O Cara Certo E A Mulher Certa. escrita por Novacullen


Capítulo 15
Capítulo- 15


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!



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PV EDWARD

Já fazia duas semanas que eu e Bella estávamos aqui em nossa casa no Alasca. Minha família estava eufórica com a proximidade do natal. O natal é uma tradição humana que fazíamos questão de comemorar é como se a união da família ficasse mais forte a cada vez que o comemorávamos. Eu e Bella estávamos um pouco irritados, por que Alice nos tirou da cama cedo de mais, ainda estávamos com sono e mal eu e Bella terminamos de tomar o café da manhã Alice começou a dar ordem de tudo quanto é direito, sobre como seria feito a decoração, montar a árvore de natal, colocar os piscas-piscas, a decoração da lareira com as meias, como seria a decoração na entrada da casa, mas quando falou que ia pintar as paredes da sala antes de montar a decoração, peguei a bombinha de Bella e tirei Bella de casa imediatamente o cheiro de tinta forte poderia desencadear uma crise de asma facilmente nela. A levei para o galpão que ficava a alguns metros da casa que servia de garagem para os carros. Me sentei com Bella no meu colo e passei meus braços a sua volta para mantê-la aquecida. Ela encostou sua cabeça no meu ombro e bocejou.

— Ainda com sono, não é pequena?

— Sim, mas não consigo voltar a dormir depois que me acordam.

— Ao menos tente. 

— É não custa tentar. – Bella fecha os olhos e se aconchegou melhor em mim.

Encontrei a mulher da minha vida e quase chego a não acreditar, eu a sinto em meus braços, mas ainda me custa aceitar que é verdade, é felicidade demais que estou sentindo.

— Porque está sorrindo? – Bella perguntou quando eu deixei um sorriso escapar.

— Felicidade é tão bom, não é?

— Sabe qual a minha ideia de felicidade Ed?

— Não, qual é? –perguntei bastante curioso.

— Para mim a ideia de felicidade é ficar com você para sempre.

Assimilei o verdadeiro sentido de suas palavras e não sabia que podia ficar mais feliz ainda.

— Isso quer dizer que você quer se transformar? – quero ter a certeza de que entendi certo.

— Sim quero ser como você para ficarmos juntos para sempre. Se você quiser é claro.

— Você tem dúvida com relação a isso?- continuei a falar sem deixá-la responder a dúvida era evidente no seu olhar- Eu vivi um século a tua procura e agora que te encontrei, acha que eu perderia a chance de tê-la para sempre? Você é minha outra metade e sem ela eu não posso mais viver.

Vi qualquer resquício de dúvida sumir do seu olhar e me deu um lindo sorriso.

— Eu sinto que vou te amar para sempre Ed. 

— Não sabe como é bom ouvir isso, e eu te amo minha Bella e esse amor durará para sempre. – lhe dei um selinho.

— Mas eu nunca transformei ninguém. – fico preocupado agora e se meu veneno não funcionasse, eu nunca testei ,seria certo arriscá-la a isso?

— Serei a primeira e se não der certo recorremos ao nosso pai. Meia vampira ou totalmente vampira não importa, só o que importa é que eu quero ficar com você para sempre.

Sim não havia o que temer se meu veneno não funcionar é só meu pai injetar o dele rapidamente e tudo ficaria bem.

— Para sempre minha Bella. - e a beijo.

— Quantas vezes não te ouvir dizer que ela é só minha irmã e que eu estava vendo coisa onde não existia. 

Eu estava tão envolvido no beijo que nem havia percebido sua aproximação, Bella me distraia de tal forma que chegava a ser absurdo.

Parei o beijo e olhei para Tanya que estava irritada.

Péssimo sinal. Ela fica horrível de se lidar quando está assim.

— E fui sincero cada vez que te disse isso, mas isso mudou, eu me apaixonei por Bella, finalmente encontrei minha companheira. 

E Tanya odiou meu tom feliz ao dizer isso.

— Eu sabia, algo me dizia que essa fedelha ia entrar no meu caminho quando eu a vi pela primeira vez.

— Primeiro respeite minha Bella e segundo que história  é essa de entrar no seu caminho?

— Era para você estar comigo e não com ela. – Tanya dirigi um olhar mortal para Bella que fez minha pequena se encolher de medo e eu perder a paciência com isso.

— Chega Tanya essa obsessão por mim já foi longe de mais. – me levanto e pus Bella de pé ao meu lado, passei um braço em volta da cintura de Bella a colocando bem colada a mim.

— NÃO É OBSESSÃO É AMOR. –Tanya perde o controle.

E isso chamou a atenção de minha família que veio até nós saber o que estava acontecendo.

— Você não me ama Tanya, eu sou apenas algo que você não pode ter, você não aceita bem a rejeição, por isso essa sua insistência todo esse tempo.

— Mas vamos ficar juntos, é só eu tira-la do caminho. – Tanya fala de forma doentia.

Ela só pode estar louca.

— Nem pense em tocar num fio de cabelo de Bella ou eu não respondo por mim. - digo ameaçadoramente me colocando a frente de Bella para protegê-la.

Minha família se pôs ao meu lado vendo que as coisas estavam indo longe de mais.

— Me mataria por causa dela?

— Não me teste Tanya faço qualquer coisa para mantê-la a salvo. – deixo nas entrelinhas de que era mesmo capaz de matá-la se tentasse algo contra a vida de Bella.

— Tanya é melhor você ir agora. - Carlisle intervém, a situação estava ficando pesada de mais, ele sabia que minha paciência estava por um fio.

— Você não ficará com meu Edward.- diz Tanya encarando a Bella- E desejo que essa felicidade de vocês acabe em breve.

Rosnei para Tanya e ela saiu correndo.

Olhei para Bella que estava chorando.

— Calma pequena, ela não vai fazer nada com você.– a abraço- Ela só está com a cabeça quente. – limpo suas lágrimas.

— Vou falar com os Denali filha, Tanya não chega mais perto de você. 

Bella assentiu a papai e se acalmou.

E minha família com exceção de Alice voltou para casa.

— Está na hora Bella vamos indo.

— Aonde Alice? 

— Se esqueceu que hoje é a nossa vez de ir comprar os presentes de natal? 

A gente sai um por dia para comprar os presentes para não correr o risco de ninguém ficar sabendo o que vai ganhar antes da hora. Mas como Alice inevitavelmente via o que cada um ia ganhar então ela sempre vai com a Bella, para que Bella não ficasse andando sozinha.

— Alice deixa para outro dia. – sugeri.

— Tanya não vai estragar nosso ritual, não é mesmo Bella? 

— É não vai mesmo Alice.

— Tem certeza que quer ir pequena?

— Tenho.

— Vou tirar o carro daqui. Enquanto você se despede dela, hoje ela é só minha. – diz Alice indo em direção ao seu porsche amarelo. Só Alice mesmo para ser dona de um carro tão chamativo assim.

— Não exagera Alice, ela tem um limite.

— Eu sei maninho não vou cansá-la, talvez só um pouquinho. Até a noite.

— O quê? Só voltam de noite?

Alice sabiamente saiu rapidamente com o carro da garagem para não discutir esse absurdo dela comigo.

— Pequena não deixe Alice extrapolar.

— Pode deixar eu sei lidar com ela Ed.

Eu lhe dei um selinho, fui com ela até o carro, abri a porta do carona para ela entrar.

— Bella a sua bombinha. – tiro a bombinha do meu bolso e entrego a ela.

— Obrigada!

— Boas compras! - fecho a porta, e Alice pôs o carro em movimento e eu fui para a casa ajudar com a decoração.

Já era de noitinha quando eu e Emmet terminamos de remover a neve de frente de casa.

— Pai? 

— Sim filho. - me respondeu Carlisle da sala.

—Tem um carro se aproximando e não a é Alice e nem os Denali.

— E quem é então? 

— Não tenho ideia. São dois ocupantes um homem e uma mulher.

Meu pai, minha mãe, Rose e Jasper vieram para a entrada de casa quando o carro estacionou.

E para nossa surpresa, saiu do carro um vampiro vegetariano e uma humana. Ela era jovem ainda tinha aparência de quinze para dezesseis anos talvez. É morena com tom de pele puxado pro bronzeado, cabelos na altura da cintura liso e bem pretos, seus olhos são castanhos escuros, tem alguns traços indígenas, ela é diferente, mas também é bem bonita. Espera! O coração dela bate rápido como o meu então...

— Não pode ser... - sussurro incrédulo.

Minha família também estava tão surpresa quanto eu.

— Carlisle Cullen?-diz o homem a meu pai.

Percebi o olhar curioso da garota em mim. Pela visto ela também achava ser única.

— Sim. O que deseja?

— Antes de mais nada viemos em paz, eu me chamo Antonio Mendes e essa é minha filha Lara, moramos no Brasil.

— É um prazer conhecê-los e é uma grande surpresa saber da existência de sua filha pensei que meu filho fosse único. Essa é minha esposa Esme mãe biológica de Edward, e Rosalie, Jasper, e Emmet meus filhos adotivos. – Carlisle aponta para cada um de nós à medida que falava nossos nomes.

Lara ficou triste quando meu pai apresentou Esme, pois lamentou seu pai não ter tido a sorte de ter conseguido salvar sua mãe no parto.

— Sinto muito. – falo a Lara.

Que apenas assentiu.

Ela não ficou surpresa por saber que eu li seus pensamentos, bom, mas pensando bem os dons de minha família não era segredo para ninguém.

— Sente o que filho? – me perguntou mamãe curiosa.

— Eu posso falar  para a minha mãe Lara? 

Lara me olhou incrédula por eu pedir autorização para dizer o sobre que pensou.

Eu podia ler mentes, mas isso não me dava o direito de sair verbalizando tudo o que eu escuto sem permissão.

— Pode.

— É que a mãe dela morreu no parto.

— Oh! Sentimos muito querida. – diz Esme triste.

Lara assentiu.

E Antonio abraçou a filha.

— Bom Carlisle eu também achei que minha filha era única até quando ouvi falar de vocês. Eu gostaria de conversar com vocês sobre híbridos. 

— Claro Antonio, entrem eu terei o maior prazer em dizer tudo que sei sobre isso, mas antes gostaria de ouvir sua história.

Antonio concordou, entramos e nos acomodamos pela sala para ouvi-lo.

— Eu era nômade e me alimentava de humanos. Há seis anos conheci uma linda índia no Brasil, seu sangue me tentou, mas não consegui me alimentar dela, fiquei intrigado com meu comportamento, pois isso nunca havia acontecido comigo, testei me alimentar de outros humanos, mas eu sempre via o rosto dela nos das minhas vítimas e fiquei frustrado por não conseguir me alimentar. Voltei a encontrá-la disposto a me alimentar dela, eu não estava suportando a ideia dessa humana me abalar dessa forma, mas não consegui ir a diante, fiquei irado, cheguei a levantar a mão para ela para descontar minha raiva, mas não consegui batê-la, ela me pediu calma e disse que havia uma escolha, disse que eu podia me alimentar de sangue animal e eu já mais calmo perguntei se ela sabia o que eu era e respondeu que pertencia a tribo Ticuna, eles sabem da existência de vampiros, e percebeu que eu era um deles de imediato. Ela falou que sempre teve curiosidade de conhecer um vampiro e o que mais me impressionou foi a tranquilidade dela ao falar comigo, não tinha medo algum de mim, então eu quis conhecer mais essa humana que tanto me intrigou e passamos a nos encontrar escondido dos membros da tribo é claro. Passei a me alimentar de animais já que não conseguia mais matar humanos o que foi até bom, pois ficava mais fácil ficar perto de Iraci. Mas um dia os membros da tribo dela descobriram nossos encontros e começaram a me caçar, eu não queria mais trazer problemas para ela e disse que ia embora, mas Iraci implorou que eu ficasse por que me amava e naquele momento percebi que também a amava, por isso eu não consegui matá-la, nós fugimos, mas não saímos do Brasil, ela não se acostumaria a viver em outro lugar com o costume tão diferente do dela, encontrei um lugar isolado na mesma região em que morava, mas era seguro e bem longe da tribo dela e passamos a viver como um casal, quando meses depois descobri que estava grávida, ela tinha conhecimento de histórias de mulheres que eram seduzidas por vampiros, os incumbis, e que algumas mulheres ficaram grávidas deles, mas nenhum bebê chegou a nascer, pois a mãe morria antes do parto, ou ao menos a tribo não tinha conhecimento de nenhum que tenha vindo a nascer.- Antonio olha para mim -Fiz de tudo que estava ao meu alcance para que ela pudesse sair viva, mas Iraci perdeu muito sangue quando Lara nasceu, eu cheguei a injetar meu veneno nela, mas não fui rápido o bastante. – cobri o rosto com as mãos para esconder sua expressão torturada ao se lembrar disso.

Ele ainda não havia superado a perda de Iraci.

Lara o abraçou tentando consolá-lo.

— Sentimos muito mesmo. – Esme fala comovida.

Mamãe sabia o quão sortuda havia sido por meu pai tê-la conseguido salvá-la.

— Obrigado. E eu queria saber mais sobre híbridos o crescimento acelerado dela está me deixando desesperado, tenho medo de que minha filha morra logo, eu não vou suportar perdê-la também. 

— Ela não vai morrer. –o assegurei.

— Como assim? Eu não paro de envelhecer logo eu vou morrer Edward.

— Parei de envelhecer quando completei sete anos, já faz um século que estou com essa mesma aparência.

— Está querendo dizer que ... – Antonio não conseguiu terminar a frase de tão feliz que estava em saber disso.

— Sim híbridos são imortais. 

— Graças a Deus. – diz abraçando Lara que chorava e ria ao mesmo tempo de alívio e felicidade.

Ela temia morrer cedo. E eu compreendo seu medo era o meu também assim como dos meus pais, a cada medição mais preocupados eles ficavam comigo.

— Há algo mais que queiram saber? – perguntou Carlisle.

— Os Volturi, temo que eles a descubram.

— Acalma-se Antonio. – pediu Carlisle -Nós conseguimos provar aos Volturi que híbridos não é uma ameaça ao segredo da existência de vampiros, tudo o que tem que ser feito é que a Lara siga as regras do mundo vampiro e assim ficará segura.

— Apenas isso? - diz Antonio surpreso.

— Sim, o pior já foi feito que era provar que híbridos não são uma ameaça ao mundo vampiresco, os Volturi não farão nada com Lara eu lhe asseguro. – garantiu Carlisle.

— Eu nem acredito isso é bom demais pai. - diz Lara.

— Sim é, e muito obrigado Carlisle. 

— Não foi nada Antonio. 

— Você e sua filha aceitariam ficar para o natal? 

— Não queremos atrapalhar Esme, natal é coisa de família. 

— E de amigos. - disse Carlisle- Aceite nos fará muito felizes que fiquem.

— Sendo assim aceitamos.

— Vou arrumar o quarto de hospedes. – diz Esme.

Alice chegou com Bella e olhou para as visitas.

Não pode ser! Ela é uma híbrida, não eu devo esta enganada.— pensou Alice.

— Sim Alice é isso mesmo o que está pensando. Dá para acreditar que existe outra da minha espécie? 

— Olhando para ela dá né. – Alice fala bem surpresa.

— Estou tão feliz de não ser único, posso finalmente me sentir normal.

Nunca gostei do termo que meus pais usavam de eu ser especial por não existir mais nenhum outro de minha espécie.

— Que bom Ed fico muito feliz por você. 

— Eu também maninho. 

— Deixa-me apresentar a vocês esse é Antonio o pai de Lara e Lara e Antonio essa é a Alice minha irmã e essa é a Bella minha companheira. – passo meus braços em volta da cintura de Bella.

— Companheira? Mas ela é humana. E quando ela morrer? Para evitar sofrimento não era mais fácil você ficar com uma imortal. 

Senti Bella ficar tensa com o que Lara falou.

— Isso é irrelevante para mim, eu a amo e isso é tudo o que importa.

— Eu estou cansada, com licença eu vou subir. – diz Bella.

— Eu vou com você.

— Não. Você tem visitas. – Bella me impede de ir e começou a subir as escadas.

Quando pensei em ir atrás dela, a Lara chamou minha atenção.

— Desculpa minha indelicadeza eu não queria me intrometer, me desculpe mesmo é que às vezes eu falo sem pensar.

— Sem problemas Lara. - e vou para o quarto de Bella.

Ela estava no banho me sentei em sua cama para espera-la sair para conversamos, eu sabia que Bella ficou triste com as palavras de Lara.

Ouvi meu pai conversar com a Lara e Antonio sobre Bella, contou a história  dela e pediu que eles não contassem a ninguém que tínhamos uma humana vivendo entre nós sabendo do segredo. Eles disseram que não falariam isso a ninguém, e que era o mínimo que podiam fazer depois de nós termos tirado suas dúvidas com relação a Lara. E ficamos aliviados com isso.

Depois de um tempo Bella saiu do banho e me viu.

— Quero conversar com você. 

— Vou só me vestir. - diz indo pro closet.

Edward estamos todos indo caçar voltamos amanhã cedo.— Alice fala por pensamento.

— Obrigado Alice. – sussurro para Bella não ouvir agradecendo por ela ter tido a ideia de tirar todos de casa para eu ficar a sois com Bella.

Boa sorte!— me desejou Alice e de repente o anel passou a pesar toneladas no meu bolso.

Eu podia estar sendo precipitado, mas meus sentimentos por Bella e os dela por mim são tão intensos que eu não conseguia mais esperar para fazer isso.

Ela voltou do closet com roupas de dormir, ela não pretendia mais descer, isso significa que as palavras de Lara a afetou mais do que imaginei, já que não queria mais vê ninguém hoje.

— Bella a Lara não quis te magoar.

— Não estou magoada é só que ela está certa. – diz se sentando ao meu lado na cama.

— Não, ela não está e não já conversamos sobre isso, você disse que queria ser transformada.

— Ainda vai me transformar?!

Não entendi a surpresa dela.

— A única forma de eu mudar de ideia é se você mudar. Você por acaso desistiu? – perguntei torcendo para que a resposta seja não.

— Não, não desisti, mas eu pensei que depois que Lara apareceu, você poderia querer ficar com e...

— Nem complete esta frase . Às vezes você é tão boba!

Ela fechou a cara.

E lhe dei um selinho.

— Eu te amo mais que tudo, não importa o que aconteça esse amor que sinto por você é imutável e para provar isso – me ajoelho a sua frente - quero que seja minha de todas as formas existentes. Aceita se casar comigo? – lhe mostro o anel.

Ela olhei para o anel e uma lágrima escapou de seus olhos.

— É claro que eu aceito meu amor.

— Não sabe o quanto isso me faz feliz. – coloco o anel de noivado no lugar do solitário.

Ela passou o solitário para a outra mão.

— É lindo. - Bella diz admirando o anel de noivado.

— Que bom que gostou.

A fiz se deitar na cama, me coloquei por cima dela e comecei a beijá-la e a tirar sua blusa.

— Amor, não. Temos visitas. – diz em meio ao beijo.

— Não se preocupe todos saíram para ir caçar. Vamos comemorar o nosso noivado. - e volto a beijá-la.


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Notas finais do capítulo

Até !