A Saga Crepúsculo: Sangue E Coração. escrita por Taly Lutz


Capítulo 2
Fazendo uma visita.


Notas iniciais do capítulo

A melhor parte da vida de uma pessoa está nas suas amizades.



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Acordei cedo, como sempre.
O dia estava lindo, pela janela vi as flores no jardím, pareciam agradecidas pela luz que recebera do sol. E eu pela beleza da vida.
Me arrumei e desci para o café-da-manhã. Meus pais estavam sentados na mesa, Mamãe ao me ver pediu a criada para por meu café na mesa. Sentei ao seu lado.
– Dormiu bem, querida? - perguntou Ela.
Olhei para o meu pai antes de responder ele parou de ler o jornal e me olhava, lembrei de seu sonho e do meu.
– Sim, dormi. - respondi sorridente.
– Pai, o senhor encontrou o livro?
– Sim, estava debaixo da cama.
A criada colocou o prato na mesa e o copo.
– a senhora vai querer suco ou café?
– Pode ser suco. - respondi.
Ela ia colocando pãozinho no prato, levantei a mão e a impedi. balancei a cabeça.
– Rose come alguma coisa. -disse minha mãe.
– Não estou com fome. Só quero suco.
Ela me olhou preocupada.
– Você esta se sentindo bem?
– Sim, mãe! não é só porque não estou afim de comer, que estou mal, mamãe.
Tive que aguentar o olhar dela de preocupada, meu pai lera o jornal e nem prestou atenção em nós. Bebi rápido e fui andar no jardim, para tomar um pouco de ar.
Sentei no banco e fiquei observando a natureza.
"Como tudo é perfeito, vou sentir falta daqui" -pensei- "Rose o que você está falando? você não vai morrer só vai casar" - Briguei.
Fiquei imovel um bom tempo. Entrei em casa.
– Margaret - chamei a criada. - diga a minha mãe que fui a casa de...
Ela apareceu na hora.
– aonde você vai?
– Na casa de Royce. - respondi.
Minha mãe fez um gesto e Margaret saiu.
– Rose, não é correto uma moça ficar indo atrás de rapazes.
– Mãe.
– Sem mais, por que você não vai visitar Vera? - sugeriu ela.
Pensei. Era uma ótima ideia. Vera era uma de minhas grandes amigas, ela era casada com um amigo de Royce, eles já estudaram juntos. Vera tinha um bebê, Henry de apenas cinco anos e para vê-la eu tinha que ir na casa dela, ela não saia muito, pois dizia que Henry iria sair correndo na rua.

Fui a pé a casa de Vera, mão era longe, eu gostava de andar e observar as coisas no caminho. Na casa de Vera só estava ela, seu filho e a criada.
– Oi Rose. -disse ela me abraçando. - como estas?
– Bem e você? - sorri.
Ficamos na sala conversando. Henry brincava com alguns brinquedo e de vez enquando vinha até dizendo alguma coisa sobre o brinquedo. Ele tinha um cabelo castanho claro, e suas maças era gorduchinhas e tinhas umas covinhas que quando, sorria elas apareciam e o deixava mais lindo do que era.
Contei sobre o o casamento e como tudo estava perfeito que até parecia mentira, e não esqueci do sonho. Eu contei, dizendo cada detalhe.
– Ora, Rose, pare com isso - disse ela - nada vaia contecer, se você ficar assim com medo, você acaba atraindo-o para ti.
Olhei para ela, seus cabelos cacheados presos com um pequeno chapeu verde-oliva alguns fios caia sobre seu rosto.
– é tem razão, deve ser o nervosismo.
Deixei de lado o medo e começei a brincar com Henry. Seus olhinhos escuros meios puxados como de japonês. Ele era muito lindo. ele odiava quando eu apertava suas bochechas, mas era inevitálvel.
Alguém havia aparecido na sala, paramos de brincar para ver quem era, era seu marido, Peter. O bebê parecia um pouco com ele, mais era parecido com sua mãe.
– Boa Tarde Rose. - disse ele.
– Boa tarde.
Ele se aproximou de seu filho e deu um bejio, o pegou no colo começou a rodar na sala.
– Não ligue-disse Vera- eles são sempre assim. - ela riu olhando para eles.
Olheu para Peter e vi o rosto de Royce nele. imaginei essa cena sendo nossa; A alegria tomou conta de mim.
Conversamos novamente com alguns assuntos bobos do tempo de colégio. Não percebi que estava ficando tarde, passei a tarde toda com minha amiga, isso era meio estranho ela era casada, não podia uma moça ficar tanto tempo na casa da outra, podiam pensar que eu estava dando emcima de seu marido.
Desta vez não me importei, fiquei para o jantar, fazia tanto tempo que não jantavamos juntas.
Olhei para henry, ele comia como se fosse um adulto, tão lindo.
É eu a invejava, por ter um filho, um marido que esta sempre ao seu lado. Eles eram tão perfeitos que me incomodava.

Depois que terminamos de jantar, fiquei mais um pouco com eles e brincando com o pequeno. O relógio anunciara que era dez horas da noite, eu já devia estar em casa, meus pais não gostava que eu andasse na rua anoite, eles diziam "Moças de familia não se deve, andar sozinha a noite".
Me despedi deles e peguei o caminho para casa.


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