Uma Aposta Para Toda A Vida escrita por Agniz


Capítulo 18
Aflições


Notas iniciais do capítulo

Gente mesmo no penultimo capitulo eu faço vocês chorarem... MUAHAHA.
Sim penultimo capitulo,
Encerrarei a mesma na quinta ou sexta =D



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–É pra colocar a roupa aqui mesmo, ou acha que vou deixa-la se trancar no banheiro? – incredula não pude acreditar.

– Então virá! – Eu disse ele me encarou irritado. – Por favor. – Ele fechou os olhos e me virei pra parede. Coloquei a calcinha coma toalha mesmo e o shorts tambem, Coloquei a blusa por cima da toalha. Eu sabia que ele estava me olhando, puxei a toalha me virando e comprovei o que havia pensado. Ele me olhava. Eu queria chorar e gritar mas saberia que se ele fizesse isso ia ser bem pior. Agradeci pela blusa ser uma Pollo escura.

– Sabe depois daqui acho que vou fazer uma visitinha aquela pirralha da sua irmã. – Ele disse vindo até mim com a arma na mão de colocando meu cabelo atrás da orelha. Resmunguei com a respiração descontrolada. Eu poderia bater nele, mas por mais idiota ele era forte. – Espero que ela seja bem mais gostosinha que você... Vi uma foto dela enquanto aquela imbecil morava comigo. Espero que ela seja...virgem. – Ele disse e não consegui respirar. Dei um tapa na cara dele cuspindo dele e o empurrando.

– Só por cima do meu cadáver. – Eu disse saindo correndo do quarto, ouvi ele atrás de mim e antes de chegar na sala ele me puxou pelo cabelo e me dando um tapa na capa. Senti gosto de sangue em minha boca.

– Vadiazinha. Da próxima será um soco. E antes de você virar cadaver eu irei me aproveitar muito bem de você. – Ele disse colocando a arma no bolso de trás da calça e me prensando na parede. Seu corpo imundo me prensando. Eu comecei a chorar. De desespero, se ele realmente me matasse e saísse ileso, minha Mel poderia correr perigo. Eu tinha que avisar todos, mesmo acontecendo o que fosse acontecer eu não podia morrer.

– Me... Solta! – Eu disse dando uma joelhada em sua virilha ele gritou e mais uma vez quando corri ele me pegou e dessa vez me deu um soco, que consegui desviar e acertou meu ombro.

– Eu deveria ter trazido uma câmera. Ia me divertir depois disso. – Ele disse me jogando no chão. Gritei mais uma vez ao sentir meu ombro doendo muito. Eu olhei em volta a procura de algo me rastejei até a mesa do centro da sala e joguei o vaso nele que acerto sua perna. Cadê os vizinhos para me socorrer?!

– Você fica uma belezinha tentando fugir. – Ele disse me puxando pela perna comecei a dar ponta pés, ele então puxou meu shorts jeans, e jogando-o longe.

– Socorro! – Comecei a berrar e ele me jogou no sofá. – Socorro!!! – Eu berrava até ficar sem ar. Ele tapou minha boca com aquela mão imunda, suas unhas estavam nojentas. Lagrimas escorriam pelo meu rosto. Comecei a soluçar quando ele prender meus braços. Apenas minhas pernas se debatiam, tentei morder a mão dele mas não conseguia.

– Vamos ver se você realmente é gostosinha como parece. – Ele disse tentando se deitar em cima de mim, eu me debatia sem parar e chorei se é possivel quando ele colocou a arma em minha cabeça. Mel! Eu não posso morrer! Meu soluço fazia meu corpo inteiro tremer. Vi ele jogar o cinto da calça no chão e abaixar a calça.

– Seu filho da puta!!! – Ouvi uma voz e encarei aqueles olhos que por quem em apaixonei, por quem a pouco eu pedia socorro mentalmente. Eu soluçava e soluçava.

Edward veio pra cima daquele verme que caiu no chão por causa da calça que estava presa em seus pés. Edward pegou a arma dele e começou a chuta-lo.

–Seu. Desgraçado. Vai. Arder. No. Inferno! – Edward dizia entre dentes. Eu nunca o havia visto tão desesperado. Tentei controlar meu soluço e lagrimas mas não conseguia. Logo aquele verme deu uma rasteira que ninguem esperava fazendo Edward cair no chão e começou a soca-lo. A arma foi parar de baixo do sofá.

Edward segurou o pescoço dele impedindo de ser enforcado ao mesmo tempo que tentava enforca-lo. Levantei do sofá cambaleando e tentei puxa-lo aquele porco pela cabeça, e então ele me mordeu. Gritei de dor e vi sangue escorrendo pelo meu pulso.

Sem saber o que fazer corri até a cozinha e peguei o que estava precisando. Quando voltei a sala Edward dava e levava socos e então me aproximei fazendo algo que jamais imaginei fazer.

Enfiei a faca de cortar o frango no ombro daquele filho da mãe, o único local que tive acesso. Ele caiu no chão urrando de dor e Edward começou a soca-lo. Então não sei como policiais entraram na sala. Em torno de quatro dele. Edward se levantou confuso e então um dos Policiais atirou nele.


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Notas finais do capítulo

Alguem ai realmente chorou???
O que acham que vai acontecer no ultimo capitulo???
EDWARD SOBREVIVERÁ?

Espero que possa vê-los em minhas outras fics, e que mesmo com a faculdade eu venha com minhas fics.

NA verdade tenho TRES fics prontas. TCHARAM.
Mas preciso de capas, ou seja, estou aceitando.
HAHAHA
Gente muito obrigada mesmo.


Me procurem no @universerobsten

BEIJOOOOS



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