Never Let Me Go escrita por Strangers in Paradise


Capítulo 28
Capítulo 28. Só Mais um Dia da Vida parte ll


Notas iniciais do capítulo

OPFjdnfPDFNpofFPUHPOn SOCORRO
A FIC GANHOU MAIS UMA RECOMENDAÇÃO RUFFLES! HBODAS, QUERO TE AGRADECER DO FUNDO DO CORAÇÃO PELAS AS SUAS LINDAS PALAVRAS. UM BEIJO PRA VOCÊ MINHA LINDA! EU TO LOUCA GENTE, TÔ FELIZ PRA CARALHO, FLOR DE LÓTUS PRA VOCÊS!!!! I LOVE YOU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! S2S2S2S2S2S2S2S2
HBODAS, CAPÍTULO EM TUA HOMENAGEM SUA LINDJA:3



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POV. Strangers In Paradise (algumas horas mais cedo daquela manhã...)

– Paul Blofis, 40 anos, se formou na Universidade de Oxford em 2004 em Biologia, tem recomendação da escola Goode High School, assim como em Little Hills School, no ano de 2008, sendo atualmente professor de Inglês na Goode High School. - Poseidon fechou a ficha do homem que permanecia calmo á sua frente. - Me diga, Paul, porque Apollo te indicou?

Paul respirou fundo antes de responder, segurando sua pasta em seu colo.

– Apollo é um amigo meu, estudamos juntos em Oxford, mas em áreas diferentes. Ele deve ter lembrado que antes, eu tinha cursado Biologia, apesar de ter desistido e seguido na área do Inglês. Mas em 2005, voltei a cursar Biologia em Harvard, terminando em 2011.

Poseidon analisou Paul. Alguns cabelos brancos, apesar do rosto ainda ser jovem. Usava um terno azul marinho, assim como o seu. Menos a gravata, a sua era preta, e a dele, vermelha. Paul estava nervoso por dentro. Se não fosse aceito, tudo sairia errado. Por isso, continuou com a postura confiante, mantendo contando visual com Poseidon. Estudando-o, assim como ele estava estudando Paul.

– Paul, já esteve em uma academia?

A resposta quase escapou da boca do homem. Sim, claro que sim. Fora criado em uma academia muito parecida como essa, mas na Austrália. A única diferença era que, se mentisse, não teria como Poseidon descobrir. Sua ficha fora apagada, e reescrita. Menos a sua história que não poderia ser reescrita.

– Só em alguns estudos acadêmicos, e as poucas vezes que tínhamos que fazer primeiros socorros como testes em alunos que se machucavam nas lutas de campeonatos. - Paul sorri francamente. Poseidon voltou a olhar a sua ficha, sentindo que algo estava errado. Mas o que seria?

Ele não tinha como saber. Ele já tinha visto a ficha que pedira a Apollo de Paul, e era praticamente idêntica a que segurava nas mãos. Mas na ficha que vira, havia ainda mais os prêmios acadêmicos que havia ganhado, assim como alguns outros privilégios que tinha ao participar em universidades como Oxford e Harvard. O currículo era perfeito.

– Sr. Paul, acredito que possamos chegar a um acordo. - Poseidon olhou para Paul, e ele sabia, sabia que tinha ganhado o emprego.

Fase 1 - Se instalar.

Fase 2 - Ganhar confiança.

Fase 3 - Reportar.

A primeira fase estava quase completa.

– Tenho certeza que nos entenderemos, Poseidon. - o sorriso de Paul fez com que Poseidon se sentisse mais inquieto desde que ele havia entrado na sala.

POV. Superman

Três batidas tímidas na porta. Piper tinha chegado.

Estava tudo pronto. Almofadas em cima da cama, assim como o quarto todo arrumado. Havia arrumado os livros em cima das estantes, e ajeitado meu guarda roupa e escrivaninha. Tudo em ordem. A parte de Leo estava tudo bagunçada, mas tudo bem, afinal, ele era o Leo.

Ajeito meu cabelo, vendo que realmente precisava de um corte, e coloco uma mão dentro do bolso do moletom. Suspiro, e vou em direção a porta.

Quando a abro, só consigo pensar na beleza de Piper na minha frente.

Seus cabelos estavam presos em um coque, mas ainda sim escapavam algumas mechas que emolduravam seu rosto moreno. Ela sorriu tímida. Ainda estava vestida com o blusão vermelho grande demais nela, as calças legue preta, e o All Star vermelho dela. Os livros estavam em seu braço direito.

– Oi. - falo sorrindo de lado, admirando secretamente sua beleza.

– Oi. - ela falou, sorrindo timidamente.

– Vem, pode entrar. - digo, saindo um pouco do espaço da porta. - Fique á vontade.

Ela entra, e quando passo por mim, sinto seu perfume invadir meus pulmões. Ela fica meio sem jeito quando fecho a porta, parecia inquieta.

– Tudo bem? - pergunto e vejo que seu olhar se conectou em meus olhos.

– Aham, tudo. - ela responde vendo eu me sentar na cama, então senta em uma distância razoável de mim. - Vamos estudar física? - diz, largando os livros e anotações entre nós dois.

– Claro, pode começar professora. - brinco e ela ri baixinho.

Eu amo ela.

[...]

– Errado, você inverteu. Primeira Lei de Newton: Inércia! A segunda que é o calculo. - ela morde a ponta do lápis, deitada de barriga pra baixo, com as canelas levantadas, olhando para as suas anotações. - Acho que pelo menos você irá tirar um 5 na prova se continuarmos assim. - e por fim, suspira.

– Estamos estudando há pelo menos uma hora, não desista de mim agora! - brinco e continuo olhando para o seu rosto, até que a expressão de preocupação se esvai e é substituída por um sorriso e uma risada gostosa.

– Okay, Superman, vou salvar sua pele. - seu olhar volta para o papel, e eu desejei que ela continuasse olhando para mim.

– Obrigado, Mulher Maravilha. - ela ri, e eu acompanho baixinho sua risada.

– Acho que acabou de chamar uma pessoa extremamente normal de um super-herói. Esqueça, Superman, não confunda meu personagem. - ela sorri, e abaixa as anotações.

– Quem disse que você não é a personagem principal?

Ela olha para mim.

– Meu personagem não é importante nessa história.

– Como não?

– Porque eu sou um zé ninguém, uma pessoa invisível, sem importância.

– Você é mais bonita que um zé ninguém. - falo, sem arrependimento da minha babaquice. Ela me olha sem reação, além de surpresa em seus olhos. - E mais inteligente, mais engraçada, fofa e importante. Principalmente importante.

Seus lindos olhos pareciam brilhar. Mas ela somente abriu um sorriso debochado.

– Okay, vamos voltar á estudar, seu bajulador. - ela voltou a olhar para as anotações, e uma parte de mim ficou triste. Vi que seu rosto ficou levemente vermelho, e que agora, ela estava inquieta, quase incomodada.

Por que eu não conseguia chamar a atenção dela?

Sinto o celular vibrar e ouço Piper falar enquanto olhava discretamente a tela do celular. Era o Leo.

_ Já deu de comer a McLean?

_ Ela está gemendo aqui, quer parar de interromper o oral?

_ O.O Isso é sério man?!

_ Não T_T

_ SEU GAY.

_ Gay é feliz em inglês.

_ Então o Nico é MUITO gay. KKKKKKKK

O celular voou de minhas mãos e eu quase engasguei.

– Piper devolve. - ergo o braço, mas ela fica de joelhos na cama, e começa a ler as mensagens. - Piper! - me levanto e ela se levanta também, provavelmente tinha lindo um pouco antes das mensagens. O terror circula em minhas veias. - PIPER! - vou para cima dela, e ela recua, mas tropeça, e acaba batendo suas costas na parede. Eu a prenso ali.

GAY?! NICO É MUITO GAY?!– ela grita começa á se debater. - COMO PODE CHAMAR ELE ASSIM, JASON?! ELE É MEU MELHOR AMIGO! EU SABERIA SE ELE FOSSE GAY! - ela me olha com nojo e eu seguro seus braços, que tentavam me atingir.

– Piper, foi só uma brincadeira do Leo! Você sabe como ele é! – digo buscando seus olhos, levemente desesperado.

– Não! Não sei porque o Leo que eu conhecia me ignora e finge que eu não existo mais! – ela fala, e eu sinto uma pontada de dor em meu peito.

– Não é minha culpa que ele se afastou!

– E não é minha culpa que vocês zoem o meu melhor amigo. – ela finalmente olha nos meus olhos, e eu vejo a tristeza tomando conta deles. – E não é minha culpa se vocês me zoam junto.

Aquilo doeu mais ainda em mim.

– Não é verdade. Eu não te zuei e não deixo ninguém te zoar. – falo com um tom seguro. Ela parecia tão pequena diante de mim, e insegura, especialmente agora.

– Como posso saber que é verdade? - ela pergunta, quase gritando, me olhando com frieza e tristeza.

Ela me pegou. Deus... Olhar para aqueles olhos tristes me fez ter a certeza de que era eu, e meu dever de retirar essa tristeza e essa dúvida dela. Sempre. Eu não deixaria Leo zoar o Nico, não deixaria Piper triste. Nunca. Eu repararia meus erros. E os repararia agora.

POV. Piper McLean

Meu coração batia tão forte, que eu conseguia ouvir os tambores. Jason estava tão perto que eu conseguia ouvir sua respiração, e sentir seu corpo quase contra o meu. Seus dedos seguravam meus braços fortemente, mas não á ponto de machucar. Seus olhos azuis céu estavam encarando os meus, e sua respiração estava levemente acelerada.

– Me desculpe por não ter te aceitado no grupo. - ele fala do nada, e eu fico quase que em choque. Porque ele estava falando aquilo?– Me desculpe por ter te negado, por ter falado que você não foi boa o suficiente e...

– Jason, pára. - desvio o olhar, sentindo uma agonia e uma dor invadirem meu peito - Você fez o que era pra ser feito, eu não era para o grupo, e tinha a Reyna ainda...

– Reyna? - ele pergunta quase como se gospisse o nome - O quê tem ela?

– Mesmo se você me aprovasse para o grupo, a Reyna não iria. - ele fica intrigado e abre a boca para falar, quando eu o interrompo, olhando nos olhos dele. - Você não vê que ela gosta de você?

– Eu sei que ela gosta de mim. - ele fala baixo depois de alguns instantes. - Mas não é nela que eu estou interessado. - Meu coração parece de chumbo quando ele fala isso. E parece que há ácido correndo em minhas veias. Mas fico calada, com meus dentes trincados, olhando para seus olhos que me traziam, de alguma forma, um arrepio na espinha. - E sabe porque?

Nego com minha cabeça, e ele se aproxima lentamente de mim.

– Porque eu falhei com a única pessoa que eu me importo aqui. Fiz coisas que não deveria ter feito, coisas que me arrependo. Eu realmente ferrei o meu relacionamento com essa pessoa. E por isso eu peço, que ela me perdoe. Mas esse é o problema: será que ela me perdoa? - ele fica tão próximo que eu sinto sua respiração em meu rosto. Meu coração parecia explodir enquanto eu estava conectada com seus olhos, que pareciam tão sinceros, verdadeiros, pedindo para que eu acreditasse neles. - Será que a pessoa que eu gosto pode me perdoar por ter sido um idiota com ela?

Seu nariz roça no meu. Eu fecho meus olhos. Se isso fosse um sonho, eu mataria a primeira pessoa que eu visse ao acordar. "Por favor, não seja um sonho."

Jason solta lentamente seus dedos da mão direita, e ela sobe até chegar em meu rosto. Seus dedos acariciam a maça de meu rosto. Eu me arrepio, enquanto sinto seu calor, seu cheiro, e presença ao redor de mim.

– Você é tão bonita, Piper. - ele sussurra, e eu abro meus olhos. Os seus me analisavam de uma forma tão carinhosa, que eu acreditei em suas palavras sentindo borboletas em meu estômago, que pareciam querer sair de tão movimentadas que estavam. – Tão bonita...

A sua fala morre quando seus lábios encostam nos meus, com seu corpo colado ao meu, nossos olhos fechados, e nossas respirações compassadas.

Ele me amava.

POV. Annabeth Chase

Eu não consegui ficar parada naquele quarto. Thalia tinha acordado, e agora estava no banho. E agora era 18:53. Havia pelo menos, uma hora até o jantar. E eu não conseguia ficar parada, mesmo com todos os meus músculos doendo, eu tinha que fazer algo. Eu nunca era inquieta assim, só ás vezes, quando algo importante acontecia e eu não sabia o que era. Por isso, escrevi um bilhete pra Thals e saí do quarto.

Caminhar pelos corredores era algo que poderia trazer paz e medo ao mesmo tempo. Era calmo, silencioso. Menos quando se passava em um quarto onde se ouvia gritos de comemoração, ou música alta. Mas a parte que dava medo, era que o corredor estava vazio. As luzes acesas, faziam o corredor parecer imenso. O que de fato, era. As paredes brancas pareciam mais sem vida desde que cheguei aqui.

De novo, a academia parecia perfeita demais.

[...]

Definitivamente, eu não esperava ver ele aqui.

– O quê faz aqui? - pergunto, de braços cruzados, entrando na biblioteca.

– Eu que te pergunto, Chase. – Percy volta a sua atenção aos livros na estante.

– Só um idiota responde a pergunta de alguém com uma pergunta.

– E só um idiota consegue perceber isso. - ele retira um livro de Biologia da estante, e o leva para a mesa, onde estava um caderno aberto e um estojo.

Fico insultada, mas mesmo assim decido ignorar.

– Por que está interessada em saber que estou aqui? - pergunta voltando para a estante.

– Você não é do tipo que gosta de uma biblioteca.

– Mas talvez eu goste da bibliotecária. - ele se vira e dá uma piscadela, e eu rolo meus olhos, mas não contendo um sorriso de lado que teimou em aparecer.

– Ella é muito velha para você. - brinco.

– Eu sei, já tentei pegar ela e ela me deu um fora. - ele diz sorrindo. - Mas quem sabe, ela ainda caia na minha. - pelo o que eu entendi, seu tom e a sua frase tinham um duplo sentindo. - Mas enfim, estou aqui para estudar Biologia. Você?

– Vim pegar um livro para ler. - falo me aproximando da estante.

– Que cafona. Ler livros por diversão.

– Que clichê, pegar garotas para ter fama. - retruco e ele trinca o maxilar.

– Pelo menos eu não sou BV.

– Quem disse que eu não sou?

– E não é? - ele olha pra mim intrigado e eu nego. - Wow, quem diria que a garota que me negou um beijo não é BV.

Rolo meus olhos e paro do seu lado.

– Você não tem que estudar não, Jackson? - ele olha para mim, com as mãos na estante e antes de falar algo, ele fecha a boca, e franze sua testa ao olhar para o meu rosto. A biblioteca não estava tão iluminada assim para ele perceber qualquer coisa que possívelmente não era para estar ali.

Ele se vira para mim, e dá um paço. Era mais alto do que eu, e eu tive que erguer meu rosto, não recuando. Ele tocou com a ponta do dedão, em cima do curativo na minha sobrancelha.

– Quem te fez isso? – pergunta baixo, olhando para meu rosto.

E eu desvio o olhar, abaixando a cabeça.

– Foi em uma luta.

– Com quem? – ele pergunta e ergue meu queixo.

– Não tente me beijar Jackson. – digo e recuo, colocando os braçosao lado de meu corpo. – E porque se importa, de qualquer forma?

– Não posso saber quem foi o fodão que conseguiu te bater? – ele fala meio bravo.

– Foi Nico. – falo e ele levanta as sobrancelhas, e depois, me olha intrigado, franzindo a testa de novo, e me olha como se tivesse lembrado de uma coisa.

– Quando foi a luta? – ele pergunta me dando as costas, indo em direção a mesa de estudos.

– Hoje de manhã, eu acho. – digo, e caminho em direção á sessão de leitura. – Mas não importa.

– Ares estava falando com Jason sobre isso. – ele fala, abrindo o livro. – É importante então.

– Ares deve falar de todas as lutas, afinal, é professor.

– Mas falou especificamente de você e de Thalia. Seus erros, defeitos em combate. Se eu fosse você, treinaria mais. Ares quer que todos sejam perfeitos até o dia em que seremos vendidos.

Trinco meu maxilar.

– Devo lutar melhor de Calypso, ou Drew então. Só sei que consigo lutar melhor do que você. – falo, tentando não parecer preocupada.

– Calypso luta melhor que Thalia. – ele fala, e eu fico intrigada. – Ela praticamente cresceu aqui. Sabe lutar muito bem. – ele fez uma pausa – E só para constatar, ninguém de nós dois ganhou naquele dia.

Eu sorri. Era mais óbvio que eu estava próxima da tentativa de ganhar. Ele só não queria admitir.

– Okay, vou acreditar nisso.

– É melhor acreditar mesmo. – ele fala e folha o livro.

Vejo ele pelos espaços da estante, e decido procurar algo para ler de uma vez. Harry Potter? Uhm, ainda me lembrava de todos os detalhes. Crespúsculo? Acho que não... Divergente? Uhm... Mas tinha um novo na estante, quando eu passei meus olhos pelos livros. A Culpa É das Estrelas. Peguei-o, e li a primeira página. Talvez...

Fui para uma das poltronas perto das janelas e me ajeitei confortavelmente. Vamos ver se o livro era bom...

[...]

Tinha chegado na metade quando percebo que Ella não estava na biblioteca. Olhei para Percy, que ainda estava concentrado nos estudos (ironia), e olhei em volta. Só estávamos eu e ele.

Ajeitei meu moletom cinza e me levantei.

– Jackson, aonde está Ella? – ele não levantou a cabeça.

– Pelo que eu soube, ela foi pra casa. – respondeu anotando algo no caderno.

– Faz dias que eu não a vejo... – ele ri debochado.

– Ficou preocupada?

– Se fiquei, qual o problema? – rebato, com o livro entre meus braços cruzados.

– Nenhum. Você só não parece o tipo de pessoa que se importa.

– Você também não.

Ele finalmente me olha.

– Vai continuar lendo essa merda ou vai ir embora para que eu estude em paz?

– Sabe, se você não fosse tão rude, talvez fosse uma pessoa que valesse á pena conhecer.

Ele ri debochado e se encosta na cadeira.

– Abra os olhos, Chase. Somos todos inimigos aqui. Não adianta fazer amizades, você vai ter que literalmente matar um ao outro nos treinos para que depois, se tiver o azar de ser escolhido para sair daqui, ter que matar seus antigos colegas, ou pior. Não vale á pena fingir ser teu amigo, ou fingir ser simpático e humilde. Aqui, ou você treina pela sua vida, ou morre tentando. No final, você só é mais um peão que vão usar para o trabalho sujo.

– Parece que você sabe exatamente como se sentir usado.

– Você não faz ideia. – a ironia era presente em sua voz.

Como alguém poderia amar ele?


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