Bad Kids escrita por NJBC Club


Capítulo 12
Serena Celia Archibald


Notas iniciais do capítulo

Galerê, desculpa pela segunda demora longuíssima desta história. Desta vez a demora se deve ao meu braço direito quebrado - sim, DIREITO - e estou usando gesso desde o final de setembro, o que significa que não consigo digitar quase nada. O capítulo abaixo é curto, mas não quis deixar vocês esperando mais ainda. As reviews não serão respondidas nas notas finais deste capítulo mas sim no próximo. Obrigada por continuarem acompanhando a BK!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/327122/chapter/12

12. Serena Celia Archibald

Blocos de dinheiro e pedras preciosas estavam guardados na sala escura e imersa no subterrâneo de um corredor clandestino, logo abaixo ao QG da Máfia no Brooklyn. Os mafiosos comemoravam mais um plano que dera certo, e Nate ajoelhou-se ao lado de um saco para encher as mãos com rúbis e ouro.

– Este é um dos grandes, ahm? - Ele sorriu ao examinar uma enorme pedra de ouro bruto - Precisa apenas de lapidação e estará pronta para o comércio.

– Os resultados desta missão foram excelentes - Chuck balançou a cabeça, concordando. - O dinheiro deverá ser repassado amanhã. E quanto às pedras, parte delas será mandada para a Califórnia. O mercado de lá precisa de alguma ajuda.

– Antes de dividirmos os lucros - Nate falou, e pescou um colar entre as várias peças que estavam em uma caixa - Este aqui será meu escolhido. Brilhante, como Serena.

Chuck riu e deu um tapinha no ombro de seu consiglieri.

– Considere um presente meu, sim? - O mafioso arrumou as lapelas de seu paletó e tomou um gole do whisky que estava no copo - Agora vamos. Quanto menos tempo ficarmos aqui, melhor.

Nate murmurou uma concordância e os dois deixaram o local, seguidos por seus homens. Eles retornaram ao escritório principal da Máfia e um dos soldados ligou a TV, a pedido de Nathaniel. A televisão captou um canal em que passava o discurso do governador, feito no dia anterior no pódio do Central Park. A imagem preta e branca mostrou o governador Harold Waldorf no palanque, falando sobre a decisão do plenário em prolongar a lei de proibição do alcóol e outras baboseiras. A câmera captou o palco por inteiro, e Chuck pôde ver Eleanor e Blair no canto da tela, assistindo o marido e pai proferir as palavras anti-criminais que ele tanto adorava falar.

– Como um homem tão ignóbil pôde criar uma mulher tão maravilhosa?

– Ele não é estúpido por inteiro, Chuck - Nate respondeu, e depois lançou um sorriso maroto ao mafioso - E quanto à Blair, bem, prometo que lhe dou ela no Natal.

Chuck deu um chute na canela de Nate, brincando, e os dois riram. Jeremy bateu duas vezes na porta e logo em seguida entrou no escritório.

– Sr. Archibald, Srta. Van der Woodsen está aqui.

– Ah, sim. - Nate levantou-se e se dirigiu até a porta. Antes de sair, se virou para seu amigo e falou - Caso eu não esteja aqui, você pode receber os carregamentos por mim, por favor?

– Claro.

– Obrigado - E fechou a porta.

Nate estava dando uma festa no Victrola na noite seguinte para comemorar seu noivado com Serena. Ele estava em extâse desde a semana anterior, quando Lily anunciou que permitia entregar a mão de sua filha em casamento ao único filho dos Archibald, e só conseguia falar em como ele esperava que sua noiva amasse a comemoração. Ele queria que tudo fosse uma surpresa para Serena, e quem o estava ajudando na missão eram Chuck e Blair, ambos padrinho e madrinha do casal. Mais tarde Blair iria até o Victrola para colocar tudo em seu devido lugar, pois segundo ela "ninguém organizava uma festa melhor do que uma Waldorf".

– Anthony - Chuck estalou os dedos para chamar um de seus capangas mais fiéis - Me leve até o Victrola, vou esperar pela Srta. Waldorf lá. Quanto às encomendas de Nate, peça que Jeremy assuma a posição.

XOXO

– Cuidado com estas caixas! - Blair falou, seguindo os carregadores até o salão de festas - Há taças de cristal dentro, e cada uma vale mais que um anel de ouro na Cartier!

Os carregadores balançaram positivamente a cabeça, e largaram as caixas cuidadosamente em cima de uma mesa. Blair tinha uma lista na mão e riscava os itens que já tinham sido completos - taças, ok–, e corria o salão com os olhos em busca de qualquer defeito; cadeiras, mesas, decoração, etc. Ela estava prestes à subir no palco do Victrola para conferir os instrumentos musicais instalados pela banda quando sentiu um puxão em sua cintura e um beijo no seu pescoço. Blair fechou os olhos, sorriu e virou para trás.

– Boa tarde, Bass.

– Boa tarde, Waldorf. Veio bem mais cedo que o esperado, pelo que vejo. Achei que teria que chegar aqui e esperar por você.

– É, decidi que seria bom se eu chegasse adiantada. - Ela suspirou e se desenrolou do abraço dele - Tenho muito trabalho pra fazer.

– Parece que está quase tudo terminado. - Chuck franziu o cenho, notando que a decoração e os equipamentos do clube já estavam em ordem - Não há tanta coisa por fazer.

– Isso é o que você pensa. - Blair apontou para o palco - Vê os instrumentos no palco? Estão todos lá, exceto pelos cabos. Como as pessoas ouvirão a banda se o áudio não está bem ajustado?

– Meu amor, porque não usar toda esta inteligência para outros fins? - Ele tentou puxá-la novamente para si, mas Blair foi rápida e escapou de suas mãos, rindo.

– Porque eu sou uma garota boazinha. - Ela mandou beijinhos no ar - Agora quero que você me ajude a respeito das bebidas. Onde podemos alojar as garrafas?

Chuck Bass suspirou e seguiu Blair pelos arredores do Victrola, apontando os lugares que ela poderia utilizar para organizar os bebes.

XOXO

– Para onde estamos indo? E porque eu me sinto como a sua bonequinha particular?

– Acalme-se, S, está quase terminando.

Blair e Serena estavam dentro da limusine, à caminho do Victrola. Serena tinha uma venda cobrindo os olhos, enquanto Blair aplicava camadas de batom nos lábios e pó de arroz nas bochechas de sua melhor amiga. Assim que o motorista parou em frente ao club, as duas saíram do carro e encontraram com Nate bem em frente à entrada.

– Nate, onde estamos? - Serena ergueu os braços à sua frente para tocar em seu noivo.

– Você já verá. - Ele deu um beijo na bochecha da loira - Ah, Blair, obrigada.

– Não tem de quê - Ela trocou uma piscada com ele - Vou estar lá dentro, esperando.

Blair entrou no Victrola e olhou em volta. Todos os convidados já estavam presentes, tomando champagne e degustando petiscos. Inúmeros tecidos brancos e cristais decoravam o geralmente escuro Victrola, e a sensação de comemoração se encontrava no ar. Mal ela havia encontrado um lugar perto da porta, Nate já conduzia Serena para o salão de festas, e Blair abanou os braços no ar para chamar a atenção dos convidados. Todos se calaram ao ver Serena e Nate, e apenas a voz da noiva foi ouvida.

– Estamos no Victrola, não estamos?

Houveram alguns risos, e Nate tirou a venda dos olhos azuis dela. Todos bateram palmas, e o rosto de Serena se iluminou com a decoração do ambiente, com cada pessoa que batia palmas pra eles e com o orgulho que sentia de seu noivo e melhor amiga. Nate ajoelhou-se no chão e tirou uma pequena caixinha vermelha, de veludo, de seu paletó. A tampa desta caixa foi aberta e nela residia um lindo anel de diamante branco.

– Serena Celia Van der Woodsen - Ele falou em alto e bom som - Eu sei que você já me deu a resposta á esta pergunta, mas mesmo assim eu não poderia deixar de fazer isso oficialmente... Você quer se casar comigo?

As lágrimas de felicidade se acumularam nos cantos dos olhos de Serena e ela sorriu, emocionada.

– Sim!

Gritos de ovações e palmas foram ouvidos dos convidados e Nate colocou delicadamente o anel no dedo de Serena. Todos gritaram "Viva ao casal Archibald!" e a banda recomeçou à tocar, enquanto Serena e Nate trocaram um delicado beijo em frente ao público.

Blair batia palmas para os dois e Chuck postou-se ao seu lado, com as mãos no paletó.

– Você acredita nisso tudo? - Ele perguntou.

Ela parou de bater palmas e o olhou.

– Nisso o quê?

– Casamento, contos de fadas.

Blair deu de ombros.

– Acho que sim. Serena está sendo uma prova viva disso tudo.

Os dois olharam em direção ao casal louro novamente. Blair suspirou.

– Vê? Contos de fadas existem para alguns.

– Acredito muito mais em coisas reais do que histórias para dormir.

Blair estava prestes a dizer algo quando Chuck a pegou pela cintura e a reclinou para trás, em um típico beijo hollywoodiano. A banda continuava a tocar enquanto uma Waldorf e um Bass trocavam um dos melhores beijos de suas vidas.

XOXOXO

– Hey - Chuck sussurrou e trouxe Blair para mais perto dele. Ela largou a taça de champagne na mesa e se inclinou para ouvi-lo melhor - Fique aqui esta noite.

Ela deu uma doce risada.

– Nem em seus maiores sonhos, Bass.

– Meus maiores sonhos têm se tornado realidade ultimamente.

Blair ergueu uma sobrancelha e pegou novamente sua taça de champagne. Tomou um gole e tornou à encarar Chuck.

– Eu preciso voltar pra casa.

– Seu pai está em Toronto; sua mãe em Los Angeles.

– Está espionando minha família?

– Eu escuto o noticiário, Waldorf.

Ela fez uma pausa.

– Se eu ficar aqui, como faço para voltar para casa sem ser vista?

– Minha limusine é a mais discreta deste mundo. E claro, sempre temos nosso cadilac.

– Mas e se isso não for suficiente?

– Meu amor, a máfia sempre é suficiente.

– E quanto ao brunch beneficente que preciso ir amanhã pela manhã?

– Você estará em casa na hora que preferir.

Blair se recostou no sofá e terminou sua taça de champagne. Depois, virou para ele e sorriu.

– Então eu fico.

Chuck se aproximou ainda mais dela e lhe plantou um beijo na nuca.

– Você vai dormir na cama mais confortável do mundo.

– A mais confortável do mundo é a minha.

– Não se eu não estou lá.

– Idiota. - Ela riu.

XOXO

– Você vai ficar? - A boca de Serena formou um pequeno "o".

– S, vá pra casa. - Blair deu um beijo na bochecha de sua melhor amiga - Ou pra casa de Nate.

– Estou indo, então. - Serena murmurou, contrariada - Todos já foram embora.

As duas olharam em volta. Já eram seis da manhã, e todos os participantes da festa já haviam ido embora. Restaram apenas alguns empregados da limpeza e Nate e Chuck, que estavam na porta, esperando por elas. Serena pegou sua bolsa de cima do balcão de bebida e murmurou um "até logo", indo embora com seu noivo logo a seguir. Os homens se despediram e Chuck foi em direção à Blair, que o aguardava. Ele pegou a mão dela e a levou em direção às escadas no fundo do Victrola.

– Vamos dormir no escritório? - Blair questionou, contrariada.

– Vamos dormir nos meus aposentos, oras. - Chuck sorriu - Nunca se perguntou para onde aquela porta lateral do meu escritório levava?

Os dois entraram na sala onde Chuck comandava as finanças do clube e depois abriram a tal porta. Atrás dela, ficava um enorme quarto com paredes cor de vinho e uma janela escondida por cortinas pesadas de veludo, que dava direto para uma rua atrás do Victrola. Uma enorme cama com lençóis de seda lilás se encontrava no centro do quarto, e um pequeno guarda roupa e espelho ficavam no canto do aposento. Chuck fechou a porta.

– Aqui é onde durmo quando me sinto muito cansado para voltar pra casa. Minha cobertura fica na divisa do Upper East Side com o West, então seria uma longa viagem de volta. Espero que você não se importe.

– Não mesmo. - Blair sentou-se na beirada da cama e tirou os sapatos. Depois, atirou-se pra trás e abriu os braços - É muito bom.

– Não é? - Ele concordou e tirou seu paletó, seguindo pela gravata e os sapatos. Permaneceu de calças, camisa e suspensório, subindo na cama junto com Blair. Os dois deitaram um de frente para o outro, e o pé de Blair roçou carinhosamente no pé de Chuck. Ele a puxou pela cintura e lhe beijou a boca, delicadamente. Ao longo dos beijos lentos e suaves, dentes começaram a arranhar os lábios e línguas enrolavam-se em encontros calorosos, fazendo a temperatura do quarto aumentar à cada instante. Chuck estava quase em cima de Blair quando ela o empurrou suavemente.

– Você está me levando para o mau caminho. - Ela riu quando pôde parar para respirar.

– Waldorf, Waldorf... - Ele balançou a cabeça, fingindo incredulidade - Você já estava destinada para o mau caminho. Eu estou apenas lhe fazendo companhia.

Blair o encarou por mais um momento, e laçou seus braços ao redor do pescoço de Chuck. Os dois se beijaram novamente, mas desta vez com mais calma e leveza. Chuck rolou na cama de modo que ficasse completamente por cima de Blair, e que suas coxas e pernas bem delineadas pudessem se prender ao redor de sua cintura. As mãos masculinas correram pela pele macia feminina, e os dedos delicados dela desceram do pescoço dele para o tórax, abrindo os botões da camisa de algodão caro La Riché e descartando a peça de roupa no chão. Não demorou muito e o resto das vestimentas se encontravam jogadas no tapete, restando apenas as roupas intimas do corpo um do outro. A língua de Chuck percorria um caminho sensível da orelha de Blair até sua nuca, e ela gemia baixinho, sentindo a sensação ardente se espalhar por seu corpo inteiro.

Chuck aproveitou o momento e, com cuidado, colocou de lado a calcinha lilás, expondo a glória feminina que Blair Waldorf tinha no meio das pernas. Ele correu com o dedo naquele lugar, pra cima e pra baixo, de um lado para o outro, separando as dobras molhadas com seu polegar e cutucando a entrada de seu sexo, enquanto sua outra mão estava muito ocupada acariciando o seio esquerdo da mulher que encontrava-se em sua cama. Ele sentiu que Blair enrijeceu ao tentar introduzir um dedo dentro de seu canal, e parou seus movimentos no mesmo instante.

– Blair - Ele murmurou. Ela fingiu que não ouviu, mas Chuck colocou um dedo em seu queixo a fez olhar para ele - Você é...

– Continue. - Ela o interrompeu, e bateu sua virilha contra a dele para demonstrar o que queria dizer - Apenas faça, ok?

– Eu não quero machucar você.

– Vai me machucar se me rejeitar. - Ela falou. Chuck beijou seus lábios e a abraçou.

– Eu nunca a rejeitaria. Muito pelo contrário: mal consigo acreditar que tenho uma mulher dessas aqui comigo. Você é perfeita demais para ser real.

Blair colocou uma mão em cada bochecha de Chuck e o encarou nos olhos. Castanho com castanho.

– Eu quero que você me ame.

Chuck trouxe as coxas dela mais firmemente ao redor de seu quadril.

– Você tem certeza?

Ela apenas fez que sim com a cabeça.

– Então eu vou amar você. - Chuck lhe beijou a boca. Ele pôde sentir o sorriso de Blair em sua boca e isso o encorajou. Depois de se livrar das calças e rondar a entrada do sexo feminino com seu membro, ele empurrou, empurrou, empurrou mais um pouquinho e entrou. As unhas de Blair se afundaram em seus ombros e um gemido de dor escapou de seus lábios. Chuck parou seus movimentos e lhe beijou a boca para acalmá-la.

– Saia só um pouquinho. - Ela gemeu.

Ele saiu. Ela respirou fundo e prendeu o corpo masculino mais forte contra o seu próprio.

– Tente de novo.

E Chuck foi. Os dois grudaram-se as bocas o tempo inteiro, e Blair focou apenas na sensação dos lábios de Chuck lhe fazendo loucuras, ignorando o incomodo que estava acontecendo nas regiões mais baixas.

Não importava se ela não havia sentido um louco prazer logo em sua primeira vez, como leu em um daqueles livros românticos que Dorota escondia em seu quartinho, ou se a dor a fazia querer parar. No final, Blair pôde aconchegar-se mais ao corpo de Chuck e lhe murmurar um doce "boa noite" no ouvido. Ele dormia como uma criança, o rosto enterrado em seus suaves cachos morenos, mas ela permanecia acordada, acariciando o cabelo dele enquanto encarava a parede em sua frente: sabia que algo estava eclodindo dentro de sua cabeça.

– Eu acho que gosto mesmo de você, Bass. - Blair falou baixinho, para si mesma. Depois, permitiu-se afundar entre os lençóis e dormir de conchinha com o homem que a achava perfeita.

XOXOXO

– Colocou bastante canela?

– Como a senhorita pediu, Miss Blair.

– Ótimo. - Blair levou a xícara de chá aos lábios e provou do líquido. Estava forte, como ela queria - Obrigada, Dorota.

Dorota estava prestes a dar meia volta e sair do quarto da Waldorf mais nova, quando parou seus passos e retornou à encarar sua menina.

– Miss Blair... Tome cuidado, sim? Você é apenas uma menina!

– Eu tenho quase vinte anos, Dorota, não dezesseis.

– Mas eu insisto que se cuide.

Blair fingiu que não entendeu toda aquela preocupação e continuou bebendo seu chá.

– Eu tomo todos os cuidados possíveis, obrigada por se importar.

Dorota balançou a cabeça, derrotada. Blair pôde ouvi-la ralhando no corredor "Agora ela toma chá de canela, canela, por Deus!". Ela tomou o resto do chá em um só gole e largou a xícara em cima de seu criado mudo, para depois se virar em sua cama e descansar um pouco.

XOXOXO


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu já li várias "primeiras vezes" em muitas fanfics por ai, e ao meu ver, uma era mais absurda que a outra. Decidi escrever uma primeira vez real, porém doce, para Blair e Chuck, e espero mesmo que vocês tenham gostado. E ah, para o pessoal que não entendeu a última parte deste capítulo, a do chá de canela: antigamente, acreditava-se que depois de uma relação sexual se devia tomar chá de canela pra prevenir qualquer tipo de gravidez, ou pra abortar o feto caso a gravidez já estivesse confirmada. É claro que isso é apenas uma crença e não tem fundamento nenhum, mas tempos antigos eram tempos antigos, e nossa querida Blair aqui acredita nisso - e sim, nessa fanfic, o chá de canela funciona hahahahaha Por isso, poooooor favor, não acreditem nessa de "transei, tomo chá de canela" porque vocês podem se dar mal!
Era isso. Bjos bjos, e até a próxima!