Mágica Nerfal escrita por Robert Julliander


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

WOW meio que demorei pra postar, por que tive
um bloqueio ¬¬ (é isso as vezes atrapalha bastante)
Fiquei doente essa semana e ainda não tô muito legal
mas vim aqui postar, porque ninguém merece ficar na
curiosidade neah...?
ah não? ninguém tava curioso? haha desculpa :/
(Espero que gostem)



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A mine festa do Ruan à dois dias atrás, fez muito bem a ele. R disse que gostaria de voltar para escola, que é um grande feito. Ainda não tenho noticias do Jhon e a Dani está estranha, quase não falou comigo esses dias.

Sozinho na mesa do refeitório da escola, pego minha maçã e dou a primeira mordida, eu já iria engolir se o gosto de podre, não tivesse amargado em minha boca, cuspi, olhei a abertura de minha mordida na maçã e a joguei na bandeja, depois de vê-la escura e vermes saiam com frequência dela, não demorou e a mesa ficou coberta por vermes marrons e fedorentos, todos se movendo e o odor de esgoto e podre pairavam no ar. Olhei em volta para ter certeza que ninguém estava olhando, os outros alunos desfilavam sem nem notar o alto cheiro de carniça, ou ver os vermes por toda minha mesa, andavam como se nada tivesse acontecendo. Olhei de novo para a mesa onde comia e minha maçã estava inteira, sem mordida e sem vermes nojentos na mesa, o que está acontecendo?

Corri para o banheiro da escola, muito sujo e pichado e algumas portas quebradas, ele na verdade não é assim, mas como teve um jogo amistoso de futebol americano, alguns vândalos invadiram e o destruíram quase por completo. Me olhei no espelho cheio de rachaduras, abri a torneira, molhei minhas mãos e voltei a olhar para o espelho, escutei algo ranger, como se estivesse arranhando a porta atrás de mim. Então vi pelo reflexo do espelho riscos, ganharem forma na porta, me virei para ver melhor e algumas linhas deformadas escreveram na superfície de madeira.

"Rosa Negra 412", era isso que estava na porta agora, mas o que seria isso? Já ia andar e chegar mais perto da porta, até alguém entrar, era um dos amigos do Ruan, o Towdy, um dos garotos que estavam, na floresta alguns dias atrás. Sei que ele não gosta de mim e eu, muito menos dele. Ele me olhou um pouco raivoso, mas engoliu o orgulho e falou comigo.

__E... o Ruan, está bem?

__É, ele tá superando!__Respondi.

__Cara, nunca entendi esta amizade de vocês, quer dizer, olha você!__Ele estava com uma cara enojada, enquanto falava e gesticulava com os braços, falando de mim.

__Não entendi, o que quer dizer com isso?__Me fazendo de idiota, eu sei o que ele quis dizer, só quero saber o que realmente ele pensa de mim.

__Você é um merda!__ É ele me odeia.__Um nada, um lixo, como um cara como o Ruan, quarterback do Corvo azul, pode falar com você?__O problema não é esse imbecil me xingar, é ele questionar a minha amizade com o Ruan, como se ele fosse a melhor opção para ser melhor amigo do meu melhor amigo. Meu sangue já estava fervendo e uma fúria estava consumindo cada célula do meu corpo, senti minha unha com a marca arder, suspirei numa tentativa quase falha de me acalmar e falei.

__Você se diz amigo dele né? Me diz, cadê você no funeral do pai dele? Cadê você, na casa dele todo esse tempo que ele precisou de amigos? Acha que pode me rebaixar? Quando na verdade, o único lixo neste banheiro, além dos papeis higiênicos sujos de merda, é você!__O rosto dele mudou de nojo para raiva, num piscar de olhos. Ele avançou pra cima de mim e eu queria que fizesse, faltou apenas um passo pra ele me dar um soco, quando o encarei e ele perdeu o fôlego. Estou adorando a sensação de fazê-lo sentir mal, Towdy estava ficando vermelho e seus olhos cresciam, ele rasga a camisa do time que está usando, sua pele fumaçava, para ser sincero acho que está derretendo.

Eu teria o matado, se o sino da escola não tivesse tocado indicando que acabara o intervalo, foi aí que minha ficha caiu, não deveria ter feito isso, Towdy cai inconsciente no chão e corro para enfermaria. As aulas foram suspensas e o Towdy foi levado para o hospital, estava com queimaduras de segundo grau por todo corpo. Gabriel Soliver me encarava, ele apertou um pouco os olhos, acho que ele sabe de alguma coisa. Preciso falar com o Jhonatan mas... Cadê ele?


*Alguns dias atrás*

__Ei Jhonatan! Pega uma cerveja aí pra mim!__Desde que meus pais morreram num terrível incêndio, assim que virei bruxo, moro sozinho. A noite, trabalho como Barman no Lua Cheia, um bar aqui na cidade, meu tio é o dono. Quando fiquei quase só, achei que poderia contar com ele, mas o cara é mesmo que nada, não quis se responsabilizar por mim. Alugo um segundo andar em um AP, não longe daqui, aliás ele não quis nem que eu morasse com ele. Pensando por um lado, morar com ele seria um problema, porque quase todo final de noite ele leva prostitutas pra casa, então seria um erro, prefiro ficar sozinho no meu espaço.

Esses dias tenho evitado em ligar para o Erick, ele tem cuidado de seu amigo Ruan e sei que é importante. Vou esperar ele me ligar, quando ele realmente puder, vai fazer. Agora são duas da manhã e o ultimo cliente acaba de sair do bar, minha casa (apartamento), fica a dois quarteirões daqui, está frio e meu casaco não me protege o suficiente. As ruas estão desertas, pra mim isso é sempre normal. Faltando apenas um quarteirão para chegar em casa, vejo alguém parado no meio da rua de costas pra mim. Parei de andar, fico olhando desconfiado, acho que conheço esse cara de algum lugar.

De alguma forma acho que ele me percebeu aqui atrás, era como se soubesse que eu apareceria por ali, se virou e me encarou, como pescoço se inclinando devagar para direita, é sinistro o modo que ele se move. O estranho veio andando em minha direção, até ficar embaixo da luz de um poste, foi então que saquei, o Erick realmente tinha visto ele, Allan. Estou realmente surpreso e um pouco assustado, levando em conta que não vi o que o guerreiro das trevas fez com o corpo do Allan. Quando recuperei a sensatez, já estava nos braços do Erick e não tinha mais ninguém envolta e então desmaiei, só me lembro depois do meio confronto que tive com o Gabriel Soliver no hospital.

Acho que o Allan me reconheceu, pois ao que me parece, ele vem em minha direção com um sorriso, então ele gritou.

__Hora, hora quem estou vendo por aqui!?__ O sarcasmo e auto confiança, que foram emitidos em palavras, pela boca do Allan, me fazem duvidar se realmente seja ele, que está falando comigo agora.

__Por que a surpresa? Não nos conhecemos direito!__ Coloquei as mão no bolso do casaco, enquanto ele ainda se aproximava.

__Creio que sim, já nos conhecemos, na floresta não lembra de mim? Posso te fazer lembrar!__ Depois de um sorriso naturalmente malévolo, os olhos do Allan ficaram verdes e brilhantes. Era ele, o guerreiro das trevas, estava no corpo do Allan, isso explica como ele conseguiu sair do campo de forças naquela noite. Só tendo um corpo naturalmente humano para escapar das valquírias que eu tinha invocado, bruxos ou criaturas mágicas, não são permitidos passarem por tal força, em no mínimo três horas. Mas como ele consegue fazer isso? Tomar um corpo é uma mágica de alto nível, de acordo com a sacerdotisa Paula, é preciso de pelo menos cinco bruxos, para fazer tal magia.

__Como conseguiu fazer isso? Que dizer, é uma mágica poderosa a dominação de um corpo! Ele parou de andar em minha direção, abre os braços e as mãos e diz.

__Como pensei! Vocês bruxos da nova era são fracos, se acham inteligentes mas não sabem de nada! EU, matei o garoto que era dono deste corpo, absorvi sua alma e agora seu espirito vaga por aí e eu, faço o que quiser com este corpo!__Entendi. Ele não precisou de cinco bruxos pra usar a magia, pois ele mesmo matou o dono do corpo tirando sua alma, mas por que alguém faria uma atrocidade dessas? Por que ele seria tão miserável a ponto de tirar uma vida de tal forma? Ele continua a se aproximar devagar e fala.__Infelizmente este corpo não me serve, ele não tem mana mágica e é uma casca inútil, já você jovem bruxo, pelo contrário pode me ser útil afinal!__O Allan, possuído pelo mal, veio em minha direção correndo, então me agilizei e conjurei uma magia, numa tentativa de evasiva.

__Ianuae Magicae!__Essa é uma mágica de teleporte, infelizmente só me teleporto de um local para outro, apenas cinco metros e a energia que gasto é muita, se eu continuar fugindo com isso cansarei rápido.


*--*--*--*--*--*

__sphaera ignis!__Lanço uma bola de fogo em sua direção e mais uma vez ele escapa, já fazem alguns minutos que estou correndo e atacando, todas as tentativas foram falhas.

__Vejo que está ficando cansado!__ O sorriso dele no Allan me irrita e realmente estou cansado, não aguento tanto tempo. Me escondo atrás de um carro, estou ofegante e tenho certeza que minha mana está chegando ao fim.__Por que demorou pra chegar aqui?__Levanto a cabeça e ele estava em minha frente. Allan me agarra pelo pescoço e me ergue, depois de olhar e sorrir pra mim, me lança contra parede de um prédio ali perto, caio no chão e tento levantar, como ele consegue ser tão forte estando neste corpo?

__Antes de te matar e ficar com seu corpo, quero que me diga seu nome!__Ele estava mais uma vez se aproximando de mim.

__Você não vai me matar!__falei quase sem ar. Pensei melhor, se ele acha que vai me matar, posso aproveitar dessa autoconfiança dele.__Se vai me matar, posso eu saber seu nome?

__Agora está agindo com sensatez? Claro, pode parecer que não, mas eu tenho honra e só luto com ela. Meu nome é Williams David Solair!__ Onde já ouvi esse nome? Há, claro, na casa do ancião Kefrer, quando eu e Erick fomos lá, então é nisso que o Erick pode se transformar, caso as trevas o domine? Oh droga. Se isso for verdade todos corremos riscos, tenho que convencer o Erick a fazer o ritual "portões!" .

Com um único gesto, coloco um pedaço pequeno de cristâneo no chão, cortando minha mão no cristâneo para que pudesse sangrar, aliás juntos eles amplificam a magia, imaginei minha casa e gritei.__Ianuae Magicae!__Só consegui ver o David tentando agarrar meu pescoço e sumi rápido de lá. Estava agora em meu quarto, sempre bagunçado e de cama para forrar, resto de pizza ainda em caixas por cima de alguns cômodos e a TV ligada, como se eu assistisse alguma coisa nessa porcaria. Pensei em ligar para Erick mas não quero acordá-lo, vou só mandar um SMS, o que? Não acho meu celular, acho que deve ter caído quando o Allan me jogou na parede, oh merda e agora? Pior que não posso sair agora, tenho que descansar por estar sem mana. Me joguei na cama e fiquei olhando o teto, até pegar no sono.

Acordei , peguei minha toalha negra e entrei no banheiro, a água está muito gelada, ela costuma ser assim esta hora da manhã. Já arrumado e pronto para ir a escola, pego minha mochila surrada e a coloco nas costas e olho pela janela. O legal de morar no segundo andar, é ver aqui de cima o movimento das pessoas andando na rua, tenho esse costume todos os dias antes de sair de casa. Poucas pessoas estavam a caminhar hoje, alguns aproveitam o amanhecer para se exercitar, outros fazem suas rotinas matinais estressantes, como ir trabalhar, as vezes atrasados, as vezes só andavam pensando em sua vida mesmo. Desci, já estava colocando o pé pra fora do prédio, quando sinto uma forte presença maligna, sei que é o guerreiro das trevas e estava certo, ele aparece em minha frente, ainda no corpo do Allan.

__Bom dia, acho que está me devendo um corpo! Na verdade o seu corpo!__Aquele sorriso fez os pelos do meu braço se levantarem, estou realmente assustado, dei alguns passos pra trás e ele tentou entrar. Por sorte coloquei uma maldição de isolamento no prédio, assim que vim morar aqui. Bruxos não entram no prédio, a não ser que eu coloque seus nomes completos em um pergaminho, que guardo em meu quarto, isso não atinge humanos, pra minha sorte, já imaginou ter que colocar o nome de todos aqui do prédio e suas respectivas visitas?

__Não pode entrar!__Falei.

__Usou a maldição de isolamento! Cada vez me interesso mais por sua morte e me intrigo mais com sua esperteza, mas tem que fazer muito mais que isso para me impedir!__Ele deu quatro passos para trás, o que ele realmente vai fazer? Então percebi qual o nível de maldade que ele pode ter e até onde esse cara pode ir para conseguir o que quer. Uma moça jovem passava na rua, neste momento, ela usava roupa azul marinho, era uma roupa muito formal acredito que seja alguma secretária, advogada, algo do tipo. Ele a segurou pela parte de trás do pescoço e antes que ela gritasse ou reagisse de alguma forma, ele a hipnotiza, os olhos dela agora estavam rosa (sempre que alguém é hipnotizado por um bruxo, os olhos desta pessoa ficam rosa).

__Se você não sair, ou me deixar entrar, eu quebrarei o pescoço dela, aqui mesmo na freste de todo mundo!__Ela estava parada esperando ser executada e ele falou articuladamente pausado, dando a impressão que só falaria, apenas uma vez.__Vou contar até três! Um...__Ele apertou o pescoço dela um pouco mais forte.__Dois...__O inclinou para o lado esquerdo.__Três!

__Tá bom! Eu saio!__Ele sorriu, falou algo no ouvido dela e pude perceber que seus olhos tinham a coloração castanha de novo, ela se foi calmamente como se nada tivesse acontecido. Andei em direção a porta, meu coração está acelerado, não queria que ele me matasse e pegasse meu corpo, desfilando com ele por aí e fazendo maldades.

__Aê Allan! Cara você tá sumido velho!__Uns dos caras do Corvo azul apareceram, o reconhecendo como o próprio Allan. Pra minha sorte, acho que Williams não queria estragar seu disfarce temporário.

__Por que tá falando com esse merdinha cara? Ele roubou algo de você?__Fala Towdy. Dada as circunstâncias, não estou ligando pras drogas de xingamento que esse cara tá falando de mim, apenas estou aliviado.

__É gente, essa é a minha deixa!__Saí de fininho, olhei para trás e ele estava me olhando furioso, enquanto os idiotas do time da escola, gritavam e se socavam no braço sem parar, como se aquilo fosse divertido.

Eu não fui pra escola, não posso por em risco a vida de todos lá, com uma possível luta mágica que teria com o Williams, sem falar que seria o primeiro lugar que ele me procuraria. Um ônibus se aproximava, o pegaria e iria pra qualquer lugar, contanto que fosse longe dali, coloquei meu primeiro pé nos degraus do ônibus quando.

__Achou mesmo que iria me despistar com um bando de garotos na puberdade e com meio cérebro?__Ele me puxou, caindo de costas no chão eu o vi a minha frente, Allan. Usei um impulso mágico, usando o ar para me levantar com precisão, o encarei.

__Quer mesmo meu corpo? Terá que fazer do jeito difícil!__Avistei uma barra de ferro e atraí para minha mão direita e tenha certeza, eu bateria nele com toda minha força. Um vento quente balançou nossos cabelos e roupas, o ônibus que eu subiria já tinha partido, obviamente o motorista era um medroso, ou alguém que ignora brigas estudantis na rua.

Corri, fazendo ele me seguir até uma rua vazia, onde quase nunca passa ninguém, fiquei frente a frente com ele, teleportei para trás dele, Williams obviamente percebeu. Desta vez usei de muita inteligencia, me teleportei de novo e bati com toda força que pude de um do lados de sua face. Vi sua cabeça se inclinar para o lado, sangue pulou de sua boca e ele caiu no chão, parece inconsciente. Não sei realmente do que ele é capaz então, o tempo que ele estava caído desenhei com um pedaço de tijolo, um selo no chão envolta de seu corpo.

Então o mandaria para o inferno, a sacerdotisa Paula, falou que conjurar essa maldição pode ter sequelas e talvez quem a fizer, nunca volte a ser como era antes, ou até mesmo perca sua vida, mas estou disposto a mandar esse filho da puta pros quintos. Sou o melhor bruxo de minha linhagem a saber falar quase fluentemente a língua antiga (a original), que é o latim, falar as magias e maldições na linguagem original, fortalece o potencial da magia. Mas estou tão nervoso que agora não consigo pensar em nada, terei que fazer a maldição em meu idioma mesmo, seja o que meu destino quiser.

__Portões do inferno! Levem minha oferenda e se alimente com sua alma!__Uma luz escarlate envolveu os riscos de tijolo no chão, uma chama começou a chegar perto do corpo dele e tenho certeza, que irá funcionar. Como este tipo de maldição, é feito de pura magia negra, a cada segundo que se passava, vi algo invisível cortar meu corpo, braços, pernas e até minha face, estavam ficando com feridas sangrentas. As gotas de sangue que caíam no chão, pareciam ser absorvidas pela superfície asfaltada da rua onde estávamos.

__OH, uh, o que está fazendo?__Ouvi ele falar entre gemidas.

__Estou te mandando pro inferno! De onde você nunca deveria ter saído!__Uma gargalhada seca saiu dele quase como se cantasse vitória.

__Ingenuo! Esse não é meu corpo original, está se sacrificando para mandar esse pobre garoto para o inferno?__Oh droga, ele tem razão, mandando esse animal ao inferno eu estaria mandando o Allan, ou não... Talvez ele esteja blefando, mas se for verdade, estaria mandando alguém inocente para o inferno, mesmo que o Allan não seja meu amigo, não posso fazer isso para ele, ninguém merece tal castigo. Parei de fazer a maldição e sai correndo, mais cambaleando do que correndo, corri o mais rápido que pude. Aparentemente vai demorar um tempo para ele recuperar a mobilidade do corpo, aliás a maldição de certa forma também atingiu ele.

Cheguei a uma rua um pouco escura. Me escorando nas paredes de um beco, me sentei no chão, agora estava esperando a morte, já estava sonolento e sei que iria morrer logo. Acabei de perder muito sangue e minha marca estava queimando de mais.

__V-vocês está bem?__OH merda essa voz.__Ei garoto, tô falando com você!__Era ela, a Daniella amiga do Erick. Oh não, ela foi pedir ajuda, que droga. Pior que não consigo mais me mover e estou vendo tudo já embaçado.

Hã? Quem é esta pessoa? É uma mulher encapuzada, com um capuz muito amarelo, ela é loura? Não consigo ver, está tudo muito desfocado.

__Não se preocupe!__Sua voz é tão suave, com certeza não é a Daniella, mas então quem seria você?__Venha, vou te ajudar!__Acho que ela me envolveu em seu grande capuz e tudo agora está escuro.


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Notas finais do capítulo

*-* tks por ler até o fim...
E awe o que achou???
estou ansioso pra saber.
nos vemos no próximo capitulo :)



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