Je Taimerai Toujours escrita por America


Capítulo 3
Love The Way You Lie


Notas iniciais do capítulo

Olá, povinho lindo!!
Gente, olha parece pouco, mas estou suuper feliz com os 24 leitores que consegui, mas estou insatisfeita com os reviews.
Olha, esse capítulo não é de nenhuma música que me pediram e eu não sei se postarei com alguma delas, tenho que pensar.
Gostaria de mais reviews, qualé! Quel sabe uma recomendação, mereço, não mereço? Não? Ok ;(
Eu, pessoalmente, não gostie deste capítulo. Achei lindo cada reviews e...
ATENÇÃO! ATENÇÃO! ATENÇÃO!
Na conversa deste capítulo é bom vocês guardarem porque terá um significado mais para frente que só entenderão e choraram junto comigo se vocês lembrarem deste daqui. Olha, a partir do momento em que eles começam a namorar trará, futuramente, muita coisa. Tipo, os nomes dos filhos, Rose e Scorpius. Tem tudo uma história, o emprego do Draco de mediubruxo e muito mais.
ATENÇÃO ATENÇÃO ATENÇÃO
Olha, eu petendo fazer quando acabar essa fic, não tenho prévia, de fazer uma one shot cheia de curiosidades e tudo mais. Por exemplo, uma curiosidade, neste capítulo o Draco vai falar sobre as sardinhas no rosto dela e a curiosidade é que quando ele não quer dormir ele fica olhando para o rosto dela e fica contando as sardas toda noite, como contar carneirinhos. Conta toda noite para ter certeza de que o número é exato e se não apareceu mais nenhuma.
Fofo, eu sei, pois é! Fazer o que, ele é só meu mesmo.



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Ron Weasley nunca irá discutir com Hermione Granger como Draco Malfoy faz. Ele nunca ter intensas discussões como é preenxido a relação dos dois.

Pois Draco Malfoy sempre terá a atenção feminina que precisa. E não usará esforços para ciúmes banharem a visão de Hermione.

Se Draco Malfoy pudesse mudar algo, com toda a certeza, seria as brigas e ciúmes que ele causava.

Ele se arrepende, sabe disso, mas o passado não volta. Se pudesse refazer aquele momento ele faria diferente.

Draco Malfoy não iria chegar naquele noite, depois de sua ronda. Ele não iria discutir novamente, ele simplesmente iria ignorar.

Draco não iria deixar que naquela manhã Pansy Parkinson se jogasse para cima dele em um charme fajuto e muito menos não iria dar trela enquanto Hermione o observava de sua mesa. Ele foi imaturo, mas aquele ato lhe trazia segurança. Segurança que naquele relacionamento deles ele não estivesse sozinho nos sentimentos.

Draco iria entrar no salão comunal dos monitores enquanto afrouxava a gravata patriota de sua casa. Ele iria entrar e não observar a garota ali sentada, brava.

Ele não iria provocá-la como provocou.

Draco iria sair dali sem dar espaço para discussão futuras, mas Hermione não gostaria de deixar pendente seus assuntos.

Hemione iria dizer o que pensava, que ele tem o direito de ouvir.

 - Sabe, eu realmente pensei que talvez nós nos acertamos - ela diria com falso tom compreensivo. Draco iria recuar alguns passos até se prostar à sua frente. Ele iria reparar agora em seu estado. Ele não ficaria preocupado ao encontrar resquícios de lágrimas que escorregaram pelas bochechas de Hermione.

Mas, ela precisaria que ele a olhasse, gostaria de ter certeza da sua reação.

- O que iriamos acertar, Granger - perguntaria frio. Não se importava com as mágoas, um ressentimento antigo o iria abalar.

Hermione iria levantar os olhos para observar o garoto aprisionada no corpo de um quase adulto, não iria reconhecê-lo. Hermione iria se perguntar se ali na sua frente era quem ela tinha conhecido.

Draco iria sentir um certo ressentimento em suas palavras, ele saberia a verdadeira intenção não seria ser jogadas ao ar e sim dirigidas a sua ouvinte. 

 - Draco Malfoy -  deliciar-se-ia com cada palavra escapada pelos lábios- você não muda nada. Eu, por momentos de idiotices achei que nós estávamos namorando. - Hermione daria um risinho sarcástico e continuaria com o tom amargurado- Burrice, realmente.

 - É, fazer o que. A bruxa mais inteligente de nossa época comete burrices deste tamanho. Mas me diga Granger, é bom sentir ciúmes? - provocaria Draco enquanto a olhava com deboche. Hermione sentiria a nova onde de fúria e impotência colidirem com suas pernas, tremulas e bambeando. 

Hermione iria sentar na poltrona e apoiaria as mãos no pulso, contendo a raiva que a iludia. Sentimentos conflitantes e verdades mais mentirosas que as menitras proferidas.

 - Malfoy, como você consegue e porque tudo isso. Sangue- ruim não é o bastante¿ - Hermione já sentiria a maré que queimaria seus olhos com lágrimas desmerecidas, enterraria mais seu rosto nas mãos.

Draco sempre gostaria da imagem fraca e imponente de Hermione Granger na sua frente, a Grifinória que todos querem. A mistura perfeita de todas as casas. A mistura perfeita do ódio de Draco Malfoy e o amor de Ronald Weasley. Draco a provocaria até achar o ponto em que ela se machucaria para valer, algo que ele sempre presenciou.

 - Vamos Granger, não acha mesmo que tudo isso é para me prender a você, acha¿ - Draco não camuflaria a vitória em sua voz ou o deboche, isso é tudo o que ele mais queria.

Hermione se levantaria com ríspidez e avançaria para a frente do loiro. Com as mãos formigando na vontade extâsiante de socar o rosto minuciosamente perfeito. Ela se descontrolaria e ai tudo começaria.

Então Hermione Granger socou Draco Malfoy.

Ele cambalearia até conseguir um ponto de apoio, a dor no seu rosto não era maior que a dor que sentia no orgulho corroído. Ele observaria o rosto riscado de lágrimas e a pose ofegante de ódio. Ele não estaria diferente.

 Draco avançaria até Hermione com os poros borbulhando a fúria que sentia da mulher à sua frente.

Draco ergueria a mão sem pensar nos atos. Olhos desiludidos de conscientização, sedentos por algo que seus pecados ruguem. A mão no ar e o olhar odioso e desprotegido de Hermione.

 - Você iria me bater, Malfoy¿ - pronunciaria ela baixo como se tentasse ligar a imagem do homem descontrolado a sua frente e o amoroso por trás da armadura. Não é o mesmo.

 - Não...eu...não, que... – balbuciaria Malfoy após recordar sua atitude.

 - Você iria me bater, Malfoy. Como pode¿ Você não merece o chão que pisa – gritaria Hermione, furiosa.

 - Eu não iria te bater, Granger. Não venha me dar sermões, rata da biblioteca, eu não sou os seus amiguinhos para te aguentar – retrucaria Malfoy em gritos.

 - Draco Malfoy, você nunca chegará aos pés deles.

 - Há, claro, Hermione Granger é a perfeição que todos querem. Harry Potter é o heróis de todos. Ronald Weasley o ruivo engraçado e pobretão que todos gostam.  Trio perfeito, desculpe se não faço parte desse trio perfeito. Mas pelo menos não tenho meu sangue manchado de lama.

Hermione desabaria mais em lágrimas que pareceriam lâminas rasgando seu peito.

 - Não sou perfeita Malfoy, mas acredite eu tenho um amor que você nunca terá.

 - Me poupe sangue-ruim, eu tenho todas no meu pé. Troco e destroco quando quiser, você é uma das descartadas – rugiria Draco, exasperado.

- Quando colocaram o  chapéu seletor ele disse que “ lá vem mais uma Weasley” – gritaria Hermione com lágrimas coçando sua maçã do rosto e dormecendo seus sentimentos.

 Draco não queria impedir o único sentimento que ele teve por alguém, mas cá estaria ele provando do pior veneno cuspido do amor. A dor o trucidaria ao saber que, não importa o caminho traçado ali já estava descidido.

 - Sangue ruim e a família de coelhos formam um belo casal, Hermione Weasley. Saiba que você não é nada além de defeito da natureza, nascida trouxa com “bruxaria”, ridículo – diria Draco lentamente com a cabeça fitando o carpete me que pisa. Punhos fechados e coração destroçado.

 Hermione soluçaria ainda mais, sua dor não comparada a nada que o mundo já sentiu, mas a destruía e corrompia com mais força. Ela sairia pela porta como a última lembrança de um amor odioso e renegado. Ela lembraria do dia em que eles dançaram na praia em outro país, aonde ela aparatou. No luar e ela deslizaria por cima do pé dele e conseguiria ver o sorriso brilhando em conjunto com a lua. Uma bela lembrança.

 Ela correria pelos corredores tenebrosos e seus soluços audíveis tremulizariam por toda a extensão.

Draco estaria ali aonde suas lágrimas poderiam se tornar sólidas. Suas lembranças com ela sempre seriam as únicas aonde um patrono poderia se deliciar, algo que para ele sempre seria um luxo.

Não poderia terminar assim e todos os sentimentos dele que floresciam a cada sorriso ingênuo ou a cada dedo entrelaçado.

Então ele correu ao encontro do seu patrono.

 - Não percebe que tudo o que faço é porque eu te quero Hermione Granger – diria ao agarrar seu braço a puxando para seu peito.

 - Não sirvo para ser trocada, Draco. Não mais – sussurraria Hermione tentando se afastar do calor do corpo do seu amado.

 - Nunca será, não percebe. Não é com a Pansy que sinto o cheiro da poção Amortentia. Não é com a Pansy que passo horas observando o rosto. Não é com qualquer garota que entrelaço meus dedos e retardo qualquer momento em que posso soltá-los. Não é por qualquer garota que ignoro qualquer barreira, não é por qualquer garota que danço em uma praia trouxa. Não é por qualquer garota que perco controle e sinto a necessidade de tê-la e sinto o ciúmes me corroer. Não é qualquer garota que fico pensando dias e noites. Não é qualquer garota que tem a mania de tricar a mandíbula quando alguém diz coisas bobas que para ela é pura burrice. Não é qualquer garota que tem Hogwarts uma história como livro favorito. Não é qualquer garota que poderia ser aceita em qualquer casa nessa escola e em qualquer que for sempre seria a referência. Não é qualquer garota que tem 123 minis sardinhas no rosto, contando as pequeninas. Não é qualquer garota que tem 7 pintinhas no corpo. Não é qualquer garota que tem uma, como é que se chama, tutagem na nuca em que se encontra as letras do meu e do seu nome entrelaçados. Não é qualquer garota que escreveu no pulso Thousand que por incrível coinscidência liga com a que eu escrevi Years no mesmo pulso. Não é qualquer garota que é Hermione Granger.

 - Enquanto eu me perder em seus olhos eu serei sua Draco Malfoy – diria Hermione com um sorriso de canto.

 - Assim será até minha tatuagem na nuca se apagar. Será enquanto o número 7 for o meu favorito. Será até o momento em que você ainda olhará para mim enquanto todos se rejeitarem e eu caminhar para um caminho sem luz e você olhará para mim e botará fé. Assim espero.

Draco a beijaria e tudo se explodiria, dentro de si. Labaretas brincariam com seu estômago e seu autocontrole se testaria ao sentir a língua de Hermione lhe acariciar. Até o cheiro de Hermione se fundir com o seu e suas roupas carregarem a lembrança de mais um briga aonde o amor foi falado sem precisar dizer três palavras de suma importância para outros, mas que para os dois seria para sempre vagas.

 - O meu número favorito é o da nossa tatuagem, pois o nosso S e o H juntos formam um 8.

- Até a tatuagem em mim apagar, então. Para sempre Hermione Malfoy.

 - Que seja para toda a eternidade Draco Malfoy.

 - Por todo esse tempo¿

 - Sempre.

Now I know we said things

Agora eu sei que nós dissemos coisas

Did things

Fizemos coisas

That we didn't mean

Que não queríamos

And we fall back

E caímos de volta

Into the same patterns

Nos mesmos padrões

Same routine

Mesma rotina

But your temper's just as bad as mine is

Mas seu temperamento é tão ruim quanto o meu

You're the same as me

Você é igual a mim

But when it comes to love

Mas quando se trata de amor

You're just as blinded

Você é tão cega


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Notas finais do capítulo

Então?? Reviews e recomendações.



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