O Improvável Não É Impossível escrita por Mrs Lelê


Capítulo 4
Nova missão


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Cap pequeno para vcs!!
Esta é a primeira parte, que explica um pouco do que está ocorrendo no reino! Mas a missão ainda não vai começar. Ainda tenho alguns planos para botar em prática antes disso.~risada malvada~



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/301320/chapter/4

POV WILL

Depois de encontrar-me com Horace, fui falar com o rei. Cheguei à sala do secretário do Rei, seu braço direito.

Procurei o cordão de prata, da folha de carvalho.

–Will Tratado? –perguntou antes de mesmo de me deixar falar alguma coisa.

Fiz um movimento afirmativo com a cabeça.

– O rei o está esperando. Pode entrar.

Entrei e como ele tinha me dito, o rei estava me aguardando, sentado em sua grande e pesada mesa.

–Will Tratado! –exclamou seriamente. Ele sabia que tinha vindo trazendo notícias.

–Majestade! –respondi.

–Pois bem. O que o traz aqui?

–Halt, em uma de suas visitas a Hibernia, ao seu sobrinho, descobriu que novamente fatos estranhos estão ocorrendo na fronteira.

– E que fatos seriam esses? –perguntou preocupado–Forasteiro novamente?

–não, majestade. Receio que ainda não sabemos muito bem. Mas constantes invasões a povoados e constantes roubos. Peculiares, se me permite dizer. Por essa razão Halt voltou lá ontem para tentar descobrir mais a respeito. Partirei para lá amanhã um pouco antes do nascer do sol.

– Certo. Mas Horace irá com vocês.

– Muito bem, majestade. – agradeci, feliz internamente. Seria como os velhos tempos. Eu, Halt, Horace e um mistério a ser resolvido.

Me retirei e fui procurar Horace.

Bati com os nós dos dedos na porta. Não havia sinal de movimento. Me afastei um pouco e olhei atentamente o numero que havia na porta. 17, é o correto. Tentei novamente, desta vez com um pouco mais de força, mas me controlando, para não chamar atenção. Horace deve estar dormindo. Ou talvez comendo. Me dirigi a cafeteria. Mas ele não estava. Bem, não vou gastar todo o meu tempo procurando por ele.

Desci até o pátio e fui em direção ao celeiro. Assim que entrei, recebi um relincho de comprimento, vindo de puxão.

“Já voltou tão cedo?” “Vamos sair?”

As vezes me perguntava se todos os cavalos de arqueiro sabiam falar com o dono deste jeito.

Ao lado de puxão estava Ébano. Encolhida na proteção das patas do cavalo. Eles se davam muito bem.

Peguei a mochila e entreguei a Ébano um suculento osso. Ela prontamente se pós a roer-lo.

– Vai com calma garota! Se não você engasga! –disse acariciando a cadela.

“E eu não ganho nada não, é?”

Parecia dizer-me Puxão.

–Não se preocupe Puxão! Eu não me esqueci de você! –disse enquanto lhe entregava uma maça. –Não precisa ficar com ciúmes! –disse rindo provocativamente.

“Eu não sou cimento!” Ei! O osso dela é maior que minha maçã!”

–É melhor que se preparem! Amanhã vamos partir bem cedo! –disse ignorando o comentário de Puxão.

Será que Horace já havia chegado? Precisava informar-lhe que manhã ele partiria comigo numa nova missão.

–Vou procurá-lo novamente. Ébano fique aí com Puxão esta noite.

“Quer dizer que hoje eu vou ficar de babá”

Ri do comentário e sai do celeiro.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E ae? Gostaram?? Comentem!!!