Rangers -ordem Dos Arqueiros -a Lealdade escrita por Veritacerum
Notas iniciais do capítulo
Olá!! Aqui tem mais um cap! Desculpe os erros, já estou pondo tudo em ordem!
Capítulo 17
Halt estava incrédulo com a afirmação que Will acabara de fazer.
-Espere. . ., disse ele confuso. -Está me dizendo que você acabou de enterrar Alyss e vai se casar com Cassandra? Perguntou.
Will não conseguia olhar nos olhos de seu mentor. -É aí onde dói mais, disse com a cabeça baixa. -Não tem corpo. Aqueles malditos me tiraram tudo! Minha mulher, meu filho, tudo! Gritou Will desesperado. -E além de tudo isso, nem o corpo dela eles devolveram pra mim!
-Will, calma. . . disse Halt pondo a mão em seu braço.
-Pro inferno com essa calma! Retrucou nervoso.
Halt abaixou a cabeça. Will respirou fundo e percebeu que tinha descontado toda a sua raiva que estava presa em Halt. Ele percebeu que tinha magoado
a única pessoa que não queria ter descontado sua raiva.
Ele esticou o braço até o queixo do arqueiro e levantou seu rosto para que os seus olhos se encontrassem. Will olhou para aquele rosto grisalho que significava conforto e segurança para ele, e teve a certeza que tinha feito a coisa serta, quando decidiu salvar Halt primeiro e se lamentar por Alyss depois.
-Halt . . . me desculpe. Você era a última pessoa em que eu pretendia descontar toda a minha dor e raiva. . ., me perdoe se eu te magoei. Não tive intenção.
-Está tudo bem. Eu te entendo, disse Halt.
-Não me recrimine e não me julgue, por favor. As pessoas podem pensar o que quiserem, mas eu preciso de você e Pauline me apoiando. Eu tenho a leve impressão de que sabia o que estava fazendo quando aceitei esse casamento.
-E você pensou que eu ia fazer o quê? Gritar? Te dar umas boas palmadas para fazer você voltar a raciocinar? Te expulsar da minha vida? Não acha que é um pouco tarde para isso? perguntou o arqueiro com um pequeno sorriso no canto da boca.
-Você está aprendendo, murmurou Will.
-Aprendendo o quê? Perguntou Halt sem entender.
-A fazer várias perguntas de uma vez, respondeu.
Will jogou os braços em volta da sintura de Halt, mas logo se arrependeu. A dor que sentiu subir até seu ombro o fez recuar.
-Eu sempre vou estar com você, disse Halt apertando a mão do jovem.
-Nos bons e nos maus momentos, ou até mesmo nos complicados como esse. E Crowley, pare de ouvir a conversa alheia que é feio, terminou.
Will virou os olhos para um canto do quarto, e viu Crowley enchugando os olhos.
-Desculpem, mas não consegui resistir. Nós estamos ficando muito sentimentais, disse olhando para Halt.
-Sentimentais, repetiu o arqueiro. -Fale por si mesmo. Disse Halt em um tom muito familiar para todos.
-Bem, vim avisar que Malcoln acabou de fazer uma jarra de café maravilhoso, disse Crowley.
-Café! A quanto tempo eu não tomava? Perguntou Halt a ninguém em especial.
Will se deitou outra vez. Ele estava exausto, e sabia que não ia adiantar pedir para ir junto. As ordens de Malcoln eram claras: “Seis dias sem por o pé no chão ou suas dores irão almentar de intencidade”.
-Quando voltar pode me trazer um copo? Perguntou a Halt que estava calsando as botas.
-Não. Você irá beber com todos, afirmou.
-Eu não posso andar, você sabe.
-E quem disse que você vai andar?
E dizendo essas palavras, se ajoelhou e pegou Will nos braços.
-Está na hora de retribuir o favor. E além do mais, vamos discultir sobre uma batalha que está bem próxima de acontecer, e precisamos de todos os três melhores célebros que temos, e apontou para Crowley, para ele mesmo e para Will. E dizendo essas palavras, achou uma posição confortável para Will e saiu do quarto acompanhado de Crowley.
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O que acharam? Revieus? Beijos!