Uma Mudança Muito Louca escrita por Annie Malfoy


Capítulo 43
Eu juro que te mato!


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora!

Bom, tenho alguns AVISOS!

1 - Ficarei uma semana sem postar, provas.

2 - Só vou postar o próximo capítulo com uma recomendação e 11 comentários no capítulo ♥

3 - Amo vocês *o*

4 - O capítulo ficou podre

5 - IMPORTANTE: Desculpem as poucas partes de Scor & Rose, mais, vou começar a focar em vários casais, e quando Scor & Rose voltar, vai voltar com tudo :333 Vocês nem imaginamo que eu tenho planejado... Ah, VOCÊS devem estar se perguntando: "Onde está a herdeira das trevas? E essas coisas aí? Gente, se acalmem!u.u Eles ainda vão aparecer, todos que estão ai,ainda vão aparecer, mais personagens também vão aparecer e essas coisas... Ok? Confiem em mim, a fic vai ficar divonica *----*



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No capitulo anterior...

– Albus Severus Potter! Desça já daí! – Gritei.

– Por quê?! Nada irá me acontecer, pequena “Mel”. – Disse fazendo aspas com o dedo, frisando o apelido. – EU SOU O REI DO MUNDO! – Gritou abrindo os braços. A garrafa que estava em sua mão, caiu, rasgando o ar. Deu-se de ouvir o estrondo dos cacos de vidro se quebrando com o impacto ao chão. – Ops. – Ele disse sorrindo de lado. Sua pele estava pálida, seu cabelo bagunçado, suas vestes também. Eu nunca tinha visto Albus Severus Potter desse jeito...

– Repetindo! Albus Severus Potter desça já daí! – Gritei novamente, meus olhos ardiam, as lagrimas insistiam em sair, mais, eu tinha de me manter forte e segurar o choro.

– Por quê?! – Ele gritou. – Se eu morrer não fará diferença à vida de ninguém! – Disse olhando para baixo. – EU SOU ALBUS SEVERUS POTTER! – Gritou abrindo novamente os braços, olhando para o céu. – E como em toda a minha vida, ninguém liga... – Sussurrou para si, audível para mim, cabisbaixo.

– Eu não sou ninguém, mais... – Eu comecei, não acredito que estou prestes a dizer isso. – Eu ligo! – Tomei coragem e falei.

– MENTIROSA! – Gritou quase se desequilibrando. Cambaleou para trás, movimentando os braços, tomando novamente a postura. – Você sempre diz que me odeia! Você sempre briga comigo! Você sempre me humilha! – Exclamava cuspindo, gesticulando as mãos, como acusação. – Como todos...

– Albus?!

– Quê foi? – Disse com a voz arrastada.

– As coisas nunca são o que parecem... – Eu digo quase em um fio de voz, deixando pela primeira vez, as lagrimas escorrerem sobre minha face. – Por favor, desce daí. Por mim. – Eu suplicava.

Ele suspirou fundo. Pulou da ponta do prédio, para o chão interno. Cambaleava tonto, arrastei meu sapato em direção a ele, sorrindo fraco. Pela primeira vez na vida, abracei Albus Severus Potter. Pela primeira vez, chorei em publico. Pela primeira vez, me senti mais humana.

– V-v-v-você me a-a-abraçou? – Gaguejou espantado.

– Sim, e não, não é só você que está surpreso. – Eu disse ainda o abraçando. O castanho me afastou alguns centímetros, eu escutava sua respiração ofegante, suas mãos quentes em minha cintura...

– Tomara que eu não me lembre de nada amanhã. – Ele disse balançando a cabeça negativamente.

– Quê...? – Comecei a falar, interrompida pelos lábios quentes de Albus e o calor de seu corpo.

A cada segundo, aprofundávamos mais ainda o beijo. Não, não era um beijo de paixão, nem de amor. Era um beijo de luxuria, angustia, raiva... Era um beijo voraz, cheio de desejo, como se estivéssemos colocando toda a nossa raiva, em um só beijo. Soltamo-nos ofegantes, fitamo-nos um ao outro, era impressão ou Albus Severus Potter estava sorrindo de um canto da boca? Sem dizer nada, voltamos a nos aprofundar em um beijo totalmente fora do comum.


AGORA...

No dia seguinte...

POV Rose Weasley

Como Scorpius Hyperion Malfoy, um filhote de doninha saltitante, pode sertão fofo? Ele é tão quentinho... Da vontade de ficar a tarde toda agarradinha com ele! (N/A = *----* ) Sim, é o que você supostamente pode estar pensando. Ele está aqui agarradinho dormindo comigo. Não, não pense merda! Não aconteceu nada, ai que mente poluída. Scorpius tem um sono de pedra. Literalmente falando. Virei meu corpo e olhei a sua face angelical dormindo. “Ai que fofo”. Pensei. Sem dó, levei minha mão até seu cabelo e arranquei um fio rapidamente. Levantei-me sem fazer barulho, segui até minha mala e peguei um pequeno frasco. Adivinha o que tinha lá? Isso mesmo, cem galeões para quem disse poção Polissuco! Sempre carrego comigo para emergências. Fui andando nas pontinhas de meus pés até o banheiro, onde coloquei o fio do cabelo loiro de Scorpius na poção. Em seguida, eu a bebi. Meus longos cabelos ruivos iam desaparecendo, em troca vinham os curtos e loiros de Scorpius. Meus peitos sumiam, minha barriga se transformara em um abdômen bem definido. Fui para frente do gigante espelho. “Cara, que vista maravilhosa. E ainda bem que, ele é todo meu. Só meu. Entendeu Melody vadia Gusmand?! Só meu”. ”O quadribol faz bem mesmo a ele.” Pensei praticamente babando naqueles músculos. Mas, por que diabos eu estou aqui curtindo um Scorpius falso se tem o verdadeiro, único e original só meu bem ali? “Argh, Rose Jean Weasley, você não bate bem da cabeça!”. Meu subconsciente brigou comigo. Ainda bem que o efeito acaba em algumas horas, no momento o que me resta é ficar maravilhando essa replica de um dos monumentos das sete maravilhas do mundo, enquanto a verdadeira é preguiçosa e fica dormindo vinte e quatro horas, ou quase.

Enquanto Isso...

POV Melody Gusmand

Passei a noite em claro. Passei a noite em claro pensando. Passei a noite em claro pensando em Albus Severus Potter. O que a de errado comigo?! Oh Merlin, preciso de uma bebida... O que aconteceu noite passada, não deve ser contado a ninguém... Se isso cai nas mãos da garota de Hogwarts...

~~ Flashback Mode ON ~~

Continuamos ali nos beijando. Soltamo-nos e fitamo-nos os olhos um do outro. Eu acho que nunca fiquei tão vermelha. Saímos às pressas do cabaret, pegamos o primeiro taxi que vimos, e claro, neste meio tempo já estávamos nos agarrando, de novo... O taxista parou perto de uma praça e ficou olhando sério para nós.

– Vocês por acaso tem dinheiro? – O motorista perguntou franzindo o cenho. Por um minuto, eu e Albus paramos de nos beijar e fitamos um ao outro. Viramos as nossas cabeças em direção ao motorista e sorrimos envergonhados. Voltamos a nos entreolhar, com aquele pensamento de “O que fazemos agora?”. Argh, Albus Severus Potter, seu grande idiota. Acho que virei uma pimenta ambulante nesse meio tempo. O homem abriu diversas vezes a boca e a fechou, talvez, pensando em algo para falar. – Saiam. Do. Carro. – Disse ele pausadamente, com o semblante sério na face.

Eu e Albus, saímos de fininho do carro, mentira, saímos ainda nos agarrando. Eu juro, eu não estava bêbada, não bebi muito na balada trouxa, mais minhas ações diriam que eu sou uma garota periguete de quase dezessete anos que está dopada e se agarrando com um garoto qualquer que pode ser considerado um galinha supremo, ou como diz Dominique, a rainha do drama e a guru da moda, um “GG” que significa Galinha e Gostoso. Caminhamos até a esquina da rua escura e nada movimentada a essa hora da noite.

Ao ver um letreiro gigante escrito “Bar dê Toué” nós nos entreolhamos e corremos em direção ao estabelecimento. Quando finalmente chegamos à passagem, nossos sorrisos sumiram. Sabe o por quê? Ah sim, batemos de cara na porta de vidro. Se eu já estava “bêbada” sem ter bebido tanto, imagine se bebesse! Um homem velho e barbudo, que usava uma boina marrom junto com trajes de malha balançou a cabeça negativamente referindo-se a nós que estávamos lá, com os rostos e as mãos grudadas na passagem transparente.

Com as faces vermelhas e doloridas, desgrudamo-nos de lá e fitamos o homem. Se eu já estava uma pimenta ambulante, imagine-me agora nesta situação. O homem barbudo aproximou-se da entrada e virou a plaquinha vermelha e MINUSCULA que tinha ali.

As palavras escritas em francês, pela cara do homem, deviam dizer que o bar tinha fechado. Albus bateu três vezes na porta transparente, o homem, que por vez estava se afastando, deu meia volta e voltou a seguir em nossa direção. Múrmuros em francês vinham dos dois homens, e eu só ali escutando tudo, não entendendo sequer palavrinha vinda das bocas e da linguagem enrolada deles.

Espere um minuto... Albus fala francês? Quem diria, em?! O homem, suspirando fundo abriu a porta de vidro fino, permitindo-nos a passagem. Então, sem exitar entramos no boteco, nossa, eu nem pensava que o bar era tão grande assim. Fiquei deslumbrada com tantos vinhos, cervejas e outras bebidas. Aquele deveria ser o paraíso francês dos bêbados, ou dos Albus da vida. O homem guiou-nos até uma mesa que já estava com as cadeiras para cima. Ele as arrumou (com um mau-humor que me assustou muito) e foi pegar duas bebidas. Sentamos normalmente como se estivesse tudo bem. MAIS NÃO ESTAVA NADA BEM, E AINDA NÃO ESTÁ NADA BEM! Droga, onde eu fui parar? No fundo do poço é claro. O homem trouxe uma garrafa e dois copos com gotas de água por dentro, recém-lavados, creio eu. Começamos a beber e beber, sem pressa e sem limite. Quando eu fui ver, já estávamos no décimo copo! Eu e Albus começamos a nos encarar, começamos a prender o riso e acabamos na gargalhada. Terminamos de beber mais algumas doses daquela bebida deliciosa que nos fazia querer ainda mais.

Meus saltos, já estavam doendo sobre meus pés finos e macios. Levei minha palmatória destra até o par de saltos pretos, em um gesto ágil, retirei-os sem receio, livrando-me daqueles solados apertados que não deixavam meu sangue circular direito.

Albus, já de cabelos bagunçados, livrou-se de sua gravata e de seu terno, deixando somente sua calça e sua blusa amassada.

Ainda com os saltos em mãos, joguei-os para trás como uma noiva joga o buque, depois disso, só ouvi o som de varias coisas caindo sobre o chão gélido do bar, vidro se quebrando e xingamentos franceses. Congelei. Olhei da bagunça que meus sapatos causaram para Albus. Aquele cara de baiacu! Sabe o que ele fez? Começou a rir da expressão de meu rosto! Argh, Albus Severus Potter, um dia eu lhe mato! Leve minha mão canhota contra seu rosto de pedra, acertando-lhe um tapa. Ai, minha mãozinha...

O velho homem, vermelho de raiva, corria atrás da gente com suas perninhas pequenas. Saímos correndo do “boteco”, eu descalça pisando nas pedras gélidas da estradinha menos movimentada de Paris e Albus parecendo que tinha acabado de acordar, tentando sair do alcance do homem. Já afastados, começamos a rir abertamente, imitando o velho tentando correr. Ali perto, tinha um parque e um lago. Notei Albus abrir um sorriso malicioso no canto da boca. Eu o encarei, rindo ironicamente.

Começamos a andar normalmente até o parque, pisei sobre a grama molhada, senti arrepios sobre meu corpo após tal ação. Eu ouvi um grito alto o bastante para acordar toda a Paris, virei minha cabeça em um gesto ágil, assustada. O velho, que já estava a nos alcançar, corria com suas pernas pequeninas, segurando com os braços, um grande cabo de vassoura. Começamos a correr pelo gramado parque, seguindo em direção ao lago.

Nós, já na margem que separava a grama do lago, freamos com tudo nossos pés, os grudando na grama. Cambaleando, giramos os braços em busca de equilíbrio, até conseguirmos tal. Já o homem que anteriormente estará a alguns centímetros de nós, não conseguiu parar e foi com tudo para a água gélida noturna junto com seu cabo de vassoura. A água de fato, veio até nós, molhando-nos. Se duvidar, a água toda foi espirrada contra nós.

Começamos a rir como dois bestas. O velho, encharcado, foi saindo do lago enquanto a água escorria sobre seu corpo. Ele parou em nossa frente, eu senti medo. Abriu aboca, e de lá, cuspiu um... Peixe? Merlin. Ele passou as mãos pelos fios de cabelo quase invisíveis, com o semblante sério na face. Soltou o cabo de vassoura, que ainda estava em sua mão. Levou os dedos aos olhos, e depois apontou para nós, fazendo sinal de “estou de olho em vocês”. E ainda sem dizer nada, foi embora, deixando lá o coitado do peixe, a vassoura e sua dignidade.

Rimos muito desta cena inédita, cambaleei para trás, perdendo meu equilíbrio de tanto rir. Senti meu corpo quente e soado se conectar com a água gelada, minha roupa e meu cabelo ficar encharcado. Afundei como uma ancora até o fundo do lago, como se fosse um cadáver. Ainda submersa, passei as mãos sobre a face e nadei em busca de ar. Ao chegar a margem, cruzei meus braços na grama ( N/A = Ela ainda está na água, mais ta com os braços apoiados na grama, sacou? :B) e fuzilei com meus olhos, Albus que ria da cena.

– Albus, vem cá. – Disse fazendo sinal com as mãos. – Preciso lhe falar uma coisa.

Ele se aproximou da margem do lago e se agachou em minha frente.

– Que foi? – Perguntou meio zonzo.

–Vem mais perto... – Disse manhosa. Ele, obedecendo meu pedido, aproximou-se ainda mais de mim. – Vem mais... – Disse seduzindo-o. – Só um pouquinho mais... – Eu disse em um fio de voz. Nossas respirações se encontravam, nossos lábios quase se encostavam. Em um gesto ágil, levei rapidamente minha mão a seu pulso, puxando-o para dentro da água. Ele, primeiramente afundou, logo voltando ao começo, talvez, a procura de ar. – Seu grande idiota. – Eu disse rindo. – Achou mesmo que eu, Melody Gusmand iria te beijar?

–Você já fez isso uma vez, duas, três, quatro... Duvido que não faça de novo, cara Melody. – Ele disse irônico. – Todos sabem que meu beijo é irresistível. – Completou convencido.

– Se fosse, Rose não teria lhe largado para ficar com o MEU Scorpius, certo? – Disse provocando sua fúria.

–Elementar, minha cara Gusmand. – Disse tentando manter a calma, mais eu sabia que por trás dessa ”c alma” tinha um Albus jogando-me avadas mentais.

–Há, há e há, muito engraçado. – Eu ri seca. – Imitando Sherlock Holmes. – Disse revirando os olhos. – Sabia que essa frase nunca apareceu em nenhum dos livros?

– Você leu os livros? – Albus perguntou a mim, surpreso.

– Sim.

– Nossa. – Disse de olhos arregalados.

– Que? É tão difícil assim acreditar que Melody Gusmand leu todos os romances de Sherlock Homes? – Perguntei ironicamente, incrédula.

– Sim. – Disse normalmente, fazendo-me revirar os olhos.

– ALBUS? –Exclamou uma voz conhecida.

– GUSMAND? – Exclamou outra voz conhecida, desta vez, mais grossa que a anterior.

Viramos nossos rostos e nos deparamos com Hugo e Lily, boquiabertos. Não sei pelo o que senti mais vergonha hoje, acho que esse ganha, de fato.

– Oi... Hugo... Oi... Lily... - Falamos em uníssono.

– Quê vocês estão fazendo ai dentro? – Hugo perguntou, sorrindo malicioso.

– Nada demais. – Disse saindo da água, acompanhada de Albus.

~~ Flashback OFF ~~

Depois disso, não me lembro de quase nada. Somente de flashes brilhantes em minha direção, vozes e, infelizmente, um Albus me pondo na cama para dormir, mesmo não tendo adiantado nada. Retirei todos esses pensamentos de minha mente, levantei-me da cama e segui para a sala. Ali, havia uma mesa de centro que em cima, tinha uma xícara de café junto com um prato de frutas. Sentei-me no sofá, espetei um garfo em algumas uvas e peguei o profeta diário, o semanário dos bruxos. Calmamente, fui passando rapidamente a visão pela capa enquanto tomava café. Paralisei-me ao ver o sobrenome Gusmand na capa. Voltei a buscar com meus olhos onde esta palavra estava, e assim achei.

“Albus Severus Potter e a nova namorada? Talvez, essa é Melody Gusmand,a suposta namorada”

Cuspi todo o meu café no jornal, boquiaberta. Quando meu cérebro raciocinou tudo, já era tarde demais, eu já havia gritado o mais alto possível, tão alto que era capaz de acordar o Brasil. Isso só pode ser um pesadelo. Eu juro que te mato, Albus Severus Potter.

POV James Sirius Potter

Pulei da cama, assustado com o grito alto. Eu, simplesmente não me lembro de nada do que aconteceu ontem à noite. Deitei minha cabeça novamente no travesseiro, cansado. Virei para o lado e recuei, ao ver a surpresa que estava ali. O que conseguia ver? Os cabelos castanhos de uma bela garota... Com um corpo... Ouw... Que isso senhor? Só pode ser o paraíso! Ela começara a se mexer, parecia estar acordando. Virou para o lado, mostrando-me seu rosto. Pelas barbas de Merlin... É ela.

– J-j-julia? – Gaguejei ao ver quem era a garota.

–Olá, James. – Disse sentando-se na cama.

–É você mesmo? – Perguntei admirado com a mulher que se tornara.

–Pelo incrível que pareça, sim sou eu. – Disse sorrindo tímida.

– Nossa como você mudou...

– Sim. Paris me fez bem. Vou fazer faculdade trouxa aqui, trabalhar meio período e me preparar para ter um grande cargo no ministério.

– Nossa! Isso é incrível... Nem parece mais aquela garota que me batia quase todo o dia!

–James Sirius Potter admitindo ter sido espancado por uma garota? Ainda Sonserina? – Ela disse fingindo estar assustada. – Nossa, você evoluiu muito, Potter.

POV Rose Jean Weasley

O efeito já tinha acabado, voltei a ficar abraçada com o MEU lindo e maravilhoso namorado, mais, por algum motivo idiota, eu não conseguia dormir... O meu nível de ciúmes por Scorpius. Quando eu e ele estávamos em plena torre Eiffel , varias garotas ficaram olhando e praticamente babando por ele... Ele, de fato, notou isso por meus comentários e acho que sei lá... Ficou meio chateado... Mais eu juro, que se eu encontrar alguma dessas vadias na rua, eu juro que mato elas! Quando eu ia fechar meus olhos, um pergaminho do nada apareceu em minha frente. Revirei os olhos, já sabia o que viria pela frente. Apanhei-o e comecei a ler.

"Bonjou Paris! Oh, que espírito romântico temos aqui hoje? É, pelo o que eu sei, Lily Luna Potter e Hugo Weasley flagraram Melody Gusmand e Albus Severus Potter dentro de... Um lago? Tsc, tosco, não acham? Para quem conhece o típico Potter, o lugar favorito dele não é o laguinho francês e sim o quarto do motel, ou nasala precisa. Enfim, minhas fontes dizem que viram Alice Storks desembarcando hoje no aeroporto de Paris!Suas férias serão tão legais, não é pequena Dominique? O que são férias sem emoções?O que são noites sem perigos? É o que eu diga, em Albinho? Fugindo junto a Gusmand de um boteco, e depois perseguidos por um velhão de pernas curtas.Daqui apouco o papai e a mamãe estão mandando cartas exigindo explicações, em?!Oh, Potter dois, digo, James... Finalmente saiu da seca! Pessoal, adivinhem com quem ele ficou? Sim, com a “detestável” Julia Slypinn, a garota de quem ele apanhou do segundo ano até o sétimo, claro, as escondidas pois ele tinha que deixar a imagem de machão. Ah, lembram-se de quando ele namorava Jennifer Corut?É, ele era corno... Lamento lhe informar, pequeno “Jay Jay” mais eu só conto as verdades. Rose e Scorpius... Um caso sério da sociedade bruxa! É tecnicamente impossível de contar quantos casos de ciúmes Rose Jean Weasley já teve só em uma noite, por culpa das garotas “babarem” em Scorpius. Ai, ai...Vocês nunca mudam, não é crianças? Sempre com as mesmas perguntas, mesmo vocês já tendo todas as respostas! Eu repito de novo:Tenho olhos em todos os lugares. Roxanne!Finalmente desencalhou, em? E o melhor, o garanhão não é de Hogwarts. Talvez, eu disse talvez, ele vá para lá, mais por enquanto, os dois só flertam. Bom pessoal, apostem suas varinhas nas próximas verdades, juro que serão bem... Calientes.

E quem sou eu? Esse segredo eu não conto para ninguém. Vocês sabem que me adoram.

Beijinhos,

A garota de Hogwarts.”


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Notas finais do capítulo

Colando o recadim :

5 - IMPORTANTE: Desculpem as poucas partes de Scor & Rose, mais, vou começar a focar em vários casais, e quando Scor & Rose voltar, vai voltar com tudo :333 Vocês nem imaginamo que eu tenho planejado... Ah, VOCÊS devem estar se perguntando: "Onde está a herdeira das trevas? E essas coisas aí? Gente, se acalmem!u.u Eles ainda vão aparecer, todos que estão ai,ainda vão aparecer, mais personagens também vão aparecer e essas coisas... Ok? Confiem em mim, a fic vai ficar divonica *----*

Próximo capítulo: 11 comentários, 1 recomendação.

Pergunta do dia: Quem vocês acham que é a garota de Hogwarts?



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