Find Me escrita por Sky Salvatore


Capítulo 17
Capítulo 16 - A Última Chance


Notas iniciais do capítulo

OOOi ^.^
Desculpem a demora, amanhã tem dois capítulos ok?
Eai, alguma suspeita do que o Klaus quer ou conhece da Ally?
Nos vemos lá embaixo >
Boa Leitura



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/320002/chapter/17

POV Alyson

Hoje seria mais um dia longo, Vincent tinha me convencido de uma forma nada convencional a continuar com as investigações, eu mal conseguia imaginar o que faria quando descobrisse o que causavam essas mortes.

Eu já estava pronta para ir trabalhar, havia colocado minha roupa hoje atipicamente estava com os meus óculos ao invés das lentes, estávamos no meu carro indo para a delegacia, não tinha visto Esthela ontem apenas hoje de manhã quando saiu “escondido” com o Damon.

Fui diretamente para a delegacia, hoje seria o último interrogatório antes de eu começar a juntas pistas e informações e fechar o caso, eu queria muito descobrir quem faz isso.

Eu e Vincent fomos direto para sua sala onde estavam os corpos, eu os via totalmente sem sangue algum e com as tais mordidas de animais.

-De quem é a digital nos corpos? – questionei.

-O resultado fica pronto em meia hora – disse.

-Como pode corpos não terem sangue algum, a maioria morre de ataque cardíaco então porque tira o sangue adeus vida – disse pensando.

-Exatamente gatinha, mas, as mordidas são apenas na jugular.

-Como vampiros – sorri.

-Vampiros? – perguntou ele levando isso em consideração.

-Qual é Vincent, você ouviu o que eu disse Vampiros.

-E porque não?

-Porque eles não existem – disse pasma.

-É tem razão, é que não há outra explicação real, veja bem quem mataria e conseguiria tirar todo o sangue de um corpo? – disse.

-Mas, sabe Alyson eu não estou descartando mais nada, se eles realmente cometem tais crimes os realizam com muita perfeição, porque não há nada que comprove que foram eles que fizeram.

-É verdade – sorri – Eu vou fazer minhas últimas perguntas e você me conta de quem é o DNA no corpo.

-Está bem – sorriu ele dando-me um beijo rápido – Eu entrego assim que ficar pronto.

-Vou estar esperando.

POV Damon

Hoje seria o último dia que nós viríamos prestar depoimento, mas, considerando que ela finalmente tinha desistido seria muito fácil, estávamos no lugar de sempre e ela tinha acabado de chegar a sua sala.

-Pensei que tivesse desistido – sorri malicioso.

-Ta vendo aquela porta ali? – disse ela apontando para a porta – É para o inferno, porque não entra e fica por lá.

 -Porque não vai para lá?

-Estou em horário de trabalho – disse irônica – Não posso fazer viagens.

-Filha da…

-Continue e vai ter que arrumar os dentes – rosnou – E se eu ser generosa cirurgia plástica vai concertar sua cara.

-Está engraçadinha hoje Detetive – rosnei – A noite foi boa?

-Na verdade foi sim Damon, vou te dar um conselho use como quiser, mulheres não gostam de idiotas egocêntricos como você, aí nós vemos porque Esthela gosta de você – sorriu – Ela é só uma criança Love, elas gostam de pessoas que tem a mesma mentalidade delas.

-Cara, agora eu ficaria calado eternamente – riu Caroline.

-Por isso que eu gosto dela – brincou Elena.

-Vamos para cima – riu Alyson e então nós subimos.

Sentamos-nos mesmos lugares e ela na cadeira giratória com as pernas cruzadas, ela sentada ali de vestido… Ela nada Damon, ela é uma insuportável só é gostosa só isso.

-Eu realmente espero encontrar suas digitais no cadáver Damon – sorriu.

-Alyson – chamou Vincent da porta antes que eu pudesse responder.

-Diga – disse ela se levantando e indo até ele.

-Alyson –  disse ele baixo – Temos um problema.

-Que tipo de problema? – perguntou ela indo até a porta.

-O DNA bate com todos eles – disse.

-Como assim? – perguntou ela elevando a voz.

-Todos nessa sala, batem com o DNA encontrado no corpo.

-Eu não posso prender todos – disse baixo.

-Eu sei – respondeu ele indo embora.

-Agora eu quero saber como fizeram isso – disse nervosa – Como tem o DNA de vocês em um único corpo, isso não é normal, vocês ao são normais isso não é nem humanamente possível.

-Humano? – disse rindo.

-Isso se tornou muito mais que um caso, eu exijo saber o que vocês fazem, vocês não estão entendendo o FBI vai tomar conta do caso se eu não resolver – disse – O que acontece aqui nessa cidade?

-Você é muito curiosa – disse.

-Alyson… - começou Lexi.

-Só um minuto – disse ela nervosa.

Ela andou até uma sala que tinha embutida na que estávamos abriu a porta e entrou para o outro cômodo.

Alyson teve um surto de raiva lá dentro, ela devia ter quebrado pelo menos metade do que tinha dento daquela sala, graças a super audição nós conseguíamos ouvir perfeitamente o que ela dizia.

-Ah, não pode ser eles devem ser amigos bem próximo do capeta só pode, porque não há outra explicação para isso, devem ter feito algum pacto macabro, aaaah, não é normal aquele povo não é normal – dizia ela, nós riamos discretamente – Sério? Como um corpo tem sete digitais ah, sim eles estavam dançando valsa com a coitada antes de mata lá.

Ouvimos mais algumas coisas se quebrarem e então ela saiu da sala sorrindo, havia descontado toda a sua havia nos pobres móveis.

-Agora eu estou bem – sorriu – A verdade, por favor?

-Quer mesmo saber? – perguntei malicioso.

Antes que ela pudesse responder Vincent entrou na sala e disse:

-Telefone para você – disse – Vou transferir a ligação.

-Quem é? – perguntou.

-Não sei, queria falar especificamente com você – sorriu.

-Ok – disse.

Ela andou até a mesa onde um telefone fixo tocou, ela o atendeu.

-Alô? – perguntou.

-Detetive Grey? – perguntou uma voz conhecida do outro lado da linha.

-Eu mesma, quem é? – perguntou rude.

-Alguém que tem todas as respostas que você procura.

-Nome?

-Não vem ao caso agora Love – disse ele – Se quiser saber quem matou seus pais sugiro que me encontre no Grill hoje as sete da noite.

E então desligou e olhou no relógio, eram quatro horas nem aprecia que já tinha passado tanto tempo desde que havíamos chegado aqui.

-Tenho que ir – disse ela saindo.

Caroline olhou sabia de algo e então saiu da sala, algo estava errado e eu iria seguir a detetive teimosa em sua missão suicida.

Não faziam nem cinco minutos que ela havia saído e Vincent apareceu na sala.

-Ué, onde ela está? – perguntou para ele mesmo – Mas, em fim estão liberados.

-Até que enfim – disse sínico.

-Assinem aqui e podem ir – disse ele estendendo-nos uma prancheta com nossos nomes onde deveríamos assinar.

Nós assinamos e confirmamos presença de que realmente havíamos vindo a esse cenário de circo.

-Não me lembro de ver você das outras vezes – disse Vincent a Lexi.

-Ela me achou por último – sorriu ela.

-Ah, entendido – sorriu – Cara, você me é familiar.

-Você seria alguém que eu me lembraria – disse minha irmã

-Vamos logo vai Lexi – disse puxando ela pelo braço.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eai gostaram? Quem é no telefone?