO SOFÁ! - gritei e subi as escadas batendo o pé.

- Mas o quarto é meu! - e então eu joguei um abajur na sua cabeça, que acertou ele que caiu desmaiado no chão. 

Depois voltei a subir as escadas e me tranquei no meu quarto. Eu não sou violenta. 

Um garoto, que morava na frente da nossa casa estava escutando musica. A essa hora da noite? Abri minha janela e gritei:

- DESLIGA ESSA BOSTA OU VOCÊ VAI VER UMA COISA!

Ele apareceu na janela e gritou:

- NÃO DESLIGO BOSTA NENHUMA!

Arregalei os olhos e peguei o abajur. Abri a porta do quarto e desci as escadas irritada, o senhor P. tentou me parar, mas eu sai de casa e arrombei com um chute a porta da casa do vizinho. Os pais deles estavam no sofá.

- Ele me traiu! - eu gritei fingindo chorar e eles assentiram e deixaram eu subir as escadas. 

Arrombei seu quarto com um chute, e entrei com um olhar assassino e o abajur na mão.

- Eu avisei. - eu disse antes de começar a bater nele com o abajur. 

Depois de bater nele, peguei a caixa de som e joguei pela janela, ouvindo um barulho de alarme de carro. Que legal, eu quebrei um carro. 

- Se você ouvir musica sem fone de novo, eu jogo você pela janela. - eu avisei e ele assentiu assustado.

Uma garota com um abajur pode ser perigosa.


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Notas finais do capítulo

MIM QUERER REVIEWS!