Pokémon Pyro Max escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 336
PPMAX-316: O negócio do mel (1)




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A residência de Jota Melo era rodeada por um campo esverdeado com vários jardins. Muitos tipos de plantas podiam ser vistas assim que uma pessoa entrava pelo portão. A casa era em forma de uma árvore com quase 20 metros de altura. Na verdade, a casa fora construída a partir da base cortada de uma árvore centenária morta com o tronco com mais de 50 metros de diâmetro. Ao lado, uma árvore com a copa igual a cabeça de um cogumelo e com pokémons sobrevoando. 

— Tem alguma coisa vindo — falou Jason ao apontar para a criatura que acabava de sair da árvore

O pokémon em questão era um inseto com 3 rostos amarelos dentro de hexágonos que lembravam favos de mel. Seu nome era Combee.

 

Nome: Combee

Designação: Pokémon pequena abelha

Número: 415

Tipo: Inseto/ Voador

Sexo: Macho

Grupo de ovos: inseto

Peso: 5kg

Altura: 0,3 metro

Razão de gênero: 87,5% masculino; 12,5% feminino

Estado: Velocidade

 

O Combee deu as boas-vindas ao seu dono. Outros da mesma espécie surgiram.

— Acho que é a primeira vez que vejo pessoalmente um Combee em Hokkaishin. Eles são incomuns no sul — falou Gary.

— Realmente, professor. É mais fácil encontrar em florestas mais temperadas como a de Mantisk — falou Melo ao segurar o pokémon.

Jason perguntou a Melo se os Combees fabricavam mel. O anfitrião assentiu e afirmou que a fábrica de mel mais famosa do país era de sua família.

— Olhem lá. Ela está ali — Melo apontou para uma cúpula amarela mais distante da casa. As paredes lembravam a forma de Combee.

— Bem-vindos... Papai, trouxe amigos?

Jason viu um rapaz adolescente surgir diante deles. Era idêntico a Java, por isso o garoto se confundiu e partiu para cima dele. No entanto, uma Vespiqueen surgiu e soltou uma gosma entre Jason e o suposto Java.

— Por que ele me atacou?

— Agora me lembro! Você é o delinquente que nos atacou mais cedo — revelou Britney.

Jota pediu a todos para ficarem tranquilos, pois Java tinha um irmão gêmeo chamado Jeepo Melo.

Após o mal-entendido, Jason se desculpou por ter atacado Jeepo.

— Não faz mal. Odeio ter que conviver com o rosto daquele idiota...

— Não fala assim do seu irmão, Jeepo.

— Papai! Vai defender o Java mesmo quando quase feriu os seus amigos? — Jeepo se vestia com roupa mais social e usava óculos de grau.

— É que sou o culpado por ele virar um delinquente. Mas no fim das contas o nosso inimigo verdadeiro é Bo Prizoghin. Não se esqueça, Jeepo.

Enquanto isso, Jason e Charmander foram agraciados com potes de mel dados pela empregada de Melo. O rapaz achou Vespiqueen interessante.

 

Nome: Vespiqueen

Designação: Pokémon colmeia

Número: 416

Tipo: Inseto/ Voador

Sexo: Fêmea

Grupo de ovos: inseto

Peso: 38 kg

Altura: 1,21 metro

Razão de gênero: 100% fêmea

Estado: Defesa e Defesa Especial

 

A Vespiqueen era a pokémon principal de Jeepo e cuidava da produção de mel dos Melo. Jason perguntou se ela lutava.

— Tá interessado? — indagou Jeepo.

— Sim... sim.

— Mas faz tempo que não participo de um duelo pokémon, pois só o fazia no ginásio. Mas depois que a Cue Ball roubou o nosso ginásio, nunca mais precisei lutar.

— E se vencermos a Cue Ball? 

— Tá, eu libero a Vespiqueen para um duelo, mas não sei como conseguirá derrotá-los.

Gary afirmou que Jason já derrotara inimigos piores.

 

Durante o passeio até a fabrica de mel, Britney e Luiza se separaram do grupo. Ambas discutiam e fizeram uma disputa para ver quem explorava a área sem a ajuda de Jason.

— Você usa algum condicionar ou shampoo de flores? Dá pra sentir o cheiro.

— Hum... acertou. Para uma pobre... até que é esperta.

— Por que você acha que sou pobre, sua patricinha desqualificada?

Britney odiou o apelido e foi para cima de Luiza. As duas iniciaram uma briga. Mas o contenda chamou a atenção de um pokémon chamado Scyther. Logo, Scyther atacou as duas, que correram como loucas. Ambas escaparam, mas logo um bando de Spinaraks e Ariados surgiram.

— Que gritaria é essa? — questionou Shingo.

— Parece que as suas amigas não voltaram — falou Gary para Jason.

— Que droga. Pyro... ah! — Charmander se negou a procurá-las. — Eu te entendo, meu amigo.

Elas se depararam com outros insetos. Logo, foram perseguidas.

...

Escurecia na cidade, por isso a Cue Ball iniciou os preparativos para a batalha contra a guarda distrital de Mantisk.

Carros de polícia estacionaram na pista ao redor da lagoa e impediram a passagem de veículos civis.

O chefe da polícia tentou elaborar um plano para a invasão. Precisavam de um barco.

— E o helicóptero?

— Ele logo virá, senhor.

Dentro do ginásio, os três motoqueiros de alta patente tomaram a liderança durante o ataque.

— Faz tempo que não havia tanta adrenalina — um homem com moicano rosa e óculos escuros. Era o Barão. Ao seu lado, Drapion.

— Aquele anãozinho ainda não aprendeu que será impossível atacar-nos — uma mulher loira com o lado esquerdo do cabelo raspado e cheia de piercings. Era a Tabatha. A seu lado, Hatterene.

— Deixe-o. Logo, a Cue Ball vai conquistar totalmente o distrito. Aqueles policiais lá fora são meros detalhes — um homem moreno com tatuagens pelo corpo todo e língua cortada igual de cobra. Era Gargula. A seu lado, Scolipede.

A ponte de pedra submergiu, a parede de fogo subiu e as águas do lago ficaram roxas por conta do veneno. Era uma fortaleza impenetrável. Mas a surpresa estaria por vir. Debaixo das águas da lagoa havia um canhão recentemente adquirido.

— Tudo está pronto, chefe. Os três maiorais já estão preparados — falou um capanga.

— Não ataquem ainda. Vamos esperar até revidar o ataque deles.

— Sim.

Prizoghin tinha 3 pokémons: Arbok, Crobat e uma Salazzle.

Ele se levantou e caminhou para outra sala do ginásio. Os engenheiros ainda trabalhavam para a finalização do canhão de nuvens.

— Continuem trabalhando, rapazes. Só vim para checar o progresso da minha máquina mortífera.

Prizoghin tinha um plano maligno de envenenar todos os habitantes de Mantisk. Para isso, construía o tal canhão para jogar partículas tóxicas nas nuvens e iniciar uma chuva da morte.

— Mantisk já era. Assim como a sua antiga família.

Martha apenas olhava.


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