Pokémon Pyro Max escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 83
PPMAX-083: O quinto subsolo




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As coisas se complicaram no primeiro andar. Dixie apareceu repentinamente. Stone conhecia muito bem o elemento, por isso alertou os outros para tomarem cuidado.

— Esse cara foi o que enfrentei ontem. Ele que deixou Tyrantrum naquele estado. Portanto, tomem cuidado.

Jason se irritou com a notícia. O menino quis tanto enfrentar Dixie, mas foi impedido pelo próprio Stone.

— Percebo que vocês se juntarão. Três contra um é covardia. Por isso que eu trouxe algumas ajudinhas hehehe.

Três pokémons apareceram no recinto. Todos manipulados pelo criminoso. Alfredo avisou sobre os efeitos da máquina para os pokémons afetados. Era um pandemônio.

O primeiro era uma criatura com o corpo redondo, de pedra, parecia um pedregulho com quatro braços. Seu nome era Graveler.

Nome: Graveler

Designação: Pokémon rocha

Número: 075

Tipo: Pedra/Terra

Sexo: Macho

Grupo de ovos: mineral

Peso: 123 kg

Altura: 1 metro

Razão de gênero: 50% masculino e feminino

Estado: Defesa

O segundo lembrava um tipo de roedor ou um porco espinho amarelado. Em suas costas havia espinhos feito de uma pele tão dura quanto pedra. Possuía garras enormes e afiadas. Seu nome era Sandslash.

Nome: Sandslash

Designação: Pokémon camundongo

Número: 028

Tipo: Terra

Sexo: Macho

Grupo de ovos: campo

Peso: 29 kg

Altura: 1 metro

Razão de gênero: 50% masculino e feminino

Estado: Defesa

Por fim, o último era o pokémon fantasma que havia sido vendido no leilão. Seu nome era Dusknoir.

Nome: Dusknoir

Designação: Pokémon garra

Número: 477

Tipo: Fantasma

Sexo: Macho

Grupo de ovos: amorfo

Peso: 106 kg

Altura: 2,2 metros

Razão de gênero: 50% masculino e feminino

Estado: Ataque

Obviamente aquelas três criaturas acenderam um sinal de alerta aos aliados. Não seria nada fácil, sobretudo quando os pokémons estavam sob efeito da manipulação. Manipulação essa que Stone sabia perfeitamente como funcionava e os seus perigos.

...

O quinto andar. Luiza desceu a escada logo após Khan. Ficou maravilhada. O espaço daquele andar era muito maior do que os demais andares. O recinto era amplo, uma caverna bem ampla. Havia escrituras e desenhos rupestres nas paredes, pedras coloridas e, raramente, fósseis. O teto ficava uns vinte metros de distância, pilares construídos e vários corredores.

— Tem certeza que é por aqui?

— Antes de ficar de vigia, fui designado para esse andar. Sei vagamente, mas o aspecto daquela porta metálica é único.

Pelo caminho havia uma tubulação nas paredes. Também o que parecia ser estátuas quebradas ao longo do corredor.

— Chegamos. — Avisou Khan.

O cofre era imenso. Havia uma porta metálica redonda construída na parede da caverna. O design lembrava bastante cofres de banco onde se guardava ouro.

— Quantas coisas há nesse lugar?

— Eu não sei. Vamos descobrir agora. Tome isso.

— Como pegou essas chaves?

— Roubei de um colega meu. Por incrível que pareça, tava na mão de um reles blacker. Tome.

A chave lembrava um pendrive metálico. Khan ficou no lado esquerdo, Luiza no direito. Encaixaram os objetos. Khan fez uma contagem regressiva em três segundos. Ambos giraram ao mesmo tempo. A porta maciça começou a abrir.

...

Enquanto isso, Noah ordenou aos seus subordinados para continuarem a luta. Levou Bruno de volta ao alçapão que dava para a escada.

Marshall viu o seu filho sendo carregado, mas nada podia fazer. Estava no meio da batalha.

— Tem certeza de que sairemos ilesos? — Perguntou Faisal.

— Se está duvidando de mim, fique aqui. Não penso em retroceder — falou Noah.

O árabe não teve outra escolha a não ser acompanhar o capitão de volta ao subsolo.

Os piratas Neptune e a Equipe Black travaram uma grande batalha. Uma bazuca foi preparada pelos blackers e atiraram contra os piratas.

— Desviem! — Ordenou Flint.

Desviaram do projétil por pouco.

Nesse ínterim, Marshall ficou preso ao duelo entre Aerodactyl e Talonflame. Jack sequer deixava o oponente arranjar um tempo para seguir Noah.

— Merda. Esse cara tá me atrasando. — Deu vários tiros com uma arma que havia pego.

Jack ficou atrás de uma escavadeira. Também estava armado.

— Não pense que deixarei você seguir o capitão. Hehehe. Seu filho já era.

Uma ventania quente surgiu no campo de batalha. O pássaro flamejante batia as asas a fim de esquentar o lado inimigo.

 

Ainda na parte frontal da mina, a luta entre Bonney e Nikky chegou a um novo patamar. Ambas trocavam golpes até entrarem no refeitório da mina pela porta. Nikky obrigou a vilã a largar o cassetete e meteu um soco em seu rosto. Um filete de sangue escorreu.

— Maldita!! — Falou Bonney, correndo entre as mesas.

— Não pense em fugir.

Butterfree também lutava contra Beedrill no lado de fora. Os dois pokémons utilizaram seus golpes Twinneedle da abelha e o Signal Beam da borboleta. Os dois poderes se colidiram.

De volta à luta das mulheres, Bonney conseguiu entrar na cozinha e segurar uma faca. Nikky não teve outra alternativa a não ser pegar uma frigideira para se defender.

...

No primeiro andar do subsolo, as coisas se complicaram. Dixie se mostrou um inimigo inteligente e perigoso.

— O que faremos? — Perguntou Robert.

— Esperem. Aqui é muito perigoso. Há muitas pessoas desmaiadas aqui. — Falou Stone.

Mas Jason não deu ouvidos e se aproximou do vilão. Disse para ele parar de manipular os pokémons a seu próprio prazer. Mas Dixie gargalhou profundamente.

— Você deve ser aquele que possui o Charmander do Faisal, não é?

— Pyro não pertence a essa pessoa. Quero que pare já com isso. Manipular os pokémons é algo horrível.

— Mufufufu... Que ingênuo. Pirralho... vá brincar e deixe os adultos se entenderem.

— Não vou te obedecer!! Idiota feio e fedido.

Dixie, irritado, ordenou Sandslash atacar o menino. Charmander se meteu na frente. Mas os dois foram salvos a tempo por Zoroark, que agarrou os dois e colocou-os a salvo perto dos outros.

— Valeu, Zoroark — agradeceu Simon.

Stone alertou Dixie que já sabia do funcionamento da máquina e que logo descobririam a localização dela. Mas o blacker desdenhou.

— Saber disso não diz nada. Nem mesmo sabe o nome delas. Quer que eu diga como essas máquinas se chamam?

— Não estamos interessados — rechaçou Stone.

— Direi mesmo assim. Essas máquinas são chamadas de Gigaremo. Posso revelar mais coisas enquanto nos divertimos, hein? Garanto que vai ser uma baita diversão!

 

GIGAREMO É O NOME DA MISTERIOSA MÁQUINA. O QUE ISSO INFLUENCIA PARA OS ALIADOS?


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