For Amelie - 2a Temporada escrita por MyKanon


Capítulo 15
XIV - Família reunida


Notas iniciais do capítulo

Beta-reader: Keli-chan
Música: Empty Walls (Serj Tankian)
Link: http://www.youtube.com/watch?v=GtUxPg9jRLM



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_ É... Foi a Thaís. - disse como se temesse a reação dele.

_ Você...

Ele me olhou de cima a baixo, voltando para meu rosto.

_ Você tá...

Empurrei para trás uma mecha de cabelo que insistia em atrapalhar minha visão.

_ Linda. É. Digo, não, tá muito mais que linda... Você... Nossa!

Dei risada da reação confusa dele.

_ Obrigada. Mas... É meio estranho... Acho que preciso me acostumar.

_ Ahn... Bem, acho que acabo de perder boa parte da minha função cerebral... Então, perto disso, acostumar-se não é nada.

Dei risada na falta do que dizer, até me lembrar que tínhamos um compromisso:

_ E então, nós ainda vamos assistir ao filme?

_ Claro! Isso é, se você ainda quiser...

 

Your empty walls, your empty walls

Suas paredes vazias, suas paredes vazias

Pretentious attention

Atenção pretenciosa

Dismissive apprehension

Apreensão desprezível

Don't waste your time on coffins of today

Não desperdice seu tempo em caixões hoje

When we decline from the confines of our mind

Quando nós recusamos dos confins da nossa mente

Dont waste your time on coffins today

Não desperdice seu tempo em caixões hoje

 

Era mesmo muito engraçado a falta de jeito do Aquiles.

_ Sim, esse era o plano.

Fomos para a praça de alimentação e de lá para os guichês.

Acabamos comprando ingressos para um romance, mas estaria em maus lençóis se precisasse fazer uma resenha do filme. Acabei não prestando muita atenção, assim como o Aquiles... E por causa disso fomos uns dos últimos a deixar a sala.

Fomos para a praça de alimentação e enquanto ele comia um lanche, tomei apenas um milk-shake.

_ Você continua aborrecida. Com o que quer que seja. - ele começou.

Tomei mais um gole do milk-shake para não encará-lo.

_ Não é nada importante, já disse.

_ Independente disso, se está te incomodando, também me incomoda. É algo que não posso saber?

Finalmente encarei-o, antes que começasse a tecer teorias loucas.

_ Não. É só algo que creio não merecer atenção. É... Acho que é infantilidade minha.

_ E se você começar do início?

_ Sim, eu também prefiro a ordem lógica das coisas, mas só queria deixar claro que eu também me acho infantil antes de você tirar suas conclusões.

_ Por que está sendo esquiva?

Porque eu não queria dizer em voz alta que estava com ciúmes da minha mãe.

_ A minha mãe quer que eu conheça os filhos do Frederico. Você lembra quando eu disse que ela estava saindo com alguém?

_ Ahn. E você não quer?

 

Don't you see their bodies burning?

Você não vê os corpos deles queimando?

Desolate and full of yearning

Desolado e cheio de ansiedade

Dying of anticipation

Morrendo de antecipação

Choking from intoxication

Sufocando-se de intoxicação

Don't you see their bodies burning?

Você não vê os corpos deles queimando?

Desolate and full of yearning

Desolado e cheio de ansiedade

Dying of anticipation

Morrendo de antecipação

Choking from intoxication

Sufocando-se de intoxicação

 

_ Não é por isso. É que eu acho que está meio cedo, você não acha? - Eu não admitiria o ciúmes tão logo.

_ Você já conheceu minha família.

E ele não conheceu a minha. Aquele dia de semi-consciência não conta. Mas o ponto era: ele tinha razão. Por que era cedo pra minha mãe e pra mim não?

_ Mas é diferente. - argumentei.

_ Como?

Enchi o pulmão de ar para disparar uma série de motivos, mas descobri que não tinha nenhum. Fiquei encarando-o com cara de tacho ao soltar lentamente o ar. Baixei os olhos e decidi ser franca:

_ Ela sempre foi minha única amiga. Eu não quero que ela me troque por ninguém.

Ouvi-o dar risada, e levantei o rosto furiosa:

_ Muito confortante.

_ Ah, minha Mel...- ele aproximou sua cadeira da minha e me abraçou. – Sei que não sou a pessoa mais indicada pra te dizer isso, mas, jura que você achou que sua mãe pudesse te trocar por qualquer pessoa que fosse?

_ Qualquer pessoa não. Mas talvez o Fred...

Ele riu novamente, interrompendo meu raciocínio.

_ Se eu que não sou sua mãe não trocaria... Imagine ela, que tem quase exclusividade sobre você.

Talvez esse mesmo fosse o motivo, mas não dava pra pensar em mais nada quando ele era gentil dessa forma.

_ E onde se enfiou aquela pessoa comedida e racional que conheci no início do ano?

_ No início do ano não existia o Fred.

Ele suspirou.

_ É, não tinha. Mas também não tinha Aquiles. Digo, não dessa forma. Agora, você já se colocou no lugar dela? Você não acha que ela talvez também pensasse isso quando você contou sobre nós dois?

_ Impossível.

_ Impossível porque ela é madura o suficiente pra saber que você não seria feliz vivendo somente para ela o resto da vida.

Pensei um pouco. Era a pior coisa da vida ter de admitir meu erro. Ainda mais se este fosse apontado pelo Aquiles.

_ Obrigada pelo “imatura”. - Assim estaríamos quites?

_ Não foi bem isso que eu quis dizer... Muito pelo contrário, é normal sentir ciúmes da sua mãe. Se eu sinto daquele monstrinho, não diga isso a ninguém, imagine você de sua mãe. Mas tenho certeza que sua vontade de que ela seja feliz fala mais alto. Estou certo?

Apesar dos pesares, era tão bonitinho saber que ele sentia ciúmes da irmã. Inspirava família... Ok, sem divagar.

_ É. Você está.

Estava mesmo. E de certa forma eu estava mais aliviada. Não completamente, pois restava o desconforto de conhecer dois adolescentes que talvez julgassem minha mãe o motivo do rompimento dos pais... Pensando bem, o sofrimento parecia crescer.

Pisquei várias vezes para afastar a projeção que começava a se formar em minha mente. Depois encarei-o novamente. Estava sorrindo angelicalmente, como se fosse um anjo de candura. Como se fosse. Ri da minha própria observação.

_ Sabe Mel, seus pensamentos devem realmente ser cabulosos...

_ Sim, eu diria que sim.

Dentro do shopping, sob a iluminação artificial, os olhos dele pareciam verde-escuros. Mas continuavam de um tom pacífico. E invejável.

Dei um discreto beijo nele, e não contente, ele me puxou para outro não tão discreto.

Depois de terminarmos, demos mais uma volta pelo shopping, e eu não cansava de ver a satisfação nos olhares que ele lançava para mim. Até com a blusa eu já havia me acostumado. E pouco depois de escurecer, fomos embora.

Eu já estava tranquilizada com a ideia do romance da minha mãe se tornar cada vez mais sólido, e nem me abalava tanto com a perspectiva de conhecer os filhos dele, quando ela resolveu estabelecer uma data para isso, no domingo seguinte:

_ E aí Mel, podemos sair com o Fred e os meninos sábado que vem?

 

I want you to be left behind those empty walls

Eu quero que você seja deixado atrás daquelas paredes vazias

Don't you to see from behind those empty walls

Você não vê por trás daquelas paredes vazias?

 

O tempo pareceu parar por alguns instantes imperceptíveis, e então voltou a rolar.

_ Acho que sim.

_ Se você não quiser, tudo bem. Talvez não seja mesmo uma boa ideia.

Eu queria poder dizer que era uma péssima ideia, mas essa opinião estava afetada pelo meu medo e inflexibilidade.

_ Não, tudo bem. Podemos sim. Temos que aproveitar as férias, não é? - forcei um sorriso.

Ela notou minha falta de espontaneidade.

_ Mãe, eu realmente estou apreensiva... Mas quem não estaria? Por favor, não leve minha expressão em consideração...

Ela riu-se e disse:

_ Que bom que avisou, porque olha... Realmente não está nada boa.

Eu também ri e tentei relaxar. Poderia ser pior que a combinação Íris + Daphne? E nem foi tão traumatizante quanto eu esperava...

 

Those empty walls

Aquelas paredes vazias

 

Eu e o Aquiles saímos durante a semana, já que no sábado eu tinha outros compromissos. Mas não lhe fui uma companhia tão agradável. Meu repertório se resumia ao encontro de minha futura família.

E quanto menos tempo eu tinha, mais rápido ele corria... Quando me dei por conta, estava desembarcando do carro da minha mãe num parque da cidade, bem cedo no sábado.

 

When we decline from the confines of our mind

Quando nós recusamos dos confins da nossa mente

Dont waste your time on coffins of today

Não desperdice seu tempo em caixões hoje

 

Apesar de ser cedo, o sol estava bem forte, por isso ela nos providenciou bonés e óculos de sol. Amarrei meu cabelo num rabo de cavalo, o que achei uma pena, pois continuava muito bonito com a mágica da cabeleireira da Thaís. Passei o cabelo pela abertura posterior do meu boné branco e cruzei os braços, aguardando coordenadas.

_ Acho que está cedo ainda...

Minha mãe parecia mesmo nervosa.

_ Um pouco. - concordei.

_ Quer um sorvete?

_ Não.

_ Que tal... Um balão?

_ Será que não são aqueles ali?

Ela virou-se bruscamente enquanto perguntava:

_ Cadê? Onde? Quais? Onde Mel?!

_ Eu estava só brincando.

Ela colocou a mão sobre o peito enquanto suspirava aliviada.

_ Mas eu poderia ter acertado. E como vai ficar quando eles realmente chegarem?

_ Na hora eu penso em alguma coisa...

Senti minha espinha gelar quando ela calou-se de repente e sorriu para alguém nas minhas costas. Talvez só devolvendo minha brincadeira.

_ Bom dia, Di. - uma voz masculina disse atrás de mim.

Droga, não era brincadeira dela.

Virei-me lentamente até ficar completamente de frente para o meu futuro padrasto. Era um homem alto e não parecia velho o suficiente para ter dois filhos na puberdade.

Tinha os cabelos castanhos bem curtos, e um rosto jovial. Era muito bonito. Mas o que eu podia esperar de um escolhido da minha mãe?

_ Bom dia, Fred. Tudo bem? - ela cumprimentou.

Recuei discretamente até ficar ao lado dela.

_ Tudo ótimo. Bom dia, você deve ser a Amélia Cristina, não? - perguntou dirigindo-se a mim.

_ Bom dia. Exatamente. A própria. - respondi, não muito à vontade.

_ Eu disse que ela era linda, não disse? - perguntou minha mãe orgulhosa ao abraçar meu ombro apertado.

Mas ela parecia bem mais convicta disso depois de constatar minha transformação. Podia jurar que vi algumas lágrimas se formando quando ela disse que havia adorado.

_ É verdade, não posso tirar sua razão. Ah! Aí estão eles! - ele estendeu o braço para sinalizar duas pessoas se aproximando.

Senti empatia pelos filhos dele ao notar a curiosidade e a cisma que tomavam conta de seus semblantes.

Uma garota alguns centímetros mais baixa que eu, de cabelos bem lisos e castanhos claros, presos numa trança que ia até o meio dos ombros, acompanhada de seu irmão, do tamanho do pai, que já era bem alto, muito parecido com ela. A feição dele estava mais para contrariada que qualquer outra coisa. Ele parecia estar de luto, vestindo preto num dia quente como aquele.

A irmã dele pelo menos estava em trajes mais leves e claros.

_ Esse é o Caio, e essa é a Lígia. Meninos, essa é a Diangeles, e a filha dela, Amélia Cristina. - ele apresentou.

Eu não sabia como proceder depois disso, então esperei minha mãe tomar as rédeas, mas ela também não parecia saber.

De forma muito desajeitada ela aproximou-se da dupla e os cumprimentou. Preferi dar um “oi” à distância mesmo.

Então ficamos todos olhando para lados diferentes, com exceção do casal que parecia um tentar descobrir o que o olhar do outro queria dizer.

_ Tem uma trilha botânica aqui, vocês sabiam? - o Fred nos perguntou.

Balancei a cabeça negativamente.

_ Não sabia. Deve ser linda. - disse minha mãe.

_ Vamos dar uma olhada? - ele sugeriu.

_ Claro.

Eu devia ter recusado a proposta de conhecê-los. Era a única coisa que me vinha à mente enquanto tentava segui-los, sem parecer invasiva, ao mesmo tempo que procurava manter distância dos meus novos irmãos.

 

Don't you see their bodies burning?

Você não vê os corpos deles queimando?

Desolate and full of yearning

Desolado e cheio de ansiedade

Dying of anticipation

Morrendo de antecipação

Choking from intoxication

Sufocando-se de intoxicação

Don't you see their bodies burning?

Você não vê os corpos deles queimando?

Desolate and full of yearning

Desolado e cheio de ansiedade

Dying of anticipation

Morrendo de antecipação

Choking from intoxication

Sufocando-se de intoxicação

 

_ E então Amélia Cristina, sua mãe me disse que termina a escola agora.

Era uma afirmação, não uma pergunta, logo, o que eu deveria dizer? Permaneci quieta, então ele continuou:

_ Ela me contou que vai prestar vestibular.

O que mais ela deveria ter contado? Que eu era um lêmure até a semana passada?

_ Ano que vem o Caio também se forma. Ele também pretende prestar medicina.

_ Que bom. - Foi o mais criativo que consegui ser.

Arrisquei uma olhada para o tal Caio, mas ele parecia interessado nas árvores. Ou talvez só estivesse fingindo, como eu.

 

I want you to be left behind those empty walls

Eu quero que você seja deixado atrás daquelas paredes vazias

Don't you to see from behind those empty walls

Você não vê por trás daquelas paredes vazias?

 

_ E você Lígia, já sabe o que quer prestar? - perguntou a minha mãe.

_ Ah, falta muito ainda pra eu me formar. Tô na sétima série ainda. - a garota abriu um sorriso amistoso, e tive simpatia por ela. - Mas pretendo ser advogada. Não é o máximo? - dessa vez ela se dirigiu a mim, e fiquei sem jeito com o repentino diálogo.

Direito seria uma das minhas últimas opções, mas eu não queria estragar o encontro da minha mãe sendo costumeiramente chata.

_ É sim.

_ Porque tenho certeza que jamais passaria em medicina. Mas tudo bem, ainda posso ser uma doutora. - E riu.

Eu forcei uma risada para acompanhá-la, desolada em descobrir que ela só havia escolhido a carreira baseada no título. Bom, ela tinha apenas 13 anos, eu devia dar um desconto.

_ Pai, vou ali comprar um sorvete. - ela avisou ao reparar num carrinho alguns metros do lado contrário ao que a gente seguia.

_ Eu vou junto. - disse o Caio no desespero de deixar o grupo.

_ Ahn... Tá. Você não quer um Amélia Cristina? - ele perguntou, visivelmente frustrado com a separação do grupo.

_ Não, obrigada. - eu fazia parte do grupo que preferia a separação do grupo maior.

_ Então traz um pra mim, Mel? - pediu minha mãe numa súplica que só eu entendia.

Abri um falso sorriso tentando fazer com que ela entendesse que estava sendo muito cruel. Ela entendeu, mas não voltou atrás.

 

I loved you yesterday

Eu amei você ontem

(From behind those empty walls)

(Por trás daquelas paredes vazias)

Before you killed my family

Antes de você matar minha família

(From behind those empty walls)

(Por trás daquelas paredes vazias)

(The walls)

(As paredes)

 

_ Claro, mãe.

_ Obrigada, anjo.

Traidora!”

_ Então, acho que vou com vocês. - disse sem jeito.

_ Vamos. - concordou Lígia que parecia até animada.

Pude notar claramente o Caio me medindo com menosprezo. “Qual o problema do moleque?”, perguntava-me enquanto caminhávamos lado a lado em direção ao carrinho.

_ Esse será meu último sorvete da semana. - a menina disse, talvez para evitar o silêncio.

Nós estávamos no último dia da semana... Mas para manter o barulho, continuei:

_ É mesmo? Por quê?

_ Estou de regime.

Espantei-me com a informação. Ela não precisava disso. E também parecia ser muito precoce. Fiquei na dúvida entre dar um sermão sobre saúde, sorrir debilmente mais uma vez ou elogiar sua disciplina.

Tentei um pouco dos três:

_ Você me parece tão bem, acho que não precisa disso, principalmente na fase de crescimento... Mas parabéns pela força de vontade.

_ Ah, não é nada muito radical. Minha mãe descobriu há pouco tempo que tem diabetes, então achei que precisava tomar mais cuidado.

Que assunto delicado.

_ Poxa. Que chato.

_ Mas não é nada sério. Ela só tem que se cuidar direitinho.

_ Nesse caso então... Que bom.

_ Talvez tenha sido por causa da separação, ela ficou meio deprimida... Mas não precisa ficar sem graça, eu tenho certeza que meu pai tá muito bem com a sua mãe.

_ Que bom que está contente.

Chegamos ao sorveteiro, felizmente. Fiquei em dúvida em puxar papo com o Caio também, já que a irmã parecia muito legal. Mas percebi que ele me evitava propositalmente, então deixei como estava.

Peguei um sorvete qualquer para a minha mãe e a Lígia pediu um de uva. O Caio não pediu nada, e iniciamos o caminho de volta. A garota não disse mais nada, pois estava ocupada com o picolé. Eu não estava tomando sorvete, nem o Caio. Só restava tentar ganhar a confiança dele.

_ E você, já está estudando para o vestibular? - tentei, ficando púrpura.

_ Sim.

 

I want you to be left behind those empty walls

Eu quero que você seja deixado atrás daquelas paredes vazias

Don't you to see from behind those empty walls

Você não vê por trás daquelas paredes vazias?

 

Agora eu sabia como o Aquiles se sentia no início do ano. E por que eu não podia retribuir a frieza do menino? Ah, é mesmo, eu não queria decepcionar a minha mãe.

_ Vai prestar na federal ou na-

_ Não te diz respeito. - ele me cortou.

Pronto, agora eu tinha passe livre para enchê-lo de porrada, não tinha?

 

From behind those empty walls

Por trás daquelas paredes vazias

From behind those fucking walls

Por trás daquelas paredes f******

From behind those god damn walls

Por trás daquelas paredes desgraçadas

Those walls

Aquelas paredes

Those walls

Aquelas paredes!

 

Continua

 

*~*~*

N/a:

Boa noite pessoas keridas! Beleza na framboesa? -q

Cara, ainda tem reviews para responder, mtos, mas se eu fosse esperar responder a todos para postar, seria linchada, então tô postando cap ainda em falta com as flores q são minhas leitoras! Responderei a todos com a atenção q merecem ainda essa semana. Mas prefiro não fazer promessas.

Keria agradecer à minha beta q continua ouvindo (quis dizer, lendo) meus desabafos q não têm nada a ver com FA (não sei como aguenta Angel-chan!) e tb agradecer à agregação (q palavra estranha ¬¬) das minhas novas leitorinhas Shyori-chan e Kahty-chan.

De resto, oh cara, preciso mto de férias!

Kissão people!

<3


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