Pokémon Pyro Max escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 203
PPMAX-203: Fortaleza invadida! Guedara vs Rosé




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A rainha foi soterrada por várias camadas de chocolate. Pedaços de bolo voaram na direção das pessoas no palco e nos individuos que assistiam no jardim. O impacto foi tão grande que quebrou os vidros das taças.

O marechal Rosé se levantou depois da explosão. Viu os convidados feridos e caídos na grama.

— O que houve aqui? — indagou Pink.

— Aparentemente foi um aniversário estouro — brincou Heart.

O líder militar caminhou rapidamente para um militar e pegou o rádio dele. Chamou todas as tropas de Cacau para perto do castelo.

No palco, Nilo procurou pela esposa no meio do bolo destroçado. Levantou a mulher pelo braço. Barbarah conseguiu sair de dentro, mas algo chamou a atenção de todos.

— Barbarah... a sua peruca...

— Ah! Aaahhh!! — A rainha usava peruca para esconder a careca. Desmaiou de vergonha.

Sirajudin conseguiu se proteger da explosão com a sua capa vermelha. Estava agachado e enrolado nela. Levantou-se e tirou a peça do vestuário. Sua farda branca ainda intacta. Viu os sapatos brancos manchados com chocolate. Ele desceu do palco a fim de chamar o marechal.

— Rosé!

— Majestade?

— Acho que temos algum rato entre nós. Vamos para a masmorra agora mesmo.

O rei caminhou com um grupo de militares.

Osiris tentou falar com Sirajudin, mas foi empurrado por um soldado.

Dentro do castelo, os três conseguiram se esconder em alguns quartos que viam pela frente. Não era problema algum, haja vista a residência real era enorme.

— Esse barulho? — indagou Luiza.

— A bomba detonou. Temos pouco tempo — respondeu Margot.

O grupo de Sirajudin corria pelos corredores do castelo. Desceram a escadaria de pedra até a masmorra. A cela estava aberta e os guardas desmaiados.

— Maldita!! — Sirajudin gritou.

— O que faremos? — perguntou Pink.

— Quero que procurem Luiza Ramsés o quanto antes. Ela será executada ainda essa noite para o país todo ver que insolência não tem vez no meu governo.

Rosé ordenou para que a polícia e os militares fechassem todas as saídas de Fortaleza do Cacau. Também deu ordens para os guardas reais iniciarem uma caçada por cada canto do castelo.

...

Guedara roubou uma pistola e avançou para as dependências do castelo. A cada passo que dava, o perigo aumentava.

Dois cavaleiros reais apareceram diante dele e atiraram flechas nele (ambos usavam bestas). Foram recebidos à bala. Suas armaduras de biscoito serviram como coletes.

— Merda.

Os dois riram da cara de Guedara. Este não achou nada engraçado. Utilizou Flygon para acabar de vez com a dupla.

Duas horas passaram rápido.

Mirían acudiu Barbarah e Nilo.

Os convidados decidiram deixar o jardim real. O estacionamento estava lotado de carros. Entretanto, uma bomba caiu sobre um veículo, assustando a multidão. Retornaram para o jardim.

— Quanta gritaria.

— Sério, Osiris. Não tá com medo? Dizem que são terroristas — falou Sarkih.

— Não seja frouxo. Amigos frouxos é a pior coisa. Scrafty é a minha garantia. Virem-se.

Sansan e Cleo ficaram magoados com o descaso de Osiris.

...

0 HORA PARA A INVASÃO!!

Cidade de Sahaarian

O vírus começou a agir nos computadores do sistema de defesa do governo. Os técnicos que trabalhavam no momento foram pegos desprevenidos. Chamaram até um especialista hacker, mas ele não soube como desfazer o problema. O sistema de defesa havia sido paralisado por completo. Os mísseis, aviões e sistemas antiaéreos foram destruídos.

 

Cidade de Omã

Quase 90% da cidade fora tomada pelo governo central. Alguns redutos de resistência ainda funcionavam na área.

Horas antes, Pell Scorpion entrou em contato com eles e falou sobre a queda do sistema.

— Já é a hora, camaradas. Vamos — gritou um guerrilheiro.

Os homens saíram dos redutos e foram para a luta em terra.

Militares não entenderam como os caças pararam de funcionar. Qualquer tentativa de voar seria um suicídio. E os mísseis não funcionavam.

A guerra final começou.

...

Um avião cargueiro surgiu no céu de Cacau. Moradores viram a aeronave passar por eles e correram para as suas casas. Não era comum passar aviões ou helicópteros sobre a cidade. Os únicos eram da família real. E havia uma lei que impedia a passagem de veículos aéreos por ali.

Hórus confirmou que estavam sobre Cacau. Dezenas de guerrilheiros saltaram no céu da capital de Sahaarian. Soltaram os paraquedas. Logo, dezenas de paraquedas surgiram no céu.

— Vamos! É um ataque — disse um policial.

No meio dos paraquedistas estavam Simon, Pell Scorpion e Jade Ramirez.

As saídas da cidade foram destruídas com bombas da guerrilha Estrela Dourada mais a gangue dos Escorpiões. No portão central (que havia uma avenida), iniciou uma batalha entre os soldados e os homens de Guedara e Pell.

A informação chegou no rádio de Rosé.

— Eles não morreram! Os guerrilheiros ainda estão vivos. Como é possível? — Rosé ficou indignado.

Sirajudin não gostou no que a sua coroação se tornou. Um verdadeiro caos. Errou ao confiar no golpe de misericórdia de Thundurus.

— Achem Luiza imediatamente. Ela é a minha moeda de barganha.

Heart se comprometeu a ir em busca da garota. Pink também.

O rei e o marechal saíram do castelo.

O ambiente no jardim foi de puro caos. Barbarah fora completamente exposta com a explosão e a careca aparecendo. Nilo e Mírian a levaram para a suíte do castelo.

Jade pôs os pés no chão com o pensamento de matar Rosé.

— Já tem um que tá atrás dele — falou Pell Scorpion.

— Quem?

— Ainda pergunta? Uma vingança bem mais antiga do que a sua está para ter um desfecho. Melhor entrar na fila — Pell sabia que Guedara estava louco para achar Rosé.

E Guedara ficou cara a cara com Sirajudin e Rosé. Dois dos seus piores inimigos. O palco era na entrada do castelo.

— Melhor ir, majestade. Ficarei aqui com esse homem.

Sirajudin deixou o marechal com Guedara.

— Esse é uma vingança pelo velho? Quando vai trocar o disco?

— Quando eu vê-lo morrer.

Enquanto isso na cidade, um grupo de fuzileiros surgiram diante dos paraquedistas e apontaram as suas armas. Uma explosão em chamas pegou todos de surpresa.

— Jason! — gritou Simon ao ver o amigo montado em Charizard.

— Cheguei tarde?

— Nem um pouco.

— Que bom!


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