A Nerd E O Popular escrita por A Vampira


Capítulo 11
Conversas confusas.


Notas iniciais do capítulo

Oiiie vampirinhas depois de uma longa temporada sem postar eu voltei e se Deus quiser para ficar,eu quero dedicar esse capitulo para a minha vampirinha Brenda Swan que fez aniversário esses dias,porque ela merece.Espero que gostem,escrevi com todo o amor
beijos,abraços e mordidinhas
a vampira do blog



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Eu iria mata-lá e quer saber? Ninguém poderia me impedir, eu de certa forma estaria no meu direito quer dizer ela ARRUINOU minha reputação no colégio e meus irmãos acham graça de mim agora. Aquela humana nojenta e enxerida e chata ,ela não deveria ter entrado na minha “vida” NUNCA eu deveria ter fugido quando tive chance,eu sabia que ela ia me ferrar, eu sabia. Mas não, tinha que escutar a irmã chata que não sabe de nada :”Fica Edward ela não vai fazer nada.” Eu deveria ter desconfiado quando ela riu.

Agora eu e mais um bando de garotos estávamos pelados correndo no frio de Forks por culpa daquela humana nojenta,eu,logo EU, estava naquela situação deplorável.Poxa eu sou o garoto mais popular dessa cidadezinha idiota e pequena, e ela vem de onde Judas perdeu as botas,pra mexer comigo,é mole?

Bufei de ódio e virei para retornar para a escola e dar um jeito de ir pra casa...sem ROUPAS.

Alice vinha saltitando na minha direção com uma muda de roupas na mão,e um sorriso de rasgar a boca.

– e ai maninho, esfriou?

–esfriou o que?- falei enquanto pegava a roupa de sua mão

–o Edzinho

–ALICE...-gritei pro nada pois ela já corria gargalhando para a escola.

Bufando de ódio continuei andando em direção ao meu carro e pensando nas diversas formas de me vingar da Swan,ela não sabia com quem se meteu. Entrei no carro,liguei e acelerei em direção de casa.

POV BELLA

A vingança foi boa,mas eu não era ingênua o suficiente para achar que isso ficaria impune, se meus pais descobrirem eu estava ferrada,e o Cullen com certeza vai tentar se vingar a questão é: ele vai conseguir?
dirigi em direção ao centro da cidade iríamos comer alguma coisa depois dessa pequena armação para comemorar,afinal a gente merecia.

–Bella,você sabe que acabou de declarar guerra aos populares né?- Perguntou Bem

–Sei

–e você sabe que eles vão tentar se vingar?

–Sei

–Que bom, e agora o que você pretende fazer ?

–o que eu pretendo? O que nós pretendemos você quis dizer.

–Não,eu realmente quis dizer o que você vai fazer.

–Que merda é essa,você começa e agora quer fugir?Tarde demais pra isso,a guerra foi declarada e nós vamos encara-la,e só pra constar eu entrei nessa pra vencer.

–Por que eu estou sentindo que isso não vai prestar?- Resmungou Ângela

Gargalhei da sua cara enquanto estacionava a camionete em frente a lanchonete ,a única de Forks só pra constar.

Entramos e fomos direto pra mesa dos fundos e logo a garçonete vinha nos atender com uma voz enjoada.

–O que desejam?

–hum,deixa eu ver- abri o menu -duas coca-colas de 600 ml ,um X-tudo,dois hot-dogs ,um hambúrguer tamanho família ,dois pacotes de batata frita porção grande e só.E vocês vão pedir o que?

Todos, inclusive a garçonete olharam pra mim chocados,úe o que eu fiz de errado?

POV MELL

Soltei um suspiro enquanto me lembrava da minha temporada fora do país,havia sido bom mas também tinha sido um pouco estranho.As mudanças que ocorreram não podiam ser normais de forma alguma,e ainda tinha aquele garoto estranho que achava que tinha que cuidar de mim,quer dizer eu sei me cuidar sozinha não preciso de um idiota que acha que sabe como eu me sinto.

Voltei a tentar prestar atenção na minha aula de trigonometria ,mas eu simplesmente não conseguia acompanhar o raciocínio do professor ,baixei a cabeça e voltei a desenhar o sonho que eu tinha tido,de novo,quando de repente minha atenção foi desviada para fora da janela onde um monte de garotos,(pelados vale ressaltar) corria de forma desesperada atrás da camionete do meu irmão,mas o que será que houve?

–srt.Swan gostaria de vir no quadro e responder essa questão para mim?

O professor perguntou com um brilho malvado nos olhos e um sorriso maldoso nos lábios,todos olhavam para mim e fui decididamente obrigada a me levantar e ir pro quadro sem fazer a mínima ideia de como iria resolver algo que parecia impossível para mim.Andei o mais lentamente possível quase me arrastando enquanto o professor literalmente batia os pés e rangia os dentes impaciente.Peguei o pincel com toda a calma,o virei em vários ângulos até ler tudo o que estava escrito nele,depois abri bem vagarosamente a tampa e mais lento ainda comecei a erguer a mão para escrever e foi aí que o sinal tocou. O professor olhou pra mim muito chateado e bruscamente puxou o pincel das minhas mãos pegou suas coisas e começou a ir embora ,mas não sem antes avisar que na próxima aula eu teria que resolver aquele calculo querendo ou não.

Só percebi que não estava sozinha na sala quando vi o garoto,o mesmo que vinha me ajudando a semanas,mesmo que eu não quisesse admitir,vindo na minha direção,não me mexi.

Seus olhos tinham um força de te fazer ficar paradinha no lugar,como se qualquer movimento pudesse ser fatal.

–Não adianta fugir,você sabe-Ele disse- seu destino já foi traçado.

–Não,meu destino sou eu quem faço

Ele riu

–você sabe que não,você veio pra cá se esconder nas saias da tua mãe,nem parece aquela menina que me enfrentou.

–por que você está aqui?-perguntei- não disse que era pra você ir embora?

–Sim, sua boca disse pra eu ir embora ,mas nos dois sabemos que seu coração pede para eu ficar. Adivinha a quem eu vou obedecer?Sem contar que querendo ou não minha missão é te proteger mesmo que você não queira isso.

–proteger do que?

De repente o sorriso sumiu e seu rosto ficou sombrio

–Dos outros, mas acima disso, te proteger de você mesma.

Quando ele se inclinou mais perto quase como se fosse me beijar,a porta foi aberta abruptamente pela diretora.

–O que está havendo aqui?Não eram pra estar nas salas? Andem vão agora pras suas aulas ou serei obrigada a chamar seus pais.

Peguei minha mochila e sai correndo da sala,eu sabia que ele me seguia podia ouvir seus passos cautelosos e quando estava quase virando o corredor sua voz ecoou.

–Nossa conversa ainda não terminou.

Apressei meu passo e saí do prédio.


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