Vírus escrita por Artur


Capítulo 4
Crise




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Na viagem de volta tudo parecia estar tranquilo, até que em seu trajeto, Daniel, que mesmo se recuperando guiava Henry, avistou um homem ser perseguido por dois Walkers, Henry, imediatamente parou o carro e desceu junto á Daniel para resgatá-lo, os dois Errantes estavam próximos á morder o desconhecido, quando Daniel puxou o gatilho da arma, aniquilando os dois. Após feito, eles se aproximaram do desconhecido que esborçava um leve sorriso e após desmaiava, seu corpo estava repleto de sujeira e feridas, " Ajude-me com ele. " apenas foi dito, Daniel tomou a liderança, e junto á Henry colocou o estranho dentro do carro, o que gerou um confusão entre os sobreviventes, " Não podemos fazer isso! Ele não me cheira bem ! ", brandava Elizabeth, nervosa . " Olha, só fiz o que esperei que fizessem por mim, só. ".
Ao voltarem ao acampamento, eles foram surpreendidos por Dianna, a jovem moça calada que sofrera com a morte de sua Prima, Gracie. " Ele está bem ? " Perguntou delicadamente a moça, enquanto acompanhava Henry e Charlie levá-lo á barraca, " Só precisa descançar. " Respondeu Henry. Depois de acomodar a visita, eles reuniram-se ao redor da fogueira e tiveram um breve debate sobre o que fazer " Ele pode nos ajudar, será de bom uso ! " argumentava Daniel, " Não o conhecemos, pode ser perigoso.. " Contradizia Sally com Lisa em seus braços. Daniel levantou-se e caminhou até a floresta, em meio ao percurso dizendo " Também não conhecia vocês, e me ajudaram não? Não percam sua humanidade. . " . Eles se entreolharam e resolveram entrar á barraca, Dianna ficou encarregada de tomar conta do visitante, enquanto os outros tomavam o posto de vigilância .
" Ow .. Você é uma anja ? Eu morri ? " sussurrava o desconhecido acordando aos poucos, Dianna nada respondeu, apenas deu um leve sorriso . " Obrigado por me salvar . " , " Disponha " respondeu timidamente a mulher enquanto eram interrompidos por um alto grito , " Danieel ! ", em poucos segundos aquilo tornou-se um Caos, todos gritavam pelo nome de Daniel , " Fique aqui, vou ver o que há." Dianna saiu da barraca e perguntou a Hector o que se passava " Daniel, ele ainda não voltou. " Dianna correu até Claire e perguntou " Henry e Charlie ? " , " Foram atrás dele, e quanto ao estranho ? " , " Acordou ", falou enquanto retornava á barraca na qual estava o visitante.

Henry e Charlie partiram pela floresta em busca de Daniel, o silêncio da noite tomava conta do local, que as vezes era interrompido por grunhidos de Walkers que por ali perambulavam. " Esse aqui tá com a boca cheia de sangue, será que .. " Questionou Charlie á Henry . " Só há um modo de descobrir." Henry sacou de seu bolso uma faca a qual cravou dentre a barriga do Walker deslizando - a dentre o tal, rasgando-a por completo. " Esse é o lado bom de ser perito em Criminalística" falava enquanto abria o abdome do Errante.
Por fim, rasgaram o estomago do Walker, revistando-o , " Pêlo .. Deve ter comido um esquilo ou algo assim . " Concluiu Henry após encontrar pêlo agregado á carne. " Vamos." Charlie levantou-se e jogou as luvas fora, continuando a busca junto á Henry .

Enquanto isso, no acampamento ... " Algum problema " Perguntou o desconhecido sentando sobre o colchão, " Um dos nossos sumiu, mas o henry e o Charlie foram atrás dele. " Respondeu Dianna sentada ao lado do colchão .. " Quer dizer que estamos sós ? " Perguntou ironicamente, Dianna sorriu e respondeu " Há mais um homem , duas mulheres e duas crianças . " . " Bom saber, é chegado a hora. " O homem levantou-se e dirigiu-se até a porta da barraca onde foi barrado por Dianna " Hey, você tá bem ? " , " Se estou . " O desconhecido inclinou seus lábios ao da garota e a envolveu sobre seus braços, levando-a ao chão. " Isso que quis dizer com * É chegado a hora? * " , Sorriu Dianna , " Não. é chegado a hora de eu pegar esse lugar pra mim. " , " Quê?! " Dianna mal pode falar, o homem levou suas mãos ao pescoço da moça e o apertou, esganando-a com um sorriso maléfico em face. A garota se debatia ao solo desesperada enquanto perdia o ar aos poucos, " Sa - saia ! " tentou falar a menina enquanto deslizava sua mão sobre o bolso de sua calça, pegando de la um canivete e enfiando-o sobre o abdome do estranho, que cessava o ato, libertando Dianna, . " Socorro ! " tentou pedir ajuda, mas teve seu grito abafado pelas mãos do estranho que retirava a faca de seu abdome e a apontava para a garganta da garota. " Vadia ! Mo .. " antes de poder terminar a frase Dianna buscou na prateleira um arma e disparou contra o crânio do estranho, matando. Ao ouvir o barulho dos tiros, Henry e Charlie voltaram imediatamente ao acampamento, os que restavam , entraram na barraca e depararam-se com o estranho ao chão e ao seu redor um poça de sangue.
Grunhidos ouve-se do mato, " Papai ? Tio Charlie ? " aproximava-se Hector das folhagens sendo surpreendido por uma horda de Walkers que se espalhavam-se dentre o local, enquanto Charlie e Henry surgiam pelo outro lado, " Hector !! " .


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Notas finais do capítulo

O que ser dos sobreviventes?A crise no acampamento se agrava e agora torna-se o lugar onde Mortos comem vivos.Descubra a resposta para essa e mais perguntas no prximo Episdio de Vrus



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