O Amor É Para Mentes Fracas escrita por Tholomew Plague


Capítulo 9
Destino Contra ou a Favor?


Notas iniciais do capítulo

Leitores, eu estou MORRENDO de saudades de vocês e vocês não sabem o quanto estou pulando de alegria! Vocês nem sabe o que aconteceu: Minha irmã tem um celular 3G, ela ligou o wi-fii dele e estou com internet no meu notebook! (o celular dela funciona como modem), claro que a internet não é ligeira, mas o importante é que estou conseguindo postar, tomara que não aconteça imprevistos! Enfim, uma mudança em minhas histórias: Começarei a postar em 3ª pessoa, não postarei mais em POV. Por mais que vocês gostem do outro jeito, eu já escrevi bastantes capítulos em terceira pessoa, mas se vocês preferirem do outro jeito, falem quanto mais cedo melhor, assim talvez eu consiga mudar novamente pra POV., tudo por vocês! Boa leitura, leitores, eu ADORO vocês.



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– Não? - A moça perguntou, confusa

– Lali, você não faz ideia do quanto eu quero fazer isso, você está me deixando louco! - O rapaz esfregava suas mãos em seu rosto. - Mas você sabe que eu sou fiel e que por mais que eu queira, eu não posso. - Ele fitava os olhos da moça.

– Tudo bem Lucas, só porque você não quer, não precisa arranjar desculpas. - A moça levantava-se da cama e fechava o casaco social que vestia.

– Eu não estou inventando Lali. - O rapaz notou que a garota caminhava para fora do quarto. - Onde você vai?

– Dormir.

– Mas é pra você dormir aqui na cama.

– É melhor eu dormir no sofá.

– Não faz isso comigo, Lali. - Lucas falou enquanto a moça ouvia o tom de sua voz diminuindo a cada passo que dava em direção ao sofá da sala.


A moça acordara na manhã seguinte sentindo um cheiro magnífico de torradas. Levantou-se do sofá, foi ao banheiro fazer sua higiene e em seguida sentou-se nas cadeiras em volta da mesa da cozinha, esperando o café da manhã.


– Bom dia, meu anjo. - Lucas surgia por trás da moça que se encontrava sentada e lhe deu um beijo no centro da testa.

– Mal dia, você quis dizer.

– Por quê?

– Eu dormi em um sofá!

– Mas foi você quem quis dormir nele! - Lucas arqueou uma das sobrancelhas para a jovem, ele já se acostumara com a bipolaridade da moça.


A moça bufou, ela era difícil de ser entendida. Ela esperava que seu melhor amigo insistisse para que ela dormisse na cama com ele, por isso acordou de mau humor


– Lucas, muito obrigada por tudo! Mas agora vou voltar para meu apartamento. - A moça falou assim que o café da manhã foi encerrado.

– Já? - O garoto fez beiço.

– Sim. - A moça deu um meio sorriso. - Vou me vestir e você me leva até o portão. - Larissa ordenava.


A moça retirou suas roupas de sua mochila e vestiu-as no quarto de seu amigo, enquanto o mesmo estava apoiado na porta, apreciando o corpo da jovem, sentindo arrependimento por não ter feito os desejos de Larissa na noite passada. Enquanto isso, a jovem rezava para que o garoto se arrependesse de a ter recusado, ela estava mal por ter sida recusada por seu melhor amigo. Se nem seu melhor amigo, quem?

Assim que a jovem passou por ele para poder dirigir-se até o portão, o rapaz lhe deu um tapa em sua bunda. A jovem virou-se para ele, pensou em devolver o tapa, mas raciocinou que aquilo poderia virar um jogo e que no final, ela levaria outro fora, então desistira da brincadeira.


– Eu não acredito que você vai mesmo andar de casaco. - Lucas falou.

– Vou ter que andar.

– Larissa, você fez essas erdas e deveria saber que haveria consequências. Essas consequências são as pessoas ver, você tem que encarar!

– Não Lucas, as consequências são passar calor de casaco, ninguém precisa ver e muito menos saber.


Lucas a acompanhou até seu portão, sentindo pena da jovem, sentindo raiva por tê-la abandonado na hora em que ela mais precisou.


– Obrigada mais uma vez. - A jovem falou.

– Quer que eu te leve até sua casa?

– Não precisa.

– Tem certeza?

– Bom, se você quiser me levar, eu aceito.

– Eu sabia. - O rapaz riu. - Espera aí que vou pegar as chaves.


A jovem sentiu uma leve raiva, porque para leva-la para casa ele insistia e para ela dormir na cama com ele, ele não insistiu? Talvez fosse coisa de sua cabeça, talvez Lucas não faça essas coisas por querer, talvez Larissa seja detalhista demais.

Os jovens andavam calados um ao lado do outro enquanto caminhavam até o edifício de Larissa.


– Às vezes eu penso em terminar com a Dani. Ela é muito ciumenta e quer mandar em mim, tirando que tem que ser tudo do jeito dela. Talvez eu termine com ela.

– E porque você está me falando isso?

– Porque se eu terminar com ela, vou poder fazer aquilo que você queria fazer ontem à noite.


Larissa sorriu, ela ficou aliviada em saber que seu amigo ainda pensava em fazer aquilo e que estava meio arrependido por não ter feito.


– Estou ferrado.

– Por quê?

– Aquela garota que está vindo em nossa direção é a Dani.

– E qual é o problema?

– Ela é muito ciumenta, vai me matar porque estou com você, eu estou sempre falando de você toda a hora pra ela!


Larissa sorriu, nem sabia que Lucas pensava e falava nela em sua ausência. O pouco de humor que Larissa continha desapareceu assim que a tal menina pendurou-se no pescoço de seu melhor e lhe tacou um beijo. Larissa ficou com raiva, ela era a autoridade daquele pescoço.


– Oi amor. - Dani falou.

– Oi Dani. - Lucas respondeu.

– O que você está fazendo na rua?

– Eu estou levando minha amiga pra casa dela.

– Quem é ela? - Dani sorriu forçado e olhou de canto para Larissa.

– Essa é Larissa. Larissa essa é Dani.

– Prazer em conhece-la. - Dani falou para Larissa que apenas abanou a cabeça para cima e para baixo. - Como vocês se encontraram?

– Eu passei na casa dele. - Larissa resolveu intrometer-se para livrar seu amigo já que acabara de confirmar o que o rapaz falou sobre o ciúmes da namorada. - E quando estava indo embora, perguntei se ele não queria me levar em casa. Bom... - A atenção de Larissa caiu em Lucas. - Eu sei o caminho para casa, Lucas, muito obrigada por me trazer até aqui.

– De nada, Lali. Até mais. - O rapaz piscou para Larissa e voltou para sua casa com Dani.


Assim que Larissa chegou em seu apartamento, ela e Juliana encheram-se de abraços para matar a saudade. O resto de domingo foi normal, entediante. Quando a noite chegou, a cabeça da jovem inchou-se de problemas, o próximo dia iria cansá-la porque teria de aturar Jason, evitar Luiz e ainda teria de torcer para que chovesse, ou senão passaria calor de casaco na faculdade. É, o dia de amanhã será fogo.


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Notas finais do capítulo

O que acharam do capítulo? Por favor, deixem críticas e sugestões! Na minha opinião esse capítulo foi desnecessário, não aconteceu nada de mais, mas durante essas semanas minha cabeça encheu-se de ideia e vocês mal sabem o que esperam por vocês! Continuem acompanhando, daqui a alguns capítulos a coisa pegará fogo! Obrigada por lerem, vocês me movem!



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