For Amelie - 2a Temporada escrita por MyKanon


Capítulo 27
XXVI - Pesadelo real


Notas iniciais do capítulo

Beta reader: Keli-chan
Música: Don't speak (No Doubt)
Link: http://www.youtube.com/watch?v=TR3Vdo5etCQ



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/34157/chapter/27

You and me

Você e eu

We used to be together

Costumávamos estar juntos

Everyday together, always

Todo dia juntos, sempre

I really feel

Eu realmente sinto

That I'm losing my best friend

Que estou perdendo meu melhor amigo

I can't believe

Eu não posso acreditar

This could be the end

Que isso poderia ser o fim

Fiquei observando o carro se afastar, até virar na avenida e sumir completamente.

O pai dele não tinha visto, caso contrário, não teria me acenado tão amavelmente...

Senti um silencioso alívio ao concluir isso.

Mas e então? Por que ele estava lá? E como eu não o havia visto?

E por que eu ainda devia me importar?

It looks as though you're letting go

Parece no entanto que você está deixando ir

And if it's real

E se isso for real

Well, I don't want to know

Bem, eu não quero saber

“Ah, é mesmo! O Caio!”

Quase havia me esquecido que ele estava ali, e o que havíamos acabado de fazer.

Olhei no relógio de pulso. Ainda faltava vinte minutos para o pessoal da secretaria voltar do almoço.

Batuquei nos meus joelhos, até decidir que não estava a fim de conversar sobre aquilo.

_ Eu acho que vou indo. Não vai dar para esperar. - levantei-me e o encarei com firmeza. – Nos vemos por lá.

Ele também se levantou, e fiquei apreensiva com o que ele estava pensando em fazer.

_ Ok.

Mas para minha surpresa ele somente virou-se e adentrou a escola.

“Ai, ai, ai... Isso eu não posso compartilhar com a minha mãe...” Pensei desolada, enquanto me dirigia ao ponto de trólebus.

Quando cheguei ao curso, fiz o possível para não encontrá-lo, inclusive manter-me estudando na sala durante o intervalo.

Que acontecimento mais bizarro...

Eu andava fazendo muita bobagem ultimamente... Logo não poderia mais comparecer a lugar algum...

*~*~*

Eu estava remoída por dentro na terça-feira.

Sabia que não devia, mas muito me incomodava o fato de me encontrar com o Aquiles depois de ter beijado o Caio na frente dele... Por que eu insistia em sentir aquela culpa? Fora ele quem me dispensara...

Em nada ajudou ele me evitar durante todas as aulas. Cuidadosamente ele evitou trocar qualquer olhar comigo, mesmo que por acidente.

Só queria ver como ele fingiria minha inexistência durante a aula de biologia no dia seguinte.

Don't speak

Não fale

I know just what you're saying

Eu sei só que você está dizendo

So, please, stop explaining

Então, por favor, pare de explicar

Don't tell me cause it hurts

Não me diga porque isso magoa

Don't speak

Não fale

I know what you're thinking

Eu sei o que você está pensando

I don't need your reasons

Eu não preciso de suas razões

Don't tell me cause it hurts

Não me diga porque isso magoa

Como aquela disposição de sala era maldita... Eu juntamente com o Aquiles e a Bia numa única bancada... Pura emoção.

Ambos tinham motivos de sobra para se atracarem ali mesmo na minha presença...

Tentei agir como ele, fingindo não notar sua presença.

_ Vai Aquiles, me deixe copiar de você. Não estou enxergando daqui.

Ouvi a cadeira da Bia arrastando no chão, e pelo canto dos olhos vi que estava aproximando-se dele. Se a professora diminuísse um pouco mais a letra, ela sentaria no colo dele, sem dúvidas.

_ O que é que tá escrito ali? Transportes? - perguntou o Rafa esforçando a vista para ler.

_ Transpósons. - corrigi.

_ Ah, mas parece transporte mesmo! Não é Aquiles? - perguntou a Bia entre risos.

_ Como um transporte poderia causar mutação genética? - deixei escapar.

_ Ah, sei lá... Não percebi que se tratava de mutação... - disse sorrindo novamente.

_ Você não lê o que escreve?

Certo, nessa hora até eu percebi que estava passando dos limites.

_ Digo, estava escrito um pouco antes no texto... Enfim, deixa pra lá. É transpósons e pronto. - tentei me redimir.

_ Aposto que ninguém lê, não é mesmo Aquiles?

Ela tocava o braço dele enquanto fazia a piada.

Ele só murmurou um “hum” sem dar maior atenção a ela, e ninguém soube dizer se ele estava concordando ou discordando.

Sentia que algo ainda me incomodava e só quando virei-me para o lado é que percebi que era o fato do Rafael ainda estar me encarando.

_ Transpósons, Rafa. - repeti para o caso de ele ter esquecido.

_ Você vai sair hoje, Cris? - ele perguntou.

Estranhei a pergunta, mas como ele ficou aguardando a resposta, apenas respondi sem muita certeza:

_ Acho que não.

_ Quer ir ao shopping?

Meu estranhamento só fez aumentar.

_ Não...

_ A gente podia ver um filme.

Então eu entendi. Ele estava me chamando para sair. Pasmei.

Por que ele estava fazendo aquilo? E pior, na frente de todo mundo?

Será que ele era tão idiota assim?

Sem querer, voltei-me para o Aquiles, quase que para me explicar. Mas novamente fitei o Rafa e consegui balbuciar uma recusa.

Senti-me avermelhar até o couro cabeludo. Também senti minhas mãos suarem. Para piorar minha situação, a Bia brincou:

_ Olha a Cris! Já tá em outra hein! Que ligeira!

_ Não é nada disso, Bia! Não estou em nada! Digo, estou na minha... - e lá estava eu me explicando novamente...

Por que as sobrancelhas do Aquiles estavam arqueadas como se duvidasse? Senti um ódio profundo, mas eu não tinha obrigação nenhuma de me explicar.

Bufei irritada e voltei a escrever furiosamente.

Que porcaria... Mesmo quando eu estava quieta na minha, atraía os problemas como por magnetismo.

Por um lado era bom, o Aquiles teria a certeza que eu não estava à sua disposição.

Mas por outro... Haveria um dia alguma esperança? A cada situação como aquelas, ela estaria mais distante.

It's all ending

Está tudo terminado

I gotta stop pretending who we are...

Eu consegui parar de fingir quem nós somos...

You and me I can see us dying...are we?

Eu posso nos ver morrendo... estamos?

Ele foi o primeiro a deixar a mesa, e a Bia teve de correr atrás dele.

_ Quer ajuda? - perguntou o Rafa enquanto eu arrumava meu material.

_ Não. E, por favor, Rafa, esqueça essas ideias malucas, combinado?

_ Mas por quê? Você não terminou com o Aquiles?

Na verdade, ele é quem tinha terminado comigo...

_ Sim, mas isso não significa que você possa me chamar para sair! Entre nós nada mudou!

_ Eu só achei que...

_ Pare de achar, Rafa. Pelo bem de todos nós. Posso contar com isso?

_ Tá bom, então... - disse encolhendo os ombros.

Ele superaria. Era tão bonito que não chegaria solteiro nem até a saída...

A Thaís e a Camila quase não acreditaram no que contei para elas durante o intervalo. Consegui dar algumas risadas do ocorrido ao lado delas, mas no fundo, não achava nada bacana.

Acabei ficando sozinha no fim da aula, pois ainda precisava fazer minha inscrição para o vestibular.

Sentei-me perto da janela da secretaria aguardando sua abertura. Abri meu livro, mas não consegui me concentrar na leitura.

Por que ele não podia gostar de mim como eu gostava dele?

Don't speak

Não fale

I know just what you're saying

Eu sei só que você está dizendo

So, please, stop explaining

Então, por favor, pare de explicar

Don't tell me cause it hurts (no, no, no)

Não me diga porque isso magoa (não, não, não)

Como ele podia agir tão naturalmente? Como ele podia não esboçar nenhuma reação ao meu beijo com o Caio enquanto um leve toque da Bia me consumia por dentro?

Don't speak

Não fale

I know what you're thinking

Eu sei o que você está pensando

I don't need your reasons

Eu não preciso de suas razões

Don't tell me cause it hurts

Não me diga porque isso magoa

As pontas dos meus dedos estavam brancas, tamanha a força que eu aplicava no livro.

_ O que tá fazendo aqui? - ouvi alguém perguntar.

Mas era eu quem deveria fazer essa pergunta.

_ Tenho que fazer minha inscrição, oras. E você?

_ Esqueci o comprovante de endereço.

_ Hum.

Ele deu uma olhada pela janela, e suspirou impaciente.

_ Fechada, de novo.

_ É. Estou esperando abrir.

Um silêncio tenso tomou conta do lugar, mas eu não estava mesmo a fim de quebrá-lo.

A quietude persistiu por alguns bons minutos, até que ele decidiu sugerir:

_ Poderíamos botar uma pedra sobre os últimos acontecimentos?

_ E em seguida vedarmos com concreto para nunca mais ressurgir na superfície?

_ Feito.

Depois de um breve sorriso, voltou a silenciar.

Ele era mesmo muito bonito e seu jeito taciturno era de certa forma atraente... No entanto... Éramos como água e... Água.

Éramos extremamente parecidos. As coisas entre nós chegavam a ser previsíveis.

_ Não posso negar que acabei provocando... Mas no fim... Foi estranho. - concluiu enquanto observava um cartaz.

_ Ei, não comece com as ofensas.

_ Não estou dizendo que foi ruim, mas isso também não significa que foi bom, estou só dizendo que não era o que eu esperava.

_ Ou seja, você já estava esperando. - ponderei com uma arrogância proposital.

_ De certa forma. Só tentei te usar como você tentou me usar. E não adianta olhar feio. Sei exatamente o que estava tentando fazer.

Menos mal...

_ Será mesmo? - perguntei.

Ele caminhou até mim e sentou-se ao meu lado.

_ Era aquele que nos viu, não era?

_ Não nos tornamos melhores amigos, Caio.

_ Espero não ter cagado tudo de vez para você.

Eu também esperava, no meu âmago.

_ Estou pouco me lixando. - disse tentando convencer mais a mim mesma que ele.

_ Você é muito orgulhosa. Isso é irritante. Não é à toa que está sozinha.

_ Muito obrigada mesmo, Caio. Nunca ninguém levantou tanto meu astral.

_ Só estava achando que...

_ Quieto, sim?

Sempre que os homens achavam alguma coisa, acabavam arruinando a vida de alguém. E eu frequentemente estava na mira.

O barulho da janela sendo destrancada nos chamou a atenção, e fomos até lá realizar nossas inscrições.

Era bom não ter que evitá-lo... E felizmente não me sentia desconfortável com nossa situação.

*~*~*

Nossa aula seguinte de biologia não poderia ser mais estranha. Ninguém falava com ninguém. Arrisquei algumas olhadas para o Aquiles, mas quando ele não estava copiando a lição, estava atento à professora.

Bom, já que ele não contava mais com a minha ajuda, o mínimo que precisaria fazer era absorver todo conteúdo da professora... Será que estava conseguindo?

Será que já havia feito a inscrição de seu vestibular?

Percebi que afastou discretamente sua cadeira da minha durante a aula de química, e aquilo doeu.

Ele agora precisava de distância física de mim. Provavelmente ansiava pelo fim das aulas, quando finalmente estaríamos livres um do outro.

No fim da aula, antes de eu começar a juntar meu material, ele já estava pronto. Foi até a mesa da Bia e a esperou para descerem juntos.

Fazia tanto tempo que ele não era amigável com ela... Desde quando havíamos começado...

Bem, nada mais natural, já que tínhamos terminado.

Era totalmente aceitável, e até esperado, que nos desfizéssemos de tudo que havíamos feito durante nosso relacionamento.

Uma hora eu aprenderia a controlar, mas naquele momento, me permiti sentir um ciúme nostálgico. Por isso preferi descer sozinha. Não queria que a Thaís tentasse me animar. Eu tinha direito a uma fossa.

Chegando à portaria, arrependi-me de ter tomado essa decisão. Queria muito ter alguém ao meu lado para me dizer o que fazer. Estava totalmente sem ação.

Eles estavam tão próximos... Parecendo prestes a se beijar.

“Por favor, não faça isso...” Pensei em desespero. Tinha certeza que tinha me notado antes de prosseguir.

Don't speak

Não fale

I know what you're thinking

Eu sei o que você está pensando

I don't need your reasons

Eu não preciso de suas razões

Já tinha visto aquela cena inúmeras vezes, nos meus piores pensamentos. Meu maior temor deixava de ser apenas um pesadelo.

Don't tell me cause it hurts

Não me diga porque isso magoa

Ela envolveu-o em seus braços. E se nunca mais o soltasse?

Don't tell me cause it hurts!

Não me diga porque isso magoa!

Apertei meus punhos, tentando controlar a raiva e a mágoa. E eu não podia continuar ali, velando o mais novo casal.

Continuei meu caminho em direção ao ponto de trólebus, lutando para manter a serenidade e a clareza no meu pensamento.

Percebi como minhas mãos estavam trêmulas quando tentei colocar o bilhete na catraca do trólebus. Suspirei fundo e consegui acertar a entrada do mecanismo.

Esfreguei as mãos em meu rosto, tentando a todo custo não deixar aquela imagem invadir minha mente outra vez.

Our memories

Nossas memórias

Well, they can be inviting

Bem, elas podem ser convidativas

Como ele pudera?

De todas... De todas com as quais ele poderia ficar... Escolhera justamente ela?

Talvez fosse muito egoísmo de minha parte, afinal, ela era obsessivamente apaixonada por ele. Por que ela não tinha o direito?

Mas como ele conseguira? Depois de tudo que ela me fizera, e ele sabia...

Como aquela sensação era ruim...

Tentei me lembrar de como havia sido quando o vi beijando a namorada, antes de começarmos a namorar.

Tinha sido realmente dolorido. Mas a Daphne nunca espalhara pela escola que eu era assexuada. Nem nunca insultou a memória do meu pai. Ou me fez terror psicológico. Nunca me chamou de feia, nunca fez intrigas comigo.

But some are altogether

Mas algumas são totalmente

Mighty frightening

Muito assustadoras

E era a namorada oficial dele, até que eu tomasse seu lugar...

A Daphne tinha todo o direito de ser mesquinha comigo.

No entanto, doeu terrivelmente vê-lo com ela...

Mas com a Bia? Era insuportavelmente inaceitável.

As we die, both, you and I

Como nós morremos, ambos, você e eu

With my head in my hands

Com minha cabeça em minhas mãos

I sit and cry

Eu sento e choro

_ Você está bem?

Senti uma mão tocar meu ombro.

Eu só estava debruçada sobre minha mochila tentando minimizar a dor.

Balancei a cabeça positivamente tentando parecer normal e não despertar pena.

*~*~*

Não sabia há quanto tempo estava recolhida em minha cama, mas tinha noção que fazia algumas horas.

Jogada de bruços, a cabeça pendia na beirada. Estava fitando o chão, mas meu cabelo bagunçado caía a cada momento sobre minhas vistas, e alguns fios grudavam no meu rosto molhado.

As lágrimas agora rolavam em silêncio, porém constantemente.

Jamais poderia imaginar que um dia tivesse que lidar com aquilo.

_ Mel? Você está aqui? - começou minha mãe ao bater na porta.

Se eu não fizesse barulho, será que ela acreditaria que eu não estava?

Tentei, sem sucesso.

_ Mel? Tá tudo bem?

Estendi o braço até o chão e brinquei com um fio solto do tapete.

_ O que foi, hein?

Ela aproximou-se e se abaixou à minha frente. Afastou os cabelos que escondiam meu rosto e perguntou:

_ O que foi dessa vez?

_ Nada. Só...

Resolvi ajeitar-me na cama. Virei-me para cima e cruzei as mãos sobre a barriga.

_ Já não sobrou nada meu... - divaguei.

Minha mãe continuou quieta, apenas acariciando meu cabelo que já estava todo embolado.

Queria perguntar se algum um dia ela já havia visto meu pai com outra.

E caso sim, o que ela havia sentido. E como havia superado.

Mas não queria mais preocupá-la. Estava na hora de lidar com meus próprios problemas.

_ Não é nada, mãe... Eu só estou aceitando essa coisa de separação. - tentei parecer firme.

Virei-me de costas. Não queria que me visse sofrer. Não queria que achasse que era ainda mais fraca que parecia.

Não pedi para me deixar sozinha, pois não queria mesmo isso.

O cafuné que fazia em meu cabelo, junto com o peso das minhas pálpebras inchadas, logo me fez cair no sono.

Acordei um pouco antes de clarear e não consegui mais dormir. Tomei um banho e isso pareceu me tirar um pouco do desânimo.

Aprontei-me para a escola e esperei que minha mãe se levantasse.

Ela queria me levar, mas não deixei. Justifiquei dizendo que não queria ficar mal acostumada por causa de uma fossa passageira e ela preferiu não discutir.

Na verdade, eu só estava com medo de desmoronar frente à ela. Era o que eu mais queria. Desmanchar-me em lágrimas até que não sobrasse mais nada de mim.

Mas felizmente minha razão não permitia.

*~*~*

Ouvi o familiar burburinho do pessoal dirigindo-se à escola quando deixei a condução.

Parecia tudo tão normal...

Olhei ao redor.

Eu quase podia vê-lo parado ao pé da passarela, esperando por mim. A nossa passarela.

Será que agora seria dele e da Bia? O que mais ele tiraria de mim para entregar a ela?

_ Droga.

Olhei para o alto, tentando fazer com que meus olhos voltassem a secar. Talvez eu estivesse errada e não estivesse preparada para voltar a encará-lo. Devia mesmo ter ficado em casa. Me preparado melhor...

Não havia meios de minhas vistas se desembaçarem.

Eu não podia subir aquela passarela. E se ele houvesse levado a Bia para lá, como fazia comigo?

Foi ele quem me ensinou a usá-la.

Não. Não, não, não e não!

Don't, Don't, uh-huh, hush, hush darlin'

Não, não, uh-huh, quieto, quieto querido,

Hush, hush darlin' Hush, hush

quieto, quieto querido,

don't tell me tell me cause it hurts

não me diga porque isso machuca

Hush, hush darlin' Hush, hush darlin'

Quieto, quieto querido,

Hush, hush don't tell me tell me cause it hurts

quieto, quieto, não me diga porque isso machuca

Observei aquela multidão aguardando um momento adequado para atravessar a avenida, e me juntei a eles.

Não podia ser tão difícil...

Esperei o momento certo, como todos os outros. Mas alguma coisa de errado eu devo ter feito.

_ Não! - um garoto gritou.

Ouvi uma freada brusca, e um grito de pavor, que logo entendi que era meu mesmo. E depois... Não vi mais nada.

Continua

*

N/A: Own meu jardim florido... (You people)

Obrigada por retornarem!

Nada mais assertivo e apropriado que:

"Deixo livre as coisas que amo. Se voltarem, é porque as conquistei, se não, é porque nunca as tive."

Okay, e um pouco piegas também...

Bastante piegas.

Nossa, muuuito piegas, eca! Rsrsrsrs!

Um agradecimento especial à minha angelical beta reader Keli-chan que voltou cmg, e ainda com toda paciência de Jó!!

Kissão para todas vcs, amorecas!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!