As últimas horas tinham sido cheios de surpresas para Naruto. Depois de pegar o trem e ir em direção ao aeroporto de New York ficou mais de três horas sentado em um banco esperando o resto da equipe chegar, coisa que não aconteceu. E a situação só foi piorar quando Frank disse para Vegeta que eles deviam ter atrasado para embarcar por causa do “clandestino”, sim, era assim que o loiro foi apelidado pelo capitão. Bem, o mesmo dizia ser um codinome, mas os outros sabiam que era apenas uma desculpa esfarrapada. Naruto já havia até perdido a conta de quantas vezes viu seu superior controlar-se para não espancá-lo ali mesmo.

Depois de pensar bastante Frank decidiu que teriam de pegar outro avião para Londres e encontrar os outros no local onde ficariam hospedados até seguirem em frente. O que deixou Naruto indignado foi como seus parceiros se aproveitaram de seus status como militares para conseguis passagens de graça. Não que ele não tenha usado deste fato também, mas é mais fácil reparar nos erros dos outros não? Bem, quem se importa...

Após pegar o avião, que era de tamanho médio, a viagem para a terra dos ingleses e seu sotaque característico começou, tudo ocorreu normalmente e Naruto admirou cada nuvem alva como a neve que faziam companhia ao grande céu azul. Isso porque tinha quase certeza que não veria elas de novo tão cedo a não ser que fosse ao céu pessoalmente no futuro, coisa que tinha absoluto risco. Nas últimas horas de viagem resolveu perguntar mais sobre o que fariam durante a operação. Frank empurrou a responsabilidade de explicar o processo para seu capitão, relutante Vegeta explicou. Basicamente as fontes dentro da Alemanha haviam dito que o comandante do país, Hitler, queria colocar o país dentro de uma guerra novamente, e seu primeiro alvo seria a Polônia. O ataque se seguiria em Setembro, o que dava apenas duas semanas para a equipe de espiões infiltrar-se nas forças inimigas e, ao menos tentar, conseguir o máximo de informações possíveis.

Assim que chegaram em solo londrino foram direto para o hotel onde finalmente conheceriam o resto de seus companheiros. Passaram pela recepção e foram direto para o quarto onde ficariam. Logo depois de todos os três se alojarem devidamente foram novamente até o recepcionista apenas, para a ira de Vegeta, descobrirem que os outros soldados não estavam lá. O que se seguiu nos minutos seguintes foi um dos maiores ataques de fúria que o Uzumaki já presenciara.

Mesmo a muito contragosto do capitão, eles resolveram ficar e esperar. Naruto nesse tempo dedicou-se a estudar alemão e já falava a língua germânica razoavelmente, isso se deve ao fato de que teve nada mais nada menos que quatro dias para aprender. Isso mesmo, o resto dos soldados estavam quatro dias atrasados. Neste exato momento Naruto se encontrava na varanda de seu quarto de hotel e escuta a porta ser batida com força.

– Maldita CIA e seu senso paranoico! – Vegeta gritou apetando os punhos

– Senhor, o que aconteceu? – perguntou o loiro

– Eles não queriam riscos para não afetar o sigilo disso tudo – o capitão começou – então mentiram para nós e nos mandaram primeiro e o resto da equipe só vai chegar hoje!

– Não se estresse capitão – Naruto falou – veja pelo lado bom, estou mais apto para isso agora.

– Quem se importa verme? – o Uzumaki rangeu os dentes ao ouvir isso mas se conteve

O loiro levou sua atenção ao pequeno dicionário que levava no bolso de seu mais novo e elegante uniforme militar dos EUA, bem, mesmo que fosse apenas um soldado isso já era melhor do que nada. Segundos depois Frank adentra o quarto e avisa.

– Capitão, os outros integrantes da unidade chegaram – Vegeta resmungou algo que Frank entendeu como um “continue” – vamos, eles estão lá embaixo.

– Já não era hora! – Naruto disse já indo para o térreo

– O senhor sabe quem são eles capitão? – Frank pergunta

– Talvez – os outros o olham com uma cara interrogativa – foram muitos que se voluntariaram para isso, a CIA escolheu os homens a dedo então não posso afirmar nada, e parem de me olhar assim raios!

Naruto suspirou, apenas agora entendia o porque de seu amigo fazer isso toda vez que seu comandante fazia algo estupidamente arrogante, não havia como negar, Vegeta era um mala na maioria das vezes. Deixando estes pensamentos de lado, os três terminaram de descer os lances de escada que levaria ao térreo e logo olharam para a rua apenas para ver o caminhão com insígnias do exército britânico estacionado em frente a porta do hotel, imediatamente todos rumaram para lá. Chegaram em alguns instantes e notaram algumas figuras, mas precisamente três, descendo da caçamba do veículo.

Vegeta fechou a cara assim que pareceu constatar algo que não queria que acontecesse, apenas Frank notou isso. Já Naruto parecia ocupado demais tentando, mesmo que em vão, reconhecer algum daqueles que formariam o resto de seu time, vendo que não teria sucesso nisso resolveu reparar nas características de cada um. Começou com o mais próximo, à direita do grupo.

O homem vestia um uniforme parecido com o seu mas ostentando a patente de sargento, seus cabelos eram estranhamente na cor verde e tinha uma expressão normal no ponto de vista de Naruto, na verdade o sujeito levava uma face meia carrancuda, mas quando se convive com um capitão como o de Naruto... Bem, é de se esperar que o resto pareça pouca coisa. Oura coisa que fazia o homem destacar-se era o fato de o mesmo levar três espadas na cintura, algo que chocou um pouco o loiro. Já o homem ao lado do primeiro era alto e tinha uma expressão calma em relação aos outros ali, seu cabelo era curto, negro e espetado para cima apenas com uma mecha caindo pela sua testa. O terceiro foi de cara o que mais surpreendeu Naruto, o homem tinha um penteado quase tão extravagante como o de Vegeta, era alto mas não tanto como o segundo e tinha um corpo musculoso, isso contrastava com a face de expressões divertidas e sorridentes. Algo que que não combinava com a missão de todos ali presentes.

– Olá – disse o homem que Naruto constatou ser outro capitão, o mesmo que levava um olhar mortal de Vegeta – desculpem o atraso, nos disseram para não embarcar no mesmo dia que vocês.

– Cale-se Kakarotto – Vegeta disse – vocês nos fizeram esperar quatro dias inteiros!

– Ora eu já me desculpei. ­– Kakarotto disse, em seguida olhou para Naruto

– Olá senhor, creio que ainda não nos conhecemos, sou Naruto Uzumaki voluntário de última hora. – disse o loiro cordialmente

– Oi, eu sou Goku (N/A: não resisti!) – Naruto não entendeu, primeiro era chamado de Kakarotto e depois se diz chamar Goku –não ligue pro Vegeta, meu nome de verdade é Goku.

– Sim senhor . – disse o loiro

– Então você é o tal clandestino – disse uma voz em tom zombeteiro que foi dita pelo homem de cabelos verdes – hum, me chamo Zoro.

Naruto apenas fez um sinal de positivo com a cabeça, em seguida olhou para o último homem que entendeu o recado e deu um passo a frente.

– Meu nome é Gohan – disse – espero que se adapte bem a vida de militar Naruto.

– Certo – disse Frank ao fundo – já que todos se conhecem temos que ir preparar tudo para a infiltração. – todos concordaram e foram direto para dentro do hotel

– Isso vai ser difícil, fiquei sabendo que quase não permitem voos para Berlin, principalmente vindos da Inglaterra. – comenta Gohan

– Mas por que raios esses caras são assim afinal? – Naruto perguntou

– São cicatrizes soldado – disse Zoro – a Alemanha foi massacrada na Grande Guerra, e o Reino Unido foi um dos principais responsáveis por isso, os britânicos só não são mais alvos de ódio alemão porque os franceses lideram a lista negra.

– E por que aquele idiota de bigode quer começar uma guerra só por isso? – perguntou Frank

– Isso não nos é de importância – disse Goku seriamente – nossa missão é evitar que isso tire a vida de inocentes, vamos logo.

O grupo seguiu para o porão do hotel, o mesmo foi transformado em uma “sala de planejamento” improvisada. Na pequena mesa que ali se encontrava foi estendido um mapa no qual foram traçadas as rotas que deveriam tomar para não serem pegos caso não conseguissem entrar no país por via aérea. Também estudaram lugares onde estavam os bloqueios de policiamento, bases inimigas, sistemas de esgoto e tudo o que se podia imaginar para a operação ter um início bem sucedido.

Naruto acabou descobrindo uma coisa: Os Fritz*eram verdadeiros gênios na arte de criar armas para a guerra, mas em compensação, eram verdadeiros arrogantes que se achavam superiores, queimavam judeus por um motivo idiotamente idiota! Isso despertou raiva em Naruto, e consequentemente mais um motivo para levar essa bola de neve a crescer mais. O loiro pôde notar que Zoro era o que parecia mais calmo de todos, provavelmente por já ter presenciado uma situação parecida, ou na pior das hipóteses, apenas não ligava mesmo. Deixando isso de lado, escutou o resto do plano e foi deitar-se para dar início a sua “loucura”.

Naruto foi acordado às 5:00 com um algodão molhado e gelado jogado diretamente em seu rosto, não é preciso ser um gênio para deduzir que o Uzumaki tomou um enorme susto, tanto que o fez levantar-se da cama num pulo só. O loiro ficou mais irritado do que já estava quando viu Frank, Zoro e Gohan rindo de sua reação. Bem, a brincadeira foi apenas para descontrair visto que hoje todos iriam dar início ao plano. Tendo isso em mente o jovem Uzumaki foi tomar seu banho e já saindo do banheiro vestiu roupas normais de um civil e esperou os outros fazerem o mesmo. Às 5:45 todos já estavam devidamente vestidos e começaram sua viagem para o aeroporto.

Por sorte eles haviam conseguido infiltrar-se na Alemanha sem maiores problemas, isto é, apenas o constrangimento de serem revistados na saída do aeroporto. Agora toda a equipe estava reunida em uma pequena rua olhando para uma pensão uma tanto quanto velha, ali seria onde ficariam. Frank notou que Naruto parecia tranquilo demais, mas deu de ombros ao lembrar-se do motivo do menino para estar no meio daquilo tudo. Gohan por outro lado, estava um pouco tenso, na verdade era claro que tinha um pouco de medo pelo suor constante que corria em sua testa.

Naruto sabiam cada passo que deveria fazer: Primeiro teria de alistar-se usando os documentos falso que obteve de seus companheiros, iria ter de fazer isso em até uma semana visto que a invasão começaria no mesmo período, e para complicar ainda teria de manter o disfarce enquanto fazia isso tudo.

– Muito bem – disse Vegeta – vamos seguir o plano, andem!

– Certo! – disseram todos

– Naruto – o loiro ouviu Gohan o chamar – você nem era soldado antes disso, e ainda assim está mais calmo do que eu, como consegue?

Naruto apenas riu baixinho.

– Sei lá – Gohan suspirou – acho que pior do que está não fica...

Alguns dias se passaram e tudo corria como planejado, os soldados estavam recheados de informações sobre o que se passava dentro daquele país que estava preparado para começar uma guerra a nível global. Nesse tempo, Naruto e os outros alistaram-se na Wehrmacht* e até já haviam ganhado algum nível de confiança dentre os soldados deste exército. Mesmo Naruto já havia subido para a patente de cabo ao ter a audácia, ou burrice, de quase discutir com o comandante de seu pelotão.

Algo que incomodava bastante no novo uniforme do loiro era a cor: Um cinza sem vida com detalhes em preto e dourado, sem contar aquela cruz quebrada que já o estava deixando louco, aonde quer que fosse via a mesma figura junto de um cartaz com algo como “A força da nação” ou “Salve a Alemanha”. Naruto só não estava pior que Vegeta.

Algumas horas atrás todos os soldados forma convocados para uma parada apor Berlin e em seguida assistiram a um pronunciamento do Füher* no qual deixava claro a eminente guerra que estava por vir. Como consequência disso todos estavam se preparando.

Amanheceu o dia 1 de Setembro do ano de 1939, o dia em que tudo aconteceria. O loiro estava com os nervos a mil, seu coração quase saía pela boca, e isso apenas pelo fato que ver os tanques que acompanhavam o comboio de soldados na qual fazia parte. Naruto segurava em sua mão uma carabina Mauser Kar98k que continha cinco tiros, ação por ferrolho, ideal para combates a longas distâncias, foi a arma na qual mais se adaptou no treinamento de combate. Mas não era isso que lhe incomodava mais, e sim o fato de ter que usar esta arma para matar um soldado polaco, isso mesmo, estavam indo invadir a Polônia.

O Uzumaki teve de se separar de seus companheiros desde que o colocaram em um posto diferente na linha de frente. Estava sozinho. Rezava para Deus lhe proteger do que iria acontecer, sinceramente se perguntava se isso era necessário. Para falar a verdade, todos ali se perguntavam a mesma coisa: Uma guerra é realmente necessária?

– Lembrem-se do treinamento – disse o tenente Friederich, um homem alto e loiro com aproximadamente 27 anos – nunca corram em uma trajetória fixa ou serão alvos fáceis.

– Sim senhor. – Naruto disse sendo acompanhado por alguns soldados

– Cabo Uzumaki – disse atraindo a atenção de Naruto para si – não tenha medo, isso só atrapalha.

– Certo senhor – Naruto acena com a cabeça – pode contar comigo!

Naruto ouviu um tanque passar sobre algum galho seco e fazer um estalo bem audível. Assustado o jovem apontou seu rifle na direção do barulho.

– Calma soldado – disse o jovem alemão – nem encontramos inimigos ainda!

– D-Desculpe senhor! ­– disse sem graça

Os minutos seguintes foram até calmos ao ver de Naruto. Isto é, minutos mesmo, logo um pequeno grupo foi separado para tomar um pequeno vilarejo perto dali. E por um grande golpe de azar Naruto estava neste grupo, sendo assim não teve outra opção a não ser acompanhar os outros soldados por uma pequena trilha ao lado da estrada na qual viajava. Seu grupo era pequeno, apenas vinte homens contando com o loiro. Todos pegaram suas munições e equipamentos já assumindo postura de batalha e indo sorrateiramente para o pequeno vilarejo.

Relutante o Uzumaki olhou por cima dos arbustos na qual estava escondido para ver se não haviam soldados inimigos pela área. Para o desgosto do loiro haviam um grupo de mais ou menos trinta homens ali. O jovem comunicou ao seu superior e foi ordenado a ceifar avida do pobre coitado que representava mais perigo para todos: Um jovem aparentemente da sua idade que possuía um rifle de precisão.

Naruto rezou com todas as suas forças para aquele pobre rapaz largar aquela arma e correr dali para qualquer outro lugar que seja, mas não foi atendifo. O jovem estava lá, conversando animadamente com seus companheiros de unidade totalmente alheio ao que se passava. Percebendo a indecisão do loiro, o sargento responsável pelo grupo o chamou mais uma vez a atenção.

– Naruto, atire agora! – sussurrou a ordem

– Mas senhor... – Naruto tentou em vão retrucar

– Mate-o agora – disse o sargento – rápido.

O loiro respirou fundo. Não haveria jeito, teria de matar aquele jovem. Tentou livrar sua mente de tais pensamentos e alinhou-se em posição de tiro visando a cabeça do homem, tentou apertar o gatilho da arma mas seu dedo estava institivamente travado. Ele não poderia fazer aquilo! Ele não era Deus para poder tirar a vida de outro ser humano! Mas tinha de fazer, mesmo que fosse a contragosto teria de fazer! Céus, isso o estava deixando desesperado.

Naruto rangeu os dentes e mais uma vez mirou na cabeça do homem que começara a andar em direção a uma mesa ali por perto, era agora. Ninguém poderia errar naquelas circunstâncias, com um súbito de coragem o jovem Uzumaki puxou o gatilho e só pôde ouvir o som de seu disparo, sendo seguido pela imagem chocante do jovem soldado polaco ter a cabeça perfurada pela bala de seu rifle, um jorro de sangue e pedaços de cérebro voaram pelo ar até atingir uma parede próxima deixando-a totalmente escarlate pelo líquido viscoso que a ela se grudou.

Os outros membros do grupo avançaram já atirando, menos Naruto, ele ficara para trás em choque. Havia acabado de matar um homem, havia feito tudo o que seu pai e sua mãe o tinham ensinado a não fazer. A respiração do rapaz começou a acelerar, cada vez mais e mais, o loiro teve de resistir para não perder a consciência ali mesmo.

Naruto retomou os sentidos e correu para dentro do vilarejo para ir dar assistência aos seus companheiros, embora seu estômago ainda estivesse embrulhado ao passar pelo local do homem morto por ele, o jovem manteve-se firme. O loiro correu como nunca havia corrido tanto, e para sua surpresa ao atravessar uma rua uma rajada de tiros cintilou extremamente próximo ao seu pé esquerdo. Olhando para o mesmo lado, o Uzumaki viu três soldados inimigos recolocando suas armas em posição de tiro, institivamente escondeu-se atrás de uma casa.

– Naruto – o jovem olhou para o lado e viu alguns soldados alemães – vamos atirar granadas, corra!

E assim foi feito, três granadas foram atiradas e as explosões foram acompanhadas pelos gritos dos polacos atingidos e a figura de Naruto correndo em meio a fumaça negra de pólvora. O jovem alcançou seu grupo e escondeu-se atrás de um bloco de concreto.

– Esses caras são mais difíceis do que eu imaginava! – disse um soldado recarregando sua arma enquanto derrubava algumas balas no chão pelo fato de suas mãos estarem bastante trêmulas

– Mas não são o suficiente para nós – disse o sargento que Naruto lembrou-se chamar de Karl, um homem de altura média, forte e de cabelos castanhos como Frank – vamos, cinco de vocês pelo flanco direito, cabo, você comanda.

Naruto fez como o ordenado de levou seu grupo de quatro soldados pelo lado direito das casas, por pura sorte não foram detectados pelos soldados poloneses. Pelo menos era isto o que o Uzumaki achava, quando um de seus subordinados estava procurando uma boa posição de tiro, um soldado inimigo apareceu subitamente com a arma apontando para seu companheiro. Novamente o jovem se encontrava em uma situação difícil, não haveria tempo para tirar o homem da trajetória do tiro, nem poderia avisar alguém para atirar em seu lugar. Não tinha jeito, Naruto mais uma vez apontou sua arma e puxou o gatilho. O polaco caiu totalmente sem vida, seu sangue jazia no chão e na roupa do jovem loiro.

Minutos, que pareceram dias, se passaram e finalmente o vilarejo havia sido conquistado mas ao custo de sete vidas do grupo de Naruto. O loiro agora esperava sentado em uma rocha o reforço que foi anunciado pelo rádio para poder reagrupar. Mas isso não lhe importava, afinal, havia ceifado duas vidas naquele dia.