Tempos atuais

Harry e Gina saiam dos quartos dos gêmeos quando toparam com Pansy e Rony no corredor. Estavam arrasados.

Rony viajava o tempo todo porque era um goleiro famoso. E conhecendo o homem ciumento que era, não deixava Pansy nem sobre tortura. A vigiava o tempo todo. Brigava com qualquer um que a olhasse. A morena clara não reclamava. Sentia-se a pessoa mais amada do mundo por ele. E no fundo sabia exatamente como amançar a fera. E que fera! Sua vida era regrada de luxo e ostentação. Ron fazia tudo por ela. E digamos assim,que ela sabia como o "satisfazer muito bem."

Estavam no Campeonato Mundial de Quadribol . Pelo menos até agora.

Quando os quatro se encararam, uma mistura de tristeza e perda preencheram os corações de ambos. E fizeram a única coisa que podiam naquele momento. Se abraçaram e choraram.

Narrador on

É você tem toda razão Draco....

Blaize não conseguiu concluir a fala. Merlin! Que mulher!- exclamou Zabine em alto e bom som.

Draco que estava de costas, não viu a entrada de Hermione, mas ao ver a população masculina de Hogwarts literalmente babando, incluindo seu melhor amigo, virou o rosto em direção à entrada. E vamos dizer que, nada o preparou para o que viu.

– Não...não! Não pode ser! Maldita Grifinória! O que ela pensa que está fazendo. Se já era linda antes de se mostrar. Agora então. Vadia!

O que a maioria não sabia é que mesmo Hermione vestindo roupas largas e sem maquiagem, tinha uma beleza impar. Draco nunca admitiu para os outros o quanto a achava bonita. Preferia morrer ao se manifestar a respeito. "Era o típico orgulho sonserino." Então preferia dizer o tempo todo que era feia, ridícula e outras ofensas mais.

" Coitado! Como diz mesmo um ditado trouxa,

Ah! O peixe morre pela boca"

Na Guerra ele e Zabine deram informações para à Ordem. Suas identidades foram a pedido deles mantidas em segredo. Já não implicavam com os alunos das outras casas. Mas com o trio! A esse era impossível. E Hermione era a vítima preferida dos dois sonserinos. Eles já não ligavam para esse negócio de sangues puros. Mas amavam vê-la com os olhos vibrando de raiva. Quando a chingavam se sangue ruim. Era um momento único para ele. Era a forma que ele tinha de se aproximar dela e ouvir sua voz.

Por várias vezes pegou se olhando para a ela às escondidas. Era como um imã. Ele a achava em qualquer lugar e ficava na espreita. E por várias vezes espantou e ameaçou os rapazolas que se engraçavam para o lado da castanha tanto para chingar-lhe ou paquerar-lhe. É claro que fazia isso sem o conhecimento da castanha. Dizia para si memo que só ele e Blaize poderia chingar-lhe. Quanto ao outro sentido nem ele sabia o motivo. Pelo menos "ele não." Porque Blaize Zabine já havia descoberto os próprios motivos a muito tempo. Mas de forma alguma eles aceitariam que outro se engrassasse com ela.

O que Draco não sabia também é que não tardaria conhecer a resposta, e da pior forma possível.

Draco viu quando ela parou a frente da mesa da sonserina e os olhou. A conhecia bem. Já tinha visto aquele olhar. Ela faria algo.

" Espera ai, ela não fará isso. Ela não pode fazer isso! Olha o tamanho da saia. Maldita! Olha a cara destes marmanjos. Vou quebrar um por um! Merlim! Eu perdi completamente o juízo. Querer bater nos outros por conta desta sangue ruim é demais."

"Filha da puta! Ela se inclinou! Merlim do céu! Onde é que ela escondeu isso tudo?

Draco olhou para seu amigo que estava no meio de suas pernas murmurou:

Até você suspirando por aquela vadia gostosa! Draco achou que seu membro fosse furar suas calças de tanta excitação, até que ouviu a voz doce e diabólica dela.

"Ela podia enganar a todos menos a mim."

" Alguém pode me emprestar uma pena? A minha acabou de quebrar."

"Fingida! E não é que fiz mensão de pegar minha pena e levantar. Me contive, eu não cairia na dela. E quando olhei para o lado, o idiota do Zabine já estava levantando para entregar a pena a ela. Mas que depressa, segurei em seu braço para não deixá-lo sair. Uma razão? Acho que foi pelo raciocínio de sonserino e a reputação que temos a zelar. A outra, ciúmes? Não.

" A que tudo vá a merda! Era ciúmes sim. E o pior foi a vontade que tive, de quebrar o pescoço do meu melhor amigo pela a ousadia que ele teve. Imbecíl!

Meus olhos se voltaram de novo para ela. Por que fiz isso? O decote de sua blusa evidenciava os belos e fartos seios que tive vontade de apertá-los e levá-los a minha boca. " Que ódio!" Grifinória maldita!

O problema não parou por aí. Na realidade, meu ódio aumentou ainda mais, quando vi meu colega de casa..., retardado! Nott seu filho da puta! Derrubando a maioria dos alunos apenas para entregar-lhe a pena.

Tirei meus olhos da cena e tentei me conter. Virei para o lado, e vi Zabine com o mesmo olhar feroz. Ah, essa não. Ele não. Continuei observando sua expressão. Foi quando ele mudou para um sorriso extremamente sedutor que eu conhecia bem. Porque eu havia lhe ensinado. Novamente olhei para onde ele estava vidrado, e não me contive de raiva e ciúmes. E acho que deixei muito evidente meu ódio. Mas só eu sabia o que estava sentindo.

" Ela piscou para ele! Eu não acredito nisso. Para mim ela apenas olhou, e pra ele ela piscou! E o pior foi ver como ela agradeceu àquele otário do Theodoro. Ela deu um beijo nele! Desgraçada! Filha da mãe! Eu vou matá-la, e ele, vou esquartejá-lo vivo.