Percabeth - Nossa história escrita por Ana Lightwood


Capítulo 10
Sem mãe e sem ex-melhor amigo.


Notas iniciais do capítulo

Oi gente. Tudo bem? To escrevendo super rápido, então ficou uma droga esse capítulo. DEIXEM REVIEWS, só pra saber, quem é leitor anônimo e tem conta, escreve: LA. Quem é leitor anônimo e tem conta no ask.fm, vai aqui: http://ask.fm/barambo1 e escreve: LA - Percabeth - Nossa História. Quem é leitor anônimo e tem twitter, vai aqui: https://twitter.com/anacbwagner. Quem é Leitor Anônimo e tem facebook, manda uma mensagem pra mim: Ana Carolina Barambo. Enfim, quem tem tumblr e é LA manda um hello pra mim: http://fanaticos-por-sagas.tumblr.com/. E assim vai. Bom, boa leitura e mandem reviews, please. Se você esta lendo isso e o próximo capitulo ja esta aqui, deixe um review escrito: oi. spoakspoakspoak



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POV Annabeth

Acordei com o despertador do chalé tocando ás 06:00. O que era estranho, pois ele só tocava às 08:00. Mas com eu estava muito, muito cansada, eu matava o Chalé de Apolo ou o Chalé de Hermes. Olhei em volta, vi todos dormindo, Malcom, Duda [ N/A.: Uma menina de 8 anos que vai ser útil na 3ª temporada, eu acho. ], Bob, Matt, Atena... Todos pareceram não notar o despertador tocando:
Vamos, vamos arquitetar

Levantem, levantem

Para que possamos trabalhar

Acordem, se lavem

Pois temos coisas a tratar

VAMOS ARQUITETAR

Isso já foi demais, o pior é que eu percebi a voz do Douglas nisso, e da Julia, Stoll's e muitos outros dos chalés 7 e 11. Mas como eu falei antes, estava cansada demais para matar uma pessoas, imagina umas 30?! Não dá né.

Rolei para o outro lado da cama, o que eu geralmente faço quando acordo mais cedo do que o normal. O que me assustou foi que eu bati numa pessoa. Dei um pulo e olhei para o outro lado da cama. Havia uma pessoa morena, com os olhos fechados. Eu me assustei, não estava reconhecendo a pessoa. Mas foi ai, que eu reparei na baba saindo pelo canto direito da boca. Logo reconheci a pessoa. Ri com isso e segui o conselhos de todos os presentes no chalé. Deitei na cama e em poucos segundos adormeci novamente.

POV Atena*

Acordei com o sol forte entrando no Chalé, olhei para o relógio, eram 08:27. Levantei e fui tomar um banho. Quando sai, todos os meus filhos já tinham saído, junto com os filhos do Frederick e Isaura Chase. O chalé estava totalmente vazio, exceto por mim e um casal. Era Annabeth e Percy. Aquele casal mexia com meus nervos sem fazer muita coisa. Fui até lá brigar com eles.

Cheguei na cama da minha filha e pigarrei. Os dois nem se mexeram. Sacudi os dois levemente, Percy começou a se mexer para outro lado e parou repentinamente. Gritei muito alto, certa que o acampamento inteiro ouvisse, mas os dois, novamente não se mexeram. Fui ate a estante e peguei dois pesados livros de arquitetura. Joguei neles, senti pena logo depois, o braço esquerdo da minha filha começou a ficar roxo, a mesma coisa aconteceu com o braço direito do Percy. Sai do Chalé e fui em direção a praia. Chegando lá, peguei um balde, enchi-o com água salgada e voltei para o chalé. Abri a porta e joguei o balde nos corpos do casal.

– Ah, que gostoso. - Percy gemeu enquanto dormia. Ele babava enquanto dormia, que nojo! Annabeth continuava dormindo.

Resolvi brigar com eles quando acordarem. Então sai do Chalé nas pontas dos pés para não acorda-los. Mas quando eu estava abrindo a porta para ir embora, uma faca quase me matou, errou por 1 centímetro e cravou-se na parede. Fiquei olhando para a adaga. Eu a reconheci instantaneamente. Era a adaga de minha filha Annabeth. A adaga se balançava para cima e para baixo, ate que tomei coragem e me virei, me deparando com um Percy Jackson e uma Annabeth Chase surpresos e raivosos.

- Annabeth Chase, por que Hades você tentou me MATAR? - gritei essas palavras para que a minha filha entendesse. E ela entendeu eu acho, pois a mesma se levantou. - Não se levante mocinha!!

- Qual o motivo, de voce estar tão raivosa assim Dona Atena? - ela perguntou curiosa, me encarando nos meus olhos. Encarei sues olhos também, que eram incrivelmente idênticos aos meus. Cinzas como a tempestade que ameaça cair.

- VOCÊ QUASE ME MATOU COM ESSA SUA ADAGA RIDÍCULA. - cuspi essas palavras na cara da minha filha. 

- E voce quase matou a gente com dois livros de arquitetura de mais de 1.000 páginas! - disse o filhinho-peixe-junior, defendo minha filha. Ninguém mete em uma briga que eu estou se nao for chamado. Ninguém que ja fez isso esta vivo para contar a história. 

- Percy, deixa, ela vai te matar se voce falar mais um "ai". - disse minha filha olhando para o namo... Namo... Namorado. É, essa aí me conhecia bem. Ele olhou para ela por um tempo e assentiu, pegando em sua mão.

- Tudo bem, eu vou deixar o casalzinho a sós, com licença, - eu disse sarcástica, peguei a adaga da Annabeth e sai do Chalé, deixando as lagrimas escorrerem livremente. Como minha filha, como aquela, que tem um belo futuro traçado pela frente dar mais atenção a um canalha daqueles do que para a própria mãe dela?! E com esse pensamento, rumei para a floresta.

POV Percy

Eu e Annie ainda estávamos no Chalé, o café da manha era das 08:00 ate às 10:30. Tínhamos tempo ainda. Ja que estávamos arrumados ja, e so precisávamos calcar o tênis e sair. Mas Annie parecia abatida com a briga com que teve com a mãe. Ela estava deitada no meu colo, e eu ja estava fazendo carinho em seus lindos cabelos loiros e macios. Ficamos assim por algum tempo. Ate que eu percebi minha coxa começar a ficar molhada, isso só podoa significar uma coisa: Annabeth estava chorando, e muito. Levantei sua cabeça ate a altura da minha, forcando-a me olhar. E sim, ela estava chorando, e muito. E eu sabia o que era. Sua mãe. Abracei-a fortemente. Sabe, quando as pessoas se conhecem a um bom tempo, gestos, às vezes, são melhores que palavras. Ficamos abraçados por um bom tempo, ate que ela disse:

- Droga, ela levou minha adaga, o que eu faço agora? - ela perguntou olhando nos meus olhos, estava quase sorrindo, o que comprova minha frase anterior.

- Pede a algum irmão seu alguma espada ou uma adaga ate que ela venha lhe devolver a sua amor. - eu disse simplesmente, sorrindo e minha namorada arregalou os olhos. 

- Onde você aprendeu esse vocabulário Perseu? - ela disse fingido-se de assustada.

- Tanta convivência com voce da nisso né Annie. - eu disse rindo e ela riu também. Ah, como era bom passar esse momentos com a minha Sabidinha...

POV Júlia 

"Eu e um garoto moreno de olhos azuis corríamos por uma praça. Ate que paramos e sentamos num banco branco que havia ali. Nós devíamos ter uns 7 anos, ou menos. O problema é que eu conhecia aquele rosto muito bem. 

- Ei Rique! - eu achei ele, cutucando-o. Ele se virou e sorriu, devo dizer que ele tinha o sorriso mais lindo do mundo. 

- Fala Ju! - ele respondeu ainda sorrindo para mim. 

- Acha que seremos amigos para sempre? - eu perguntei curiosa, olhando bem no fundo de seus olhos azuis.

- Sabe Ju, algumas amizades não duram para sempre. A nossa pode não durar também, mas saiba, que onde quer que você esteja, eu nunca esquecerei de você. - ele disse sorrindo para mim. 7 anos e filosofo, eu sei. Esse é pra casar. Fiquei lembrando de como nos conhecemos, era dia dos pais, nós éramos do primeiro ano, ate que a professora perguntou quem nao havia pai. Eu e Rique levantamos as mãos. Depois, no recreio, ele foi falar comigo, acho que foi ali que nos tornamos melhores amigos."

Acordei suando frio, eram 10:18 da manhã. Ótimo. E perderia o café da manha, mas tudo bem, eu nao estava com fome mesmo. Fui tomar um banho rápido pois tinha que dar aula de Matemática para todas as idades. Ô, beleza. É, Quiron afirmou que precisávamos de alguma aula mortal aqui, e escolheram Matemática, e eu,como professora, ja que sou a melhor em contas daqui. Peguei meus livros e rumei para a sala. Todos ja estavam lá, digo, todos mesmo. Eu dava aula para o acampamento T-O-D-O, digo, todo mesmo. Deuses, semi-deuses, ninfas, sátiros, criaturas místicas.... 

- Bom Dia gente. - eu disse alto e todos olharam para mim.

- BOM DIA PROFESSORA KEYKO. - todos repetiram juntos. Fiquei assustada com o barulho alto.

- Ah, podem me chamar só de Júlia mesmo. - repondi e todos riram. Fui em direção ao quadro. Colquei o micro-fone e peguei um giz branco e escrevi:

JULIA KEYKO

MATEMÁTICA 

09/06/07

Comecei a falar como seria as aulas e etc. Não consegui me concentra direito, suas palavras alindamento atormentavam: "Onde quer que voce esteja, e nunca esquecerei de você."



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Notas finais do capítulo

"Vamos, vamos arquitetar
Levantem, levantem
Para que possamos trabalhar
Acordem, se lavem
Pois temos coisas a tratar
VAMOS ARQUITETAR"
Quem também ama a Julia? o/acho ela demais. O que acharam desse capítulo? Eu gostei de escrever o/ Comentem!!



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