For Amelie - 2a Temporada escrita por MyKanon


Capítulo 3
II - Ação e Reação


Notas iniciais do capítulo

Não teve Beta reader dessa vez, sorry!
Música: Animal Instinct (The Cramberries)

*~*~*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/34157/chapter/3

Eu estava tão inspirada que acabei preparando um banquete para o jantar da minha mãe.

_ Uau... Acho que nunca comi tão bem na vida. Nem na casa da minha mãe. - ela se surpreendeu ao se servir de molho branco.

_ Ah, eu queria tentar algo novo.

_ Muito bem. Como sempre, se saiu muito bem. Olha só que prendada, boa pra casar hein! - brincou.

Deixei o garfo cair escandalosamente no prato.

_ O garfo está escorregadio... - e dei uma risada sem graça.

 

Suddenly something has happened to me

De repente algo aconteceu comigo

As I was having my cup of tea

Enquanto eu estava tomando minha xícara de chá

Suddenly I was feeling depressed

De repente eu estava me sentindo deprimida

I was utterly and totally stressed

Eu estava completamente e totalmente estressada

 

_ Está nervosa?

_ Nervosa? Por quê? Deveria?

_ Ué, me diz você.

Dei uma garfada nuns grãos de macarrão.

_ Vai começar com a psicologia reversa? - perguntei fingindo estar ofendida, quando na verdade estava realmente nervosa.

_ Eu não. E você, vai começar com sua postura pseudo-inocente?

_ Ihh... O que você tá pensando de mim hein?

_ Você pode mascarar seus sentimentos para qualquer um Mel, menos pra mim. Nunca se esqueça que eu sei exatamente como você se sente de verdade. Só não sei por que você ainda insiste em fingir, se você sabe que eu não a pressiono para nada. Se não quer me contar o que é, não precisa.

_ Ah mãe... Desculpa. Eu só não quero que você se preocupe comigo, tá? Eu estou bem. Juro. - depois, sorri descontraída – Mas como você sabe como me sinto... Não preciso dizer né?

Ela me estudou por alguns instantes, e então sorriu também:

_ É. Eu sei que você está bem. Ótima eu diria. - depois riu com vontade.

Eu sorri junto... Ainda em dúvida sobre abrir ou não o jogo com ela. O que ela acharia de toda a história?

Continuei com a refeição, encerrando o assunto. Isso fez com que eu terminasse antes dela.

_ Mãe... O sétimo mandamento não era 'Não adulterarás'? - comecei.

 

Do you know you made me cry

Você sabia que me fez chorar?

Do you know you made me die

Você sabia que me fez morrer?

So take my hands and come with me

Então pegue minhas mãos e venha comigo

 

Ela continuou indiferente, mastigando seus últimos macarrões.

_ Mel que tudo sabes, tudo vês... Você sabe porque o número sete é cortado?

Ela não podia estar falando sério... E algo me dizia que não estava mesmo.

_ … O que isso tem a ver? - perguntei indecisa se queria ouvir a resposta.

_ Estava toda a multidão reunida aos pés do Monte Sinai para ouvir os 10 mandamentos proclamados por Moisés, quando, ao chegar no 7º mandamento, ele disse em alto e bom som: “Não cobiçarás a mulher do próximo!”. - realmente parecia uma lição de moral, até ela continuar - Em seguida, a enlouquecida multidão, instantaneamente gritou, num sonoro coro: “CORTA O SETE! CORTA O SETE!”.

Ela me encarou como se tivesse dito algo muito sério. Em seguida irrompeu em risos. Ela era assim... Auto-divertida.

_ Tá bom... Nunca fui boa com piadas. É um dom que as pessoas têm ou não têm...

_ Voltando a falar sobre adultério... - lembrei-a.

_ Ah sim. - ela se recompôs e me encarou. - É um assunto delicado.

_ Eu sei. - disse com tanta firmeza que derrubei por terra qualquer suspeita que ela tinha a nosso respeito.

Ela suspirou fundo e começou:

_ É sempre ruim Mel. E não estou fazendo demagogia. Digo isso porque é ruim para os três. Os três acabam sofrendo. Inevitavelmente. Por isso, o quanto antes vocês puderem resolver isso, melhor.

_ Como assim “vocês”? Quem disse que falava de mim? - ele quebrou nosso acordo não dito. Aquele de fingir que não falávamos de mim.

_ Ah, certo. Enfim. Quem quer que seja. Devia se livrar logo dessa situação.

_ Você está certa. - concluí – Obrigada, mãe.

_ Disponha amor. Nossa... Que dor nas costas...

_ Eu lavo a louça. Não precisa de chantagem.

_ Certo. Minhas costas doloridas, ou não, clamam por um banho quentinho. E te agradecem profundamente.

Assim que ela deixou a mesa, arregacei as mangas e cuidei da louça.

 

*~*~*

 

_ Bom dia. - ele disse sorrindo angelicalmente ao pé da passarela.

Ele estava lá me aguardando. Aquilo era realmente lindo ou eu só estava vendo o mundo através das lentes cor-de-rosa do amor?

_ Bom dia. - respondi sorrindo involuntariamente.

_ Vem cá. - disse me puxando pela mão em direção à passarela.

_ O que foi? - certamente não era pressa em assistir aula de SIC.

_ Shh.

Cheguei a pensar que fosse algo sério.

A passarela estava deserta, como sempre. Minha mãe me aconselhara a não utilizá-la se não tivessem outros alunos juntos. Mas naquela ocasião, era o que a gente mais precisava.

Ele sempre fazia as coisas muito impulsivamente, não me dando tempo para pensar... Inclusive quando me beijava. Fiquei sem ação quando ele me puxou para um abraço e me beijou. Até eu me acostumar com a ideia e abraçá-lo também.

 

We will change reality

Nós vamos mudar a realidade

So take take my hands and we will pray

Então pegue minhas mãos e nós iremos rezar

They won't take you away

Eles não vão te levar embora

They will never make me cry, no

Eles nunca me farão chorar, não

They will never make me die

Eles nunca me farão morrer

 

Pouco depois, me afastei, tentando recuperar minha seriedade.

_ Melhor irmos... Né?

_ Discordo. Mas você tem sempre razão.

Dizendo isso voltou a segurar minha mão, me puxando em direção à saída da passarela.

Subimos dessa mesma forma até o bloco 3, onde seria a aula de SIC. Ele não parecia muito preocupado com a discrição. Chegando lá ele pareceu se dar conta disso, e soltou minha mão. Eu não discuti, não queria mostrar tanta dependência. Mas que eu estava dependente, ah... Eu estava!

Ele cumprimentou os colegas de time e começaram uma conversa sobre os próximos jogos do campeonato. Sentei-me no banco e fiquei apenas observando-o.

De longe percebia-se que ele era o mais charmoso de todos. Por que cargas d'água ele estava comigo? A namorada dele era tão linda quanto ele... Eles se mereciam... Por que ele me envolvera na vida dele?

Eu ainda estava dividida, entre não pensar em mais nada e aproveitar o maior golpe de sorte que a vida me dera, ou investigar a causa daquele relacionamento esdrúxulo.

 

And the thing that gets to me

E a coisa que me irrita

Is you'll never really see

É que realmente você nunca compreenderá

And the thing that freaks me out

E a coisa que me assusta

Is I'll always be in doubt

É que eu sempre estarei em dúvida

 

A primeira opção era bem mais atraente... Ainda mais quando ele sorria pra mim, da forma que estava fazendo naquele momento... Eu estava ficando cada vez mais vulnerável aos gestos dele. Por mais simples que fossem.

_ Bom dia Criiis!!! - animada assim, só podia ser a Thaís.

_ Oi Thaís. - respondi tentando me recompor.

Ela olhou de mim para o Aquiles, e de volta para mim.

_ Aaahhnn, safadinhoooss!! - riu-se me dando uma cotovelada dolorida.

_ O que foi?

_ Vocês trocando sorrisinhos apaixonados!

_ Pelo amor de Deus, Thaís! Deixa de... Besteira. - só para constar: eu estava roxa.

_ Muita calma nessa hora! Respira amiga, vai, respira...

Dei uma pigarreada e fingi observar o fluxo de alunos do outro lado.

_ Bom dia meninas! - cumprimentou a Camila se aproximando da gente.

_ Bom dia Cami!!! E aí, tudo de boa?

_ Melhor impossível! E você amiga?

_ Indo né... Mas tá ótimo!

Eu poderia continuar prestando atenção ao diálogo animado da dupla, não estivesse um outro diálogo me chamando atenção.

A Bia chegou acompanhada de sua amiga Bruna, e estavam conversando alegremente com o Aquiles. Não que eu estivesse com ciúmes... Era apenas curiosidade.

_ Opa, cuidado aí Cris, senão vai cair. - alertou a Thaís em tom divertido.

Eu rapidamente me endireitei.

_ Ah, não... Eu pensei ter visto a professora.

Elas se entreolharam. Estudaram minhas feições por alguns segundos e então olharam para o Aquiles, conversando com a Bia e a Bruna.

_ Ei, ei, ei! - começou a Thaís se aproximando de mim – Você está omitindo informação mocinha?!

_ O quê?!

A Thaís puxou a Camila para mais perto da gente, dificultando que alguém ouvisse nossa conversa:

_ Ah não Cris! Vai ter que contar pra gente!

_ Aahh, agora até eu quero saber! Qual é o babado minha gente? - perguntou a Camila.

_ Meninas, deixem de ser assanhadas! Vocês estão vendo demais.

_ Ah é?

_ É.

_ Então não se incomodaria de nos responder umas perguntinhas não é mesmo? - começou a Thaís.

_ Que perguntas?

_ Então vocês não estão de casinho? - perguntou bem rápido.

_ Não.

_ Vocês não ficaram no dia que você disse ter estado doente?

_ Não.

_ E quando vocês começaram a ficar?

_ Ontem.

Arregalei os olhos percebendo a armadilha que haviam armado pra mim, onde tinha caído com tanta facilidade. Elas explodiram em risadas, atraindo a atenção dos outros, inclusive do Aquiles.

_ Parem com isso! - sussurrei em tom urgente – Venham aqui, rápido. - pedi me levantando e indo em direção à escada.

Ainda entre risos elas me seguiram até próximo à escada, onde ninguém poderia nos ouvir.

_ Vocês sabiam que essa técnica de hipnose é utilizada em julgamentos? - perguntei irritada.

_ Eu não sabia! Mas eu adooooro! - alegou a Thaís alegremente.

_ Simples e infalível! - complementou a Camila.

Continuei encarando-as incrédula. Realmente, um truque simples e infalível. A sequência de perguntas rápidas não permite que seu cérebro arquitete mentiras... Fora que as perguntas iniciais bota seu cérebro num estado automático de sinceridade... Que vexame.

_ Agora que conseguiram o que queriam, vocês tem que me fazer o favor de não contar a ninguém.

_ Então vocês estão mantendo em segredo? - perguntou a Thaís interessada.

Pensei no que devia dizer e no que devia esconder. O que eu devia contar?

_ Ahn... Na verdade nós não estamos tendo um caso. Nós apenas tivemos alguns... Momentos... Mas não significa que... Ah, vocês sabem! Vocês sabem que ele tem namorada! Né? Então nós não... Nós somos só amigos. - nem eu sabia mais o que éramos.

_ Amigos? Sei... Apenas amigos Camila! - disse irônica para a amiga.

_ Sim, sim... Amigos. Bem coloridos diga-se de passagem! - rebateu a outra.

_ Gente, por favor. Não espalhem boatos por aí...

_ Boatos? Ah Cris... Faz muito tempo que a gente sacou o que anda rolando.

_ Muito tempo? O que vocês sacaram?

Como elas poderiam sacar alguma coisa, se o nosso caso foi uma surpresa até para mim?!

_ Convenhamos Cris... Dava pra notar que tava rolando uma química... O Aquiles nunca foi assim com nenhuma garota... Nem com a namorada dele, eu atreveria a dizer. - ponderou a Thaís.

_ Isso é Cris. Vocês estavam sempre tão juntos... E ele arrastava um bonde por você, vai.

Estranho... Eu nunca notei nada disso.

_ É que você é muito modesta. Mas o importante é que agora vocês estão juntos! Aahhhh!! Que liiindooo!!! - ela me deu um abraço apertado, e o gesto chamou a atenção para nós novamente.

_ Por favor, Thaís! Menos!!!

_ Tá, tá bom, parei!

_ Ninguém sabe... E eu gostaria que continuasse assim, por favor.

_ Como quiser, mas ó! Eu faria questão de revelar isso para certas pessoas. - finalizou encarando a Bia com desprezo.

_ Nada disso. Eu faço questão que vocês fiquem quietinhas! Pode ser?

_ Bom, já que é tão importante assim, eu não digo nada...

Não sei porquê, mas não senti muita firmeza...

A professora surgiu e abriu a porta. O pessoal começou a entrar na sala, e o Aquiles ficou me esperando. Ao me aproximar dele, ainda consegui ouvir em alto e bom som:

_ Com quem será... Com quem será... Com quem será que a Cris vai casar? - começou a Thaís.

_ Vai depender... Vai depender... Vai depender se o Aquiles vai querer! - terminou a Camila.

Depois disso, riram.

Quem estava atrás da gente também ouviu a singela homenagem e deram algumas risadinhas discretas, sem dispensarem maior atenção à informação implícita. Encarei o Aquiles procurando as palavras certas para me explicar, mas ele interveio:

_ Você acha que eu não as conheço? - e riu achando engraçado.

Nós ficamos conversando durante toda a aula de SIC. Ou melhor, eu dei as mais variadas explicações para ele. Na aula de matemática foi o mesmo.

Na aula de biologia a coisa foi bem diferente. Bem diferente do que eu planejava.

A professora resolveu passar um documentário. Na minha opinião ela não tinha preparado a aula...

Viramos as cadeiras para o monitor, consequentemente eu e o Aquiles colocamos nossas cadeiras lado a lado, na ponta da mesa.

Durante todo o filme o Aquiles ficou com gracinhas, me cutucando ou pegando minha mão. Hora ou outra eu acabava soltando uma risada mais alta, chamando a atenção da Bia. O Rafa era tão desligado que não perceberia nem se os cutucões fossem nele.

 

It is a lovely thing that we have

É algo amável o que nós temos

It is a lovely thing that we

É algo amável o que nós

It is a lovely thing, the animal, the animal instinct

É algo amável, o animal, o instinto animal

So take my hands and come with me

Então pegue minhas mãos e venha comigo

 

_ Chega Aquiles, para! - pedi baixinho tentando parecer séria.

_ Tá, parei. - respondeu no mesmo volume.

Fiquei segurando a mão dele para que ele se contivesse nas brincadeiras. Ele ajeitou a mão dele e ficou segurando a minha também.

Aquilo era tão gostoso... Apenas o toque dele já era reconfortante. Queria tanto que pudesse ser espontâneo, natural... Livre.

_ Olha só hein... Quanta intimidade.

A Bia estava com a cadeira virada na minha direção, como se assistisse ao nosso envolvimento, ao invés do documentário.

_ A TV está do outro lado Bia. - informei apontando para a tela.

_ Obrigada pela informação Cria, mas eu já sabia.

_ Ah, então você está mesmo nos assistindo?

_ É que estava realmente difícil assistir com as brincadeirinhas.

_ Desculpa Bia. Já paramos. - disse o Aquiles me abraçando através da cadeira, e encostando o queixo no meu ombro.

Ela boquiabriu-se com o gesto, e sem mais argumentos, virou-se para o lado oposto.

 

We will change reality

Nós vamos mudar a realidade

So take take my hands and we will pray

Então pegue minhas mãos e nós iremos rezar

They won't take you away

Eles não vão te levar embora

They will never make me cry, no

Eles nunca me farão chorar, não

They will never make me die

Eles nunca me farão morrer

 

Pensei que tivesse me livrado dela quando tocou o sinal do intervalo e ela deixou a sala seguida do Rafa. Mas estava enganada.

_ Ahan... Então vocês estão cheios de gracinhas. - disse quando atravessamos a porta.

_ Hã? - perguntou o Aquiles impaciente.

_ Deixa a Daphne ficar sabendo... - ameaçou tentando parecer engraçada.

_ Vai lá contar pra ela. - ele desafiou, não parecendo muito disposto a brincar.

_ Ai, credo Aquiles! Estava brincando! - e riu nervosa – Você mesmo disse que ela não gosta muito de mim... - acrescentou em tom insinuante.

_ Hum. Vamos na lanchonete Mel?

Era evidente que o assunto não o estava agradando. Uma vez que eu estava cheia do que a Daphne não gostava na Bia...

Ele me segurou pela mão já não se importando com a presença da Bia. Eu não fiz nada, além de me deixar ser levada por ele.

_ Ah, não... Se está acontecendo alguma coisa eu quero saber... - pediu cheia de manha.

_ De que coisa você está falando? - ele parou e virou-se para ela.

_ Oras... De algum caso, sei lá... Eu posso saber, não posso?

_ Caso? Caso é muito pouco Bia.

Por que ele estava tão irritado?

Ela ficou surpresa com a resposta.

_ Ahn. - seu olhar caiu sobre a aliança dele na mão direita. - Mas... Você ainda está de aliança.

Ele tirou a aliança e disse:

_ Pronto, não estou mais. Vamos Mel. - e voltou a me puxar pela mão.

A Bia ficou plantada no meio do bloco 2, desacreditada. Eu não a culpava, eu também estava.

Ele parecia mesmo muito nervoso.

 

And the thing that gets to me

E a coisa que me irrita

Is you'll never really see

É que realmente você nunca compreenderá

And the thing that freaks me out

E a coisa que me assusta

Is I'll always be in doubt

É que eu sempre estarei em dúvida

 

The animal, the animal, the animal instinct in me

O animal, o animal, o instinto animal em mim

It's the animal, the animal, the animal instinct in me

É o animal, o animal, o instinto animal em mim

It's the animal, it's the animal,

É o animal, o animal, o instinto animal em mim

It's the animal instinct in me (2x)

É o animal, o animal, o instinto animal em mim (2x)

 

Continua

 

*~*~*

Pessoal lindas, mil perdões pelo atraso!

A coisa tá feeeiaa!! ^^

Tá certo q minhas aulas da facul foram adiadas por causa da influenza A, mas eu peguei uma gripe desgraçada... //medo?calma,nãoésuína

Por culpa do estágio novo ¬¬

É, tomei chuva, muita chuva 4ª feira passada e cá estou eu com meus caquinhos... Enfim, estou recuperando oq sobrou de minhas forças e estou postando mais do q atrasado esse cap.

Acabei até pulando a betagem, mas eu olhei com bastante cuidado, e passei o corretor da nova ortografia (uia q prendada!).

Claro, se virem alguma coisa bizarra, podem avisar!

Espero q gostem do fundo do coração...

Kissus a todas!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!