Os Jovens Mutantes escrita por Dafine Kerouac


Capítulo 7
Mutantes de Pedra- Parte 2




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Marcelo segurou sua mão... droga! Ele copiava a memória. Agora sabia de tudo que Marcelo sabia. Sorriu malicioso.

- Foi bom revê-lo.

- Há, claro... Qual é o seu poder mesmo?

- Copio a memória com apenas um toque.

3, 2, 1.

- Seu desgraçado!- correndo pra cima deles com Raul

E então o outro homem agiu. Lançou um raio paralisador que fez de Raul e Marcelo estátuas de pedra em pleno ar. Estavam vindo pra cá no carro da guarda. Tomei uma atitude rápida. Abri meus olhos e levantei.

- Vamos embora Levi.

- Por quê?

- Tem uns homens maus vindo pra cá.

Fui até o quarto. Peguei algumas roupas de Marcelo, e coloquei dentro da mochila, pus nas costas, peguei a mão de Levi tranquei a porta e saímos, eles dirigiam rápido, estavam chegando, prendi meu cabelo coloquei um boné, e um capuz, e ainda óculos escuros no Levi e em mim. Descemos no elevador. E antes que chegássemos na recepção dei apenas uma ordem para Levi.

- Em hipótese alguma saia de perto de mim, ok?

- Ok. Mas pra onde vamos?

- Salvar Raul e Marcelo.

O elevador se abriu e eu vi os dois homens.

- Haja naturalmente.

Tentei andar como um garoto sempre segurando a mão de Levi. Eles passaram por nós. Acho que nasci no corpo errado porque eles nem me perceberam como garota, pra minha sorte.

- Vamos pegar um táxi.

Fomos para o ponto de táxi, sempre com cautela.

- Táxi.

Estava cheio.

- Táxi!

Achou que nós eramos ladrões (?)

Uns cinco táxis passaram vazios e não pararam pra nós.

- Tô vendo que sou eu que vou ter que fazer isso.

Quando os dois homens saíram eu me desesperei.

- Droga! Táxi!- gritei em uma última tentativa.- Não vai parar por livre e espontânea vontade? Vai parar por livre e espontânea pressão. Estiquei a mão e emiti ondas que obrigaram o motorista parar.

- São eles. - ouvi um dos homens dizer

- Entra rápido Levi.

Levi entrou. Sabia que seriamos seguidos. Então lancei ondas, Levi pôs a cabeça e as mãos pra fora e lançou raios, os dois homens caíram. O taxista ficou abismado, entrei no carro, eu não gostava de machucar ninguém, não demoraria muito pra eles  já estarem bem de novo.

- A gente paga o triplo. - eu disse

- Tu-tu-tudo bem, poder ser de graça...

Ele estava roxo de medo.

- Não precisa de preocupar, nós não vamos fazer nada com o senhor, agora por favor, anda o mais rápido possivel.


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