No domingo eles preparam um belo almoço com a família, a felicidade de Carlos Daniel e Paulina estava estampada nos seus rostos.

Depois de almoçarem eles se reunem no jardim onde vovó Piedade canta algumas musicas.

No jardim um pouco afastados da família, Carlos Daniel e Paulina se beijavam apaixonadamente, pareciam dois adolescentes tamanha era a felicidade dos dois.

Rodrigo, Patrícia e vovó Piedade estavam sentados próximos dos dois e os observavam sorrindo.

— É tão bom ver Carlos Daniel feliz assim. – Rodrigo diz e olha para Patrícia e vovó Piedade – Os dois juntos parecem duas crianças felizes.

— É Rodrigo, esses dois foram feitos um para o outro mesmo. Nunca vi um casal tão feliz e que se amam tanto como eles. – vovó Piedade diz sorrindo e olha para Patrícia e Rodrigo – Vão me desculpar mas, nem mesmo vocês dois.

— Não precisa se desculpar vovó, - Patrícia sorri e olha para Carlos Daniel e Paulina – também acho lindo o amor dos dois, ficam tão felizes juntos, parece que uma luz brilha em volta deles.

Carlos Daniel e Paulina continuavam afastados conversando, se beijando e sorrindo muito.

— Acho que devemos voltar meu amor, - Paulina diz sorrindo – estamos a muito tempo aqui, é falta de educação os donos da festa deixarem os convidados sozinhos.

— Mas os convidados são todos parentes, - Carlos Daniel a puxa pela cintura – não vão se importar.

— Mesmo assim Carlos Daniel, já estamos aqui a muito tempo, vamos ficar com eles também.

— Vamos minha vida, faço tudo por você. – Carlos Daniel sorri e a beija e vão de mão dadas em direção a família.

As crianças brincavam no jardim, Estephanie e Fernando também estavam muito felizes com a filhinha nos braços, Mariana. Estava tudo tão perfeito para aquela família que nada e nem ninguém poderiam estragar sua felicidade.

A noite daquele mesmo dia.

Carlos Daniel e Paulina entram no quarto, ele a pega nos braços a fazendo sorrir.

— O que significa isso meu amor? – ela pergunta enquanto ele a leva ate a cama.

— Vamos continuar nossa comemoração. – ele diz sorrindo com seu olhar cheio de malicias.

Paulina sorri do esposo enquanto suas roupas voavam pelo quarto.

— Meu amor, - ela se afasta sorrindo alto – que fogo é esse?

— É você que me deixa assim. – ele sorri a abraçando – Me deixa sem sentido.

Paulina o beija, pegando na sua nuca e o puxando para mais perto como se fosse possível.

— Não sou só eu não é meu amor. - Carlos Daniel diz sorrindo olhando a esposa.

— Sabe que não resisto a você. – Paulina diz o beijando.

Os lábios de Carlos Daniel percorriam o pescoço de Paulina, seus beijos eram quentes, suas peles se encontravam macias, o desejo, o amor, a paixão... Tudo estava em cada cantinho dos seus corpos, aquele amor que sentiam era imenso e cada toque passava tudo o que sentiam um pelo outro.

Era puro, surreal, não havia nada para comparar, tudo estava na mais perfeita e completa paz. Quando estavam juntos assim se sentiam completos, se tornavam um só, uma só alma, o desejo o amor tudo se transformava numa explosão de sentimentos, um turbilhão de prazeres e desejos que ambos nunca haviam sentido.

Algum tempo depois os dois estão deitados abraçados um ao outro.

— Obrigado Paulina, - Carlos Daniel diz enquanto suas mãos passeavam pelas costas de Paulina – Obrigado por me amar de uma forma tão simples e intensa. Me sinto tão realizado ao seu lado, e quando estamos juntos me sinto o homem mais amado do mundo.

Paulina escutava as palavras sorrindo enquanto acariciava o peito de Carlos Daniel.

— Me sinto exatamente assim meu amor, e não tenha duvidas de que é o homem mais amado do mundo, eu te amo demais Carlos Daniel.

— E eu te amo demais minha Paulina, - ele diz e a abraça – minha doce e somente minha Paulina.