Eu estava voltando da França para visitar Merida, e eu veria ela. O que seria uma das coisas mais estranhas que eu havia feito nos últimos tempos.

Ela ficava nos observando, enquanto eu interagia com a menina que agora já tinha 3 anos e falava pelos cotovelos. Ela crescia rápido.

Nossa relação como um casal haviam sumido, e como irmãos... minha mãe já não olhava na minha cara, e meu pai me cumprimentava mas me evitada, a única coisa próxima de uma família que eu tinha era Ela e Merida.

Ela e Eu tínhamos passado, e agora só nos restava o respeito, e a amizade.

Depois da nossa despedida cada um sofreu de um lado, não por arrependimento, mas por tristeza de não ter dado certo; e por nos sentirmos culpados de privar Merida de uma família. 

Estávamos bem, e a vida foi seguindo assim.