O Amor É Para Mentes Fracas escrita por Tholomew Plague


Capítulo 8
Meu herói


Notas iniciais do capítulo

Desculpa qualquer erro, não revisei essa história. Sim, consegui entrar para postar!



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Capítulo 8 - Meu herói.

Lucas’s POV.


Ela não sabia o que fazer, ficou paralisada me olhando com aqueles olhos negros refletindo seu interior, me joguei de joelhos no chão e a abracei, talvez forte demais.

- LALI! – Eu ouvia a voz de Juliana se aproximando de nós.

Soltei meus braços de Larissa para que Juliana pudesse a abraçar, porém Larissa não me largou, apertou-me ainda mais em seus braços e afundou sua cabeça em meu tórax. Dei um beijo estalado no topo de sua cabeça enquanto mexia em seus fios de cabelo – desconfio que ela goste disso, ela faz uma cara tão fofa quando mecho em seus cabelos – eu a ouvi fungando como se estivesse chorando, e estava.

- Não chora minha princesa, não faz mais isso comigo. – Eu apertava meus olhos.

Enfim Larissa me soltou, fiquei de pé e estendi minha mão para ajuda-la a se levantar. Lali fez muito esforço para levantar-se e ainda sim deu uma caidinha para o lado, eu não duvido que ela não tenha se alimentado nesse período em que esteve nas ruas.

Larissa’s POV.

Eu estava fraca, não aguentava ficar de pé, Juliana correu e me deu um abraço apertado. Ela abraçava meu pescoço enquanto eu abraçava sua cintura, e como eu adoro abraça-la pela cintura, ela é tão magra, tão boa de apertar forte! Que saudades de seu louro colorindo meu dia. Adoro seu cheirinho de perfume.

Assim que me soltou, ela me estendeu um sorriso tão lindo de ver que eu jurava sair uma lágrima de meus olhos.

Lucas pegou-me no colo como se eu fosse um bebe, enrosquei uma de minhas mãos em seu pescoço mas logo ela foi se desprendendo por causa da pouca força que eu continha. O cheiro de Lucas é o melhor de todos, tudo em Lucas é melhor que qualquer coisa. A raiva que eu sentia pelos dois – Lucas por ter me deixado de lado para ficar com Dani e Ju por se meter de mais em minha vida, querendo me forçar a fazer as coisas – havia sumido, o que eles fizeram por mim era algo inútil de expressar em palavras, era algo maior que qualquer coisa. Era algo tão indescritível para mim, eu nunca imaginei nenhuma pessoa ficaria tão preocupada comigo a ponto de me procurar pelas ruas – ou talvez eles estivessem passeando, DROGA de insegurança que me obriga a criar uma opção negativa.

Lucas me levava até seu carro, assim que abri os olhos pude ver Simba sendo abandonado por mim, aquele cachorro de porte grande estava sentado me olhando fixamente com as orelhas para baixo como se estivesse chorando baixinho.

- Eu quero o Simba. – Falei para Lucas.
- O que? – Ele me colocava no banco de trás de seu carro.
- Eu quero o Simba! Pega o Simba pra mim! Por favor! Por favor! Por favor! Por favor Lucas, por favor, leva ele!

Lucas’s POV.

- Quem? – Eu perguntei enquanto me sentava no banco do motorista.
- O cachorro que estava comigo. POR FAVOR LUCAS! – Ela pedia manhosa.
- Lali, meu anjo, não temos condições de levar um cachorro de rua para cuidarmos, nem eu e nem você. – Me partiu o coração ver o rostinho triste dela.

Eu estava as levando ao seu apartamento até que uma ideia apareceu em minha mente.

- Sabe o que poderíamos fazer Lali?
- O que?
- Você poderia dormir lá em casa hoje.
- Hummmm. – Juliana maliciou.
- Cala a boca Ju. – Larissa dizia séria dando pra perceber que ela brincava já que chamou Juliana pelo seu apelido. Eu e Larissa rimos.
- O que acha Lali? – Perguntei – Como nos velhos tempos. Vai te fazer bem.
- Tudo bem, eu vou.
- Vou te deixar na frente do seu prédio, aí você pega tudo que precisa pra passar a noite lá e volta pro carro.
- Ah, eu estou com tanta preguiça! Ju, você não quer pegar as coisas para mim?
- Mas eu nem sei o que tem que pegar! – Juliana falou.
- Liga pro Lucas quando tu chegar lá em cima, eu atendo e eu te digo o que tem que pegar. – Ela sorri vangloriosa se achando foda por causa de sua brilhante ideia.

Ouvi Juliana bufando, mas realizou o pedido já que Larissa estava bem fraca. Alguns minutos depois da loura sair do meu carro, recebi um telefonema da mesma.

- Toma, ela está ligando. – Estendi meu celular para Larissa. Ela o pegou.
- Alô? Ju? – Ela ficou um tempo quieta para que Juliana respondesse. – Pega minha escova de dente, toalha, calcinha, sutiã, meia, hãm... – Ela pensava o que mais. – Meu celular, uma calça, uma camisa e um casaco.
- Calça e casaco? Pequena, está calor pra usar calça e casaco. – Falei.
- Sh! – Ela me mandava calar a boca. – Pegou? – Continuava a falar com Ju. – Tá bom, tchau. – Ela me estendeu meu celular.

Aguardamos algum tempo até que Juliana apareceu com uma mochila em suas mãos. A loura abriu a porta do carro para colocar a mochila dentro.

- Seu cuida Lali. – Ela colocou a mochila no banco do passageiro. – Eu te amo. – Mandou um beijo para Lali.
- Eu também te amo loura. – Lali abanava a mão.

Assim que Ju fechou a porta do carro, liguei o motor do carro e fui em direção a minha casa.

- Pronto, chegamos! – Olhei para trás e avistei Lali dormindo.

Sai do banco do motorista e dei a volta no carro, peguei a mochila e a pendurei em minhas costas. Em seguida, abri a porta de trás do carro, coloquei um pé dentro do carro e me inclinei para dentro, com dificuldade peguei Larissa no colo e a coloquei no meu quarto, em cima da cama. Incrível sua capacidade de ficar com cara de anjo sempre que dorme!

Larissa’s POV.

Acordei e me senti no céu. Abri meus olhos e reconheci aquele lugar, o quarto de Lucas. Ele havia trocado sua cama, antes era dura e de solteiro e agora é confortável e de casado. CASADO? Merda, garanto que ele já dividiu essa cama com aquela vadia da Dani.

Processei um gemido enquanto me ajeitava para me sentar na cama com os pés para fora dela. Esfreguei minhas mãos em meus olhos e fui a procura de Lucas. Assim que sai do quarto, dei de cara com a sala, vaguei mais um pouco e cheguei na cozinha. Vi aquela mesa com dois pratos com xícaras e talheres servidos e aquele cheiro de torrada e quase agi como uma canibal, procurando por comida mas ouvi um barulho do banheiro, era Lucas quem saía de lá.

- Lali, como você está? – Ele caminhava para perto de mim com aquele sorriso angelical.
- Com fome. – Falei e ele riu.
- Eu estou fazendo torradas, já devem estar prontas. – Ele corria de encontra a sua torradeira. - Senta aí.

Sentei-me e fiquei olhando Lucas tirar as torradas da torradeira e coloca-las em um prato. Lucas é a melhor pessoa que eu possa ter conhecido em minha vida inteira.

- Quer café? – Ele perguntou.
- Refrigerante.
- Ah, claro. – Ele riu enquanto trocava minha xícara por um copo e retirava o refrigerante da geladeira para me servir.

Me deliciei com aquela torrada, parecia ser a melhor torrada que eu já havia comido na minha vida! Em nove mordidas, acabei com a torrada e em menos quantias de gole, acabei com um copo cheio de refrigerante. Lucas ainda estava na metade do seu café e de sua torrada. Ele parou tudo o que estava fazendo e fez mais duas torradas, me serviu uma e voltou a tomar seu café com torrada.

Comi a segunda torrada com mais degustação. Assim que Lucas terminou de comer, ficou parado me olhando terminar com minha torrada. Terminei com a mesma e Lucas levantou-se e me estendeu a outra torrada que havia preparado.

- Não, obrigada. – Falei.
- Larissa, eu te conheço, você come que nem um animal, pode pegar.
- Eu te amo Lucas. – Falei enquanto pegava mais uma torrada e comia.

Assim que terminei, fiquei olhando Lucas que ainda me encarava.

- Você deve estar querendo tomar banho né?
- Estou, mas estou com preguiça. Não quer dar banho em mim? – Rimos. Eu falei brincando mas eu queria mesmo que Lucas me lavasse, eu estava com muita preguiça mesmo. – Você já tomou banho hoje?
- Já.
- E não quer tomar de novo? – Ri com esperança de que ele aceitasse.
- Não, valeu. – Ele riu. – Por quê?
- Porque eu iria sugerir que podíamos tomar juntos.

Lucas riu baixinho e olhou para o chão. Tudo bem, se aquele bicha não aceita tomar banho com uma mulher, então o azar é o dele. Fui para o quarto de Lucas e abri minha mochila.

- LUCAS. – Gritei.
- O quê?
- Eu não trouxe pijama.
- E?
- Seu idiota, eu pensei que você iria me emprestar uma roupa sua.
- Ata, como você quer que eu leia sua mente? Sua imbecil. – Ele correu para o quarto e abriu seu guarda roupa. – Fique a vontade.

Por isto que gosto tanto de Lucas, ele tem seu lado meigo e cavalheiro mas também tem seu lado idiota, mal educado e safado – já não sei se tem safado depois de ele recusar o banho comigo – ou seja, nunca vou enjoar dele por ser grudento e preocupado, ele pode ser bonzinho mas também sabe ser o vilão.

A noite estava realmente quente, o ar estava quente. Peguei uma camisa social sua, uma camisa azul com linhas verticais brancas de manga comprida e de botões e fui ao banheiro tomar banho. Eu iria colocar uma roupa normal de Lucas: calção e regata já que estava calor mas lembrei-me dos cortes que fiz em meu braço, eu não queria que ninguém os descobrisse.

Um banho me fez realmente muito bem, meus músculos relaxaram, meu odor por ter ficado na rua sumiu e meu astral aumentou. Vesti uma calcinha, um sutiã e a camisa social de Lucas. Detalhe: Não fechei a camisa, deixei aberta, eu confio meu corpo a Lucas, sei que ele não tem desejos sexuais como outros caras do tipo do Jason – gozado que sempre quando penso em garotos que não prestam, o primeiro nome em que vem em minha cabeça é a do Jason.

Sai do banheiro e fui ao lado de Lucas que estava na cozinha preparando o jantar. Lucas ficou parado me olhando dos pés a cabeça.

- Larissa, sinto lhe informar que se minhas mãos tocarem em seus seios ou sua bunda, a culpa não é minha. - Ele falou e voltou a se concentrar na comida. Eu ri.
- Qual é, está calor! – Falei.
- Então tira tudo, eu não me importo em ter uma mulher pelada aqui em casa, só pra avisar.

Era esse lado de Lucas o qual mencionei, o lado safado, é disso que eu gosto. Não que eu goste de homem safado, na verdade odeio mas é que Lucas é diferente. Lucas é meu amigo de anos e ele não é meu amigo só para poder me pegar ou me usar, Lucas é um homem de verdade, não que nem a maioria dos homens de hoje em dia: sem valor, pensando somente em reputação, grana, mulheres e sexo. É por isso que adoro o lado garanhão de Lucas, porque eu sei que apesar de ele fazer essas brincadeiras, ele vai me respeitar, por isso que me aproveito.

- Desculpa Larissa, mas eu sou homem e se você não vestir uma roupa logo, eu vou ficar te olhando sem ao menos disfarçar. – Eu ri enquanto ele falou.
- Você quer que eu coloque mais roupa?
- Eu quero que você TIRE roupa! – Ele destacou o verbo tirar. – Mas se você não quiser que eu fique te olhando, você tem que botar ou então fechar esse casaco.
- Ah, eu estou com calor, se sua calça aumentar o azar é o seu. – Dei um tapa em seu glúteo e sentei-me no sofá não muito longe dali para olhar televisão.

Tempos depois jantamos uma comida divina de Lucas e enquanto ele lavava nossas louças, deitei-me no sofá novamente.

Alguns minutos depois, Lucas aproximou-se do sofá onde eu estava deitada. Levantei minhas pernas pro ar pra que ele se sentasse no sofá e assim que ele fez, abaixei minhas pernas, deixando-as em cima das dele.

- Pequena... – Ele falou manhoso.
­- O quê? – Parei de prestar atenção na televisão para dar atenção a ele.
- Eu estou falando sério, eu acho melhor você fechar esse casaco. – Ele sorriu malicioso. – Eu estou fazendo um esforço enorme para não olhar pro seu corpo.
- Ai Lucas. – Reclamei. – Pode olhar, eu sei que você só vai olhar, quer dizer, eu espero. – Sorri malicioso junto a ele.
- Tudo bem. – Ele riu. – Mas na verdade eu não sentei aqui no sofá pra falar isso, na verdade eu queria falar sobre outra coisa.
- Fale.
- Eu queria saber sobre isso. – Ele pegou minha mão e arremangou minhas mangas.

Puxei bruscamente minha mão e tornei minha atenção à televisão. Fiquei séria e quieta, eu não queria falar sobre essas coisas agora que estava tudo tão perfeito e em harmonia, eu queria continuar em paz e não ter que explicar sobre aquilo.

- Larissa?
- QUE FOI LUCAS? EU JÁ TE FALEI SOBRE ISSO E NÃO QUERO FALAR DE NOVO AGORA. QUE SACO, VOCÊ TEM QUE ESTRAGAR TODA MINHA FELICIDADE ME LEMBRANDO DISSO NÉ? – Explodi. Levantei-me do sofá e fui em direção ao quarto, fazendo um estouro toda vez que meus pés encostavam contra o chão.

Deitei-me de barriga na cama de Lucas em busca de paz mas não foi possível já que o mesmo veio atrás de mim.

- Desculpa Lali, eu só estou preocupado. – Ele deitou-se ao meu lado do mesmo jeito que eu, de barriga para o colchão. – Mas que porra Larissa, não vou poder ficar aqui. Não com essa sua bunda sendo mostrada assim. – Pode ter sido inútil mas eu ri e abri meus olhos para fitar aquelas brilhantes esferas vangloriosas.
- Lucas, senta ali? – Apontei para a cabeceira da cama.
- Claro. – Ele fez o que eu pedi.

Assim que ele sentou como pedi, caminhei com os joelhos até ele e abri suas pernas.

- Hehe. – Ele riu malicioso.
- Para! Seu idiota. – Ri de sua idiotice e dei um leve tapa em seu rosto.

Encaixei-me entre suas pernas, deitando minha cabeça em seu tórax e pegando sua mão para brincar com seus dedos. Ficamos poucos minutos assim.

- Isso que eu estou sentindo aqui atrás... É impressão minha? – Perguntei.
- Não, não é impressão sua. – Ele riu. – Me desculpa por isso.
- Tudo bem. – Ri. – Mas você não tem o porque de ficar assim comigo. Você tem a Dani.
- Lali, isso é ciúmes?
- NÃO!
- Tá, sei.

É óbvio que é, o Lucas é MEU e não daquela piranha.

- Lali... – Ele continuava a falar comigo. – Porque você fez isso nos seus braços?
- Ai Lucas, eu já te falei isso anos atrás. É quando eu fico com muita raiva e eu quero aliviar, então eu faço isso.
- Lali, não faça mais isso...
- Eu não queria fazer Lucas... – Meus olhos se molharam e minha voz ficou estranha por causa do choro que estava por vir. – Mas você não estava lá quando eu precisei.
- Desculpa Lali, desculpa. Eu juro que isso nunca mais vai acontecer. – Ele me apertou forte.

Ficamos alguns minutos em silêncio. Seria bom se fosse verdade que ele nunca mais irá sair do meu lado mas fica difícil de acreditar já que ele tem a Dani para mimar.

Só havia o barulho de nossas respirações. Lucas estava com uma mão ao seu lado – no colchão – e sua outra mão estava por cima de mim. Peguei sua mão que estava por cima de mim e coloquei sua palma nos ossos embaixo de meu pescoço e fiz com que ele acariciasse o lugar. A situação era semelhante de quando eu estava entre o bando de maconheiros na noite anterior: eu fiz a merda e só depois eu me liguei o quão errado é, só me fraguei o quão errado é quando eu puxei sua mão mais para baixo, bem em cima de meus seios e fiz com que ele acariciasse. Eu não sabia como ele reagiria, eu queria ver sua expressão, saber se ele estava a vontade em fazer aquilo.

- Lali? – Ele sussurrou.
- O quê? – Não parei de movimentar minha mão sobre a dele, fazendo com que ele movimentasse em cima de meus seios.
- Você me tortura assim.
- É? – Ri pelo nariz.

Eu não sabia o que eu estava fazendo, como virgem eu estava com uma curiosidade horrível de conhecer como é o sexo, como é o corpo de um homem e de aprender como se faz para satisfazer outro alguém e nada como descobrir isso com meu melhor amigo. O que me dói é saber que eu nunca gostei dele mais do que um amigo até nos revermos este ano, ano passado ele era um garoto normal – era bonito mas não era pegável – e este ano ele está tão lindo. Isto me dói porque eu estou agindo como se eu fosse qualquer uma que escolhe os rapazes pela aparência. Se eu escolhesse pelo carácter, eu já teria escolhido Lucas faz tempo, ele é perfeito de carácter, foram poucas vezes o qual ele me tirou do sério, dá pra contar nas pontas dos dedos e já que ele está bonito não só por dentro mas também por fora, eu sinto uma vontade enorme de ficar com ele, ainda mais sabendo que ele já quis ficar comigo. É tudo tão estranho. Eu não intendo porque eu não posso ser como as vadiazinhas: não pensar, só fazer. Porque eu tenho que complicar tudo?

Arrisquei. Virei-me de frente para ele e engatinhei até meu rosto ficar na altura dele. Ele colocou uma de suas mãos em meu cabelo e aproveitei para colocar a mão livre dele em meu glúteo já que eu estava de quatro na frente dele. Eu olhei para sua boca e me aproximei, quando olhei para seus olhos, sorri já que ele estava olhando para meus seios. Ouvi sua saliva descendo por sua garganta e falando palavras pesadas em seguida:

- Lali, não.

São em horas como esta que eu me pergunto por que eu existo.



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Notas finais do capítulo

Por favor, mandem um sinal de que estão vivas! Espero comentários para saber se ainda tenho o dom de escrever rs. Estou aceitando críticas!



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