Emergency escrita por Lacrist


Capítulo 2
Capítulo 1 - Como a Noite


Notas iniciais do capítulo

FELIZ NATAL ATRASADO MENINAS! Quero agradecer pelos comentários que recebi aqui em Emergency. Fiquei muito feliz por ter pessoas que gostaram dessa minha idéia, pois é algo totalmente diferente das coisas que já escrevi e quero explorar minha criatividade nessa fic. Espero que vocês continuem gostando!
Desculpem se o capítulo ficou muuito curto.
Tenham uma boa leitura!



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O sol invadiu as frestas de minha janela e eu abri os olhos vagarosamente. Pensei com tristeza que tinha mais um dia para enfrentar, quando o que eu mais queria era ficar dormindo. De preferência para sempre.

A minha vida tinha tudo para ser perfeita, mas ela não era. Moro em uma mansão localizada em Nova York e tenho tudo o que qualquer garota da minha idade sonharia ter: Carro, glamour, festas e diversão. Mesmo possuindo tantas coisas legais e ser vista pelos meus colegas de escola como "a menina mais rica de toda o colégio", eu não tinha o amor de meu pai e isso me deixava triste.

Eu tentei me convencer de que era apenas o jeito dele de me tratar mas com o tempo, percebi que ele sentia algum tipo de aversão por mim que nem eu mesma entendo. Apesar dele me dar tudo o que eu tenho, ele mal me olha nos olhos e na maioria das vezes, quando não está no trabalho, está trancado dentro do escritório e exige que ninguém o interrompa. Isso é inadmissível e inaceitável para ele.

As vezes, eu me sinto como uma intrusa dentro de minha própria casa, é como se eu não pertencesse aquele lar e a todas aquelas regalias que me cercam. Eu não tenho felicidade dentro de mim.

Minha mãe, Isobel, me trata bem. Ela é a única ali dentro que realmente se preocupa com meu bem estar. O físico e o emocional.

Amigos verdadeiros, eu tenho poucos. Caroline, Bonnie, Tyler e Matt. Eles são as únicas pessoas que eu sei que nunca me desapontariam. Consigo distinguir quem se aproxima de mim apenas por interesse, por eu ser rica e ter muitos privilégios, como poder estar nas festas mais badaladas do momento, onde apenas pessoas ricas e famosas o suficiente como meu pai e seus acompanhantes, podem entrar.

E eu, tenho que fingir que está tudo bem quando estou perto dos meus amigos. Eu interpreto, finjo ser alguém que não sou só para que eles continuem acreditando que sou a menina mais rica e feliz que eles já conheceram, apesar de na maioria das vezes, eu mesma tentar me convencer de sou daquele jeito. As vezes, parece que estou encenando mais para mim do que para eles e quando chego em casa, fico exausta emocionalmente por ter que dar tantos sorrisos falsos para pessoas que não merecem que eu minta tanto.

A minha mais triste e profunda realidade é que estou mais sozinha do que nunca, mesmo que eu pareça estar cercada por uma multidão. Eu sempre estarei sozinha.

Sozinha, sozinha, sozinha.

Me levantei da cama relutante e praticamente me arrastei até o banheiro, onde fiz minha higiene matinal e tomei um longo banho. Desci as escadas e encontrei meu pai parado de costas para mim enquanto falava ao telefone.

Ele parecia alterado. Seus ombros estavam rígidos e pareciam ser feitos de pedra. Fiquei parada ao pé da escada, com medo de atrapalhar a suposta conversa que ele estava tendo ao telefone.

- Eu sei, Harry! Mas o que eu posso fazer? Eu e a Isobel já fizemos de tudo para achar essa garota mas parece que ela sumiu do mapa! - Gelei quando ouvi o que meu pai dizia ao telefone. Que garota era essa que meus pais procuravam? - Preciso que continue procurando! Tenho certeza de que ela ainda está viva! - Urrou irritado com a relutância de Harry, seu braço direito. - Ela é idêntica a Elena. - Minha garganta ficou seca na hora, mas obriguei meus pés a se mexerem e sem fazer muito barulho, me escondi atrás de uma pilastra que estava localizada na sala.

Minha mãe apareceu na sala no instante seguinte para a minha sorte, pela porta da frente.

- Querido, fale baixo. Elena pode ouvir! - Fiquei horrorizada com o que minha mãe dissera.

Eles estavam escondendo algo de mim. Ou melhor, alguém de mim. Provavelmente minha... irmã.

John desligou o telefone na hora e olhou para trás, como se estivesse me procurando, como que para se certificar que eu não estava ouvindo a conversa às escondidas.

- Já disse um milhão de vezes para não me chamar de querido. - Disse, rispidamente.

Minha mãe assentiu resoluta e saiu. John permaneceu mais alguns segundos na sala, apenas divagando enquanto olhava a imagem de minha mãe pela janela.

- Desculpe. - Ele murmurou mais para ele do que para qualquer outra pessoa.

Pela primeira vez, meu pai não estava com uma carranca em seu rosto e sim, com um semblante de arrependimento.

John balançou a cabeça em negativa e saiu pela porta como um foguete e assim, eu pude respirar aliviada.

Não tão aliviada afinal, eu tinha acabado de descobrir que eles tinham mais segredos do que eu pensava. Segredos que não dividiam comigo. Segredos que não conseguiam dividir nem com eles próprios.

(...)

Cheguei na escola chocada e absorta em meus pensamentos. Já tinha derramado várias lágrimas dentro do carro, tentando chegar na escola com o mínimo de dignidade que fosse.

Eu queria muito ser feliz, mas eu não conseguia. Todos os dias, eu tinha que conviver dentro de uma casa com pessoas que pareciam não gostar de mim. Até a minha mãe que eu pensava que me amava, compactuava com os segredos sujos do meu pai. Ou melhor, do John.

Eu tinha que descobrir mais sobre essa menina. Tinha que saber se ela é mesmo a minha irmã e porque eles a procuravam e o que tinham feito para estarem procurando-a.

Eu tentava não acreditar que minha mãe teria sido capaz de abandonar sua própria filha mas quanto mais eu tentava não acreditar nisso, mais o sentimento da dúvida se solidificava dentro do meu peito. Era angustiante.

Eu não tinha saído do carro ainda. Não sabia como conseguiria assistir as aulas com tantos sentimentos conflituosos dentro do meu coração.

Respirei fundo e abri a porta do carro e me encostei nele, quase desabando. O estacionamento do colégio já estava vazio e eu sabia que estava atrasada mas não pude deixar de sentir que alguém me observava de longe.

Me virei, esperando encontrar alguma pessoa olhando para mim mas a única coisa que eu vi, foi a multidão de carros ocupando o estacionamento e a rua tão deserta quanto meu coração cheio de incertezas.

(...)

Decidi entrar na sala de aula, com medo de levar uma super bronca mas encontrei poucas pessoas dentro da sala de aula sem nenhum professor. Uma das pessoas que estavam dentro da sala era Caroline, para o meu alívio.

- Oi Car. - Fingi uma animação que eu nem sentia.

- E aí Lena! O que houve? Porque chegou tão atrasada? - Caroline largou de lado o livro que estava lendo para falar comigo.

- Ah, fiquei indecisa na hora de escolher a roupa. - Menti, dando meu primeiro sorriso falso do dia.

- Entendi... bom eu e o resto do pessoal estamos querendo ir pra uma balada na sexta a noite. Quer vir conosco? - Balada. Era tudo o que eu precisava no momento e era exatamente isso o que eu faria. Beberia para esquecer dos problemas ou então, me afogaria neles.

- Claro, eu adoraria. - Respondi. - Porque a maioria do pessoal está fora da sala? E cadê o professor? - Perguntei.

- O professor não veio, está doente e o povo resolveu aproveitar pra andar pelos corredores e fofocar ou talvez paquerar. - Deu um sorrisinho.

- E Bonnie resolveu fofocar ou paquerar? - A loira deu um sorriso malicioso.

- Digamos que a pequena Bonnie está finalmente dando o bote! - Ela deu pulinhos em sua cadeira, eufórica.

- Ela está conseguindo fisgar o bonitão do terceiro ano? - Eu estava embasbacada.

- Graças a mim! Eles estão conversando lá no pátio. - Caroline saltitou.

- Você é um verdadeiro cupido senhorita Forbes! - Nós duas rimos juntas e eu me senti realizada, por pelo menos ter um pequeno momento de felicidade.

Damon narrando:

Eu estava num bar qualquer de beira de estrada, apenas arquitetando um plano que se formava em minha mente desde que eu saí do estacionamento do colégio da ricaça. Passava os dedos pela borda do meu copo de whisky pensando, juntando todos os detalhes de forma que o plano ficasse infalível.

- E aí viu a garota? - Klaus surgiu do meu lado subitamente. Estava imerso em meus pensamentos.

- Vi sim. E já tenho um plano em mente. - Dei um sorriso torto e ao mesmo tempo vitorioso.

- E que plano seria esse? - Perguntou curioso.

- Não seja tão curioso, Klaus. Na hora certa você saberá. - Klaus me fulminou com o olhar.

- Você sabe muito bem que eu estou no comando por aqui. Não é só você que quer que John pague por todo o mal que nos causou! - O loiro fechou as mãos em punho.

- É, mas tem certeza de que sequestrar a filhinha mimada dele vai adiantar alguma coisa? - Perguntei.

- Mas é claro que vai! Katherine e eu temos ótimas idéias para isso. - Revirei os olhos, bebendo o whisky em uma golada só. - Estou pensando em sequestrá-la na semana que vem. Enquanto isso, quero que continue vigiando os passos dela. Quero estar a par de sua rotina.

- Que seja! Estou arquitetando um plano infalível para que nada dê errado. - Niklaus sorriu com minha frase.

- Continue assim, Damon. Estou confiando em você. - Assenti positivamente.

- Você sabe muito bem que eu não durmo em serviço, Niklaus. - Lancei-lhe meu melhor olhar determinado.

Eu, Klaus, Rebekah, Katherine e Stefan, somos bandidos da pesada. Agimos silenciosamente e até hoje, nunca fomos pegos. Nosso maior objetivo é fazer John sofrer e decidimos fazer isso por intermédio da pequena Elena Gilbert. A filhinha sem sal de John Gilbert.

O idiota tinha muitos segredinhos escondidos por baixo dos panos. Vivia com seguranças o tempo todo e esquecia-se de proteger sua "amada" família. Duvidava muito que ele demonstrasse afeto por sua filha.

Estou vigiando os passos de Elena Gilbert desde a semana passada e preciso dizer que a vida dela é uma droga. Vive da casa pra escola e da escola para casa e quando sai, é para ir ao mercado ou até mesmo na padaria. Um desperdício! Apesar de tudo, se ela estalar os dedos, tem tudo o que quer ao seu alcance.

Ficarei vigiando a mesma por mais uma semana ou duas no máximo, só para ter certeza de sua rotina e ter uma base de tudo o que ela faz durante a semana. Não tem como o plano falhar, já que John sequer preza a segurança de sua filha.

Um sorriso zombeteiro se formou no canto de meus lábios. Eu me divertiria muito sequestrando-a. Vou fazê-la sofrer e chorar até que não aguente mais nenhum minuto. Vou fazer sua vida virar de cabeça para baixo.

- No que está pensando, meu caro? - Klaus deu uma batidinha em meu ombro.

- No sucesso que vai ser esse plano. Imagine as manchetes dos jornais: Filha do empresário John Gilbert foi sequestrada. - Nós dois sorrimos juntos, imaginando a manchete ocupando a primeira página de todos os jornais do mundo.

- Vamos ver como o desgraçado vai se sair sem a sua amada filhinha. - Sibilou Klaus com um olhar carregado de ódio.

Apenas dei um sorriso em concordância.

Elena iria sofrer muito. Eu iria me encarregar de que isso acontecesse.

Elena narrando:

Depois que as aulas acabaram, eu não voltei para casa. Preferi ficar dando voltas com meu carro e decidi parar em frente a um bar qualquer. Entrei sem nem olhar para as poucas pessoas que estavam ali dentro e fui direto para o balcão.

Sempre me disseram que a bebida fazia com que nos esquecêssemos de nossos problemas e como nunca tinha testado essa teoria, nunca soube se era verdade. Agora, eu iria testá-la.

Me virei para o barman e pedi vodka, a primeira coisa que me veio em mente.

Senti alguns olhares em cima de mim mas não me atrevi a procurar saber quem eram as pessoas que me olhavam. Eu só queria anestesiar minha dor, meus problemas e tudo aquilo que estava me dilacerando.

O barman me olhou de cima a baixo antes de me estender o copo com o líquido de uma cor transparente. Fiquei olhando para o copo por alguns minutos antes de pegá-lo e levá-lo a boca. Bebi tudo de uma vez só e senti o líquido descer queimando pela minha garganta, o que me fez cuspir um pouco a bebida e tossir com todo o fervor logo em seguida.

Eu não conseguia parar de tossir e eu sentia minha garganta queimar cada vez mais. O barman me olhou com deboche, mas nada disse.

Pensei em enfiar minha cara debaixo de um buraco negro de tanta vergonha.

Me sentia patética, mas me recusei a desistir.

- Hey, traga-me mais uma dose! - Eu estava decidida. O barman soltou uma risadinha mas não deixou de fazer o que eu pedi.

Muitas pessoas conseguiam beber aquilo na maior tranquilidade. Porque eu não podia conseguir também?

O barman colocou o copo em minha frente. Não me olhou, mas percebi que ele tinha um sorriso bem sarcástico no canto dos lábios.

Fiquei olhando para o copo por mais minutos do que a primeira vez e senti minha coragem se esvaindo cada vez mais. Ainda podia sentir a minha garganta queimando e  não sabia se iria querer passar por aquilo de novo.

- Aposto 10 pratas que você não vai conseguir beber tudo sem cuspir. - A voz rouca me fez dar um pulo, de tanto susto.

Estava tão compenetrada em tentar beber a vodka que nem percebi que alguém vinha se sentar ao meu lado.

Levantei o rosto para olhar para o intrometido que tinha vindo falar comigo, louca para dar um fora nele. Infelizmente, quando olhei para o dono da voz masculina, senti todas as palavras mal educadas que eu tinha para dizer, sumirem da minha mente que acabara ficando enevoada. Minha voz parecia ter sumido e até a queimação na garganta não incomodava mais.

O homem ao meu lado era lindo. Nunca tinha visto alguém com uma beleza tão arrebatadora como aquela e não, eu não estava exagerando.

Era um daqueles caras que você se sentia corada só de olhar para ele. Com pinta de bad boy, usava roupas pretas dos pés a cabeça e era bem descolado.

Tinha olhos azuis, um sorriso torto onde um canto de sua boca se erguia mais do que o outro e cabelos negros, como a noite.

Como a noite. Era a definição do homem em minha frente. Poderia ser confundido com o céu da escuridão, onde as estrelas e a lua, com certeza faziam uma festa quando o viam.

- Como sabe que eu não vou conseguir? - Me surpreendi ao ver que não tinha gaguejado.

O homem misterioso deu uma pequena risadinha, mas não me senti insultada.

- Você nunca bebeu antes. Se quer mesmo começar um vício juvenil, escolha algo mais fraco. Mas, julgando pela sua expressão facial e o jeito desnorteado que chegou até aqui, aposto que está fugindo dos problemas e quer esquecê-los bebendo. Estou certo? - Minha boca se escancarou com o que o homem misterioso disse. Ele estava certo. Totalmente certo.

- É, você está certo. Você não é nenhum tipo de mutante não né? - Perguntei, dando uma risada.

- Se existisse algo desse tipo por aí, eu com certeza seria um. - Ele inclinou um pouco a cabeça para trás, sorrindo. - Mas não é preciso ser um expert para saber que você está aqui pelos motivos que citei. Uma boa observação já dá parar tirar conclusões precisas. - Deu de ombros.

- Então você estava me observando? - Perguntei, esperando deixá-lo sem resposta.

- Fiquei curioso. Principalmente quando vi você tossindo ao beber a vodka. - Abaixei a cabeça envergonhada. - Mas diga-me, que problemas uma menina como você pode ter? Notas ruins? Namorado babaca?

- Não chegou nem perto dessa vez. São apenas problemas familiares. - Suspirei resoluta.

- Que tipo de problemas? - Perguntou, de forma curiosa e afoita demais.

- Acho melhor eu não lhe contar... vim aqui para tentar esquecê-los e não para lembrar deles. - Lhe mandei um olhar desconfiado. Ele pareceu se tocar e mudou totalmente.

- É, você está certa. Mas já parou para pensar que amanhã você se lembrará dos seus problemas novamente? A bebida só vai fazer com que se esqueça temporariamente, isso se você se esquecer deles. Acredite em mim, não vale a pena. - Ele deu um sorriso quase simpático. Os outros sorrisos que me dera pareciam... perigosos demais, com um toque sombrio que me dava arrepios.

Apesar de o rapaz ser lindo e até um pouco divertido, tinha algo nele que me incomodava. Não percebi no início, mas agora, eu quase podia sentir algum tipo de ameaça vindo de dentro de seus olhos. Algo perigoso, quase... fatal.

- É, você está certo. - Dei um sorriso nervoso e totalmente desajeitado

- Acho melhor eu ir. Está ficando tarde e tenho algumas coisas para fazer. - Ele se levantou e eu me senti parcialmente aliviada.

- Então tchau. - Respondi imediatamente.

- Sabe, tenho a impressão de que em breve, nos veremos novamente. - Ele se aproximou de mim, dando um sorrisinho e eu senti algo muito ruim em sua frase. Antes que eu pudesse ter qualquer outra reação, ele se afastou, indo embora do bar rapidamente.

Tentei colocar meus pensamentos em ordem. Talvez, só talvez, tudo fosse invenção da minha cabeça mas eu simplismente não conseguia parar de sentir espamos dentro do meu peito, alertando-me de que aquele homem transbordava maldade.

- Ele não fez nada com você, Elena. - Falei baixinho para mim mesma, na tentativa de me tranquilizar.

Os olhos dele... tinha algo em seus olhos que era cruel. Eu estava com medo. Não sabia de onde vinha toda essa aversão, mas não podia ignorar o alerta que apitava dentro de minha cabeça.

Olhei para o copo de vodka cheio e intocado. Peguei no copo e bebi seu conteúdo de uma vez só. Queimou minha garganta e eu comecei a tossir então, deixei duas notas de dinheiro em cima do balcão e saí do bar o mais rápido possível, decidida a não voltar ali para não correr o risco de encontrar aquele homem de novo.

Um homem lindo, que transbordava elegância e perigo. O que na minha opinião, era uma combinação fatal.

Eu faria de tudo para não cruzar seu caminho novamente. 


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Notas finais do capítulo

Esse primeiro capítulo foi só para vocês verem a rotina da Elena. Ela é infeliz, mas tem amigos verdadeiros. Ao longo da fic, vcs verão Matt, Tyler e Bonnie que também se envolverão muito para ajudar a amiga junto com Caroline!
Comos vcs puderam ver, tem um mistério rondando a casa de Elena. John e Isobel tem uma outra filha tenho certeza de que vcs manjaram quem é a filha e provavelmente já até sabem as pessoas com quem ela anda.
Tem outros mistérios que só serão revelados no decorrer da fic.
John é amargurado, vcs saberão porque só mais pra frente.
Damon é mal, muito mal. Ele quer fazer mal a Elena porque tem raiva de John.
E bom, se eu não disse, os casais secundários da fic serão:
Klaus e Caroline e Bonnie e Jeremy (que ainda vai aparecer)
Espero que vcs gostem desse primeiro capítulo meninas e desculpem se tiver algum erro.
Comentem muitooooooo meninas!
TENHAM UM FELIZ ANO NOVOOOOOOO!