Harry Potter E O Diário-por Alvo Potter escrita por Foxnissone


Capítulo 15
Capítulo 15 - Blake Black e o livro encapado


Notas iniciais do capítulo

OLÁAA, desculpa pela demoraaa
Já sei, já sei "poxa, são três capitulos para um dia só?"
SÃO SIM, PROBLEM?
potterheads, lindjos, obrigada pelos lindos reviews! ♥
Tem gifss!!
Lembre-se de imaginar os personagens mais novos, pq nas gifs eles já são adolescentes!
Enjoy ♥



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Parte narrador:

Lysander e Rose foram saquear secretamente o estoque de ingredientes que o professor Slughorn mantinha com um carinho enorme.

 *Lysander tenso ao roubar os ingredientes*


– Rose, vou procurar o Alvo - Malfoy disse, alertando-a - Vou avisar ele de que já estamos pegando as coisas.
– Ta bom, toma cuidado! - A ruiva se despede com um sorriso.
– Lysander, fica de olho na Weasley - Scorpius gargalhou junto ao gêmeo. - Sabe, você e o Lorcan me lembram de algum programa trouxa que eu vi passando quando estive com a família trouxa da minha tia! Ela se casou com um trouxa, ainda não tem filhos, e quando eu vou lá, assisto! É bem engraçado, acho que vocês não conhecem. - O menino congelou seu olhar num ponto distante, viajando por sua lembrança. - Depois eu falo nisso, vão fazendo ai as suas coisas - Ele disse de repente, voltando para a Terra.
Não foi nada fácil para Scorpius achar a "bendita" Sala Precisa.
– James! - Ele berrou ao ver um menino usando jeans e all star.
– Fala, amiguinho Sonserino do meu maninho, Scorpius né? - O primogênito do Potter gritou de volta.
O loiro esperou que o pilantra chegasse perto para solicitar seu pedido: " Onde que é a sala precisa?"
" Vira o corredor e sussurra com a parede. É ali! Mas toda cuidado para ninguém te ver!" Alertou James, logo após dando um tapinha com a ponta de sua varinha num pedaço de pergaminho e dizendo "Mal feito, feito. Até mais, lourinho"
Scorpius agradeceu.

* "Falar com as paredes? Está bom, então..." Pensou Scorpius*
Ele nunca tivera uma família equilibrada, nem irmãos.
Sua única companhia era sua tia. Sua melhor amiga. Na realidade, nem tia era. Era uma vizinha, solitária como ele. Porém com uma imaginação fértil. Ela fora babá dele quando ambos eram mais jovens, porém agora ela já era casada e o considerava como um sobrinho.
Por mais que o pai dele, Draco Malfoy, tivesse tentando melhorar, ele não sabia muito bem como demonstrar afeto. Sabia amar, com certeza, mas não sabia mostrar isso.
Hilly, a tia, era a única companhia, passava as tardes brincando com ele.
A jovem tinha apenas 18 anos quando se mudou para a casa ao lado da mansão dos Malfoy, e foi exatamente quando Scorpius completou seu terceiro aniversario.
Era perfeito! Os Malfoy precisavam de alguém que fizesse companhia para a criança, ela precisava de dinheiro, emprego, e um amigo.
A amizade foi fortalecendo.
Hilly parou de ser babá do loiro quando ele fez nove anos, passou a ser considerada da família.
Passava o dia lá, Draco considerava-a como uma filha e Astoria como uma irmã mais nova.
Até que quando Scorpius fez dez, e consequentemente, Hilly fez 25, ela se casou com um jornalista chamado Alberto Geltway, trouxa.
Ele ficou assustado no começo, mas se acostumou rapidamente com o mundo magico. Era um homem honesto e de confiança.
Mesmo ainda vizinhos, Scorpius visitava pouco sua tia, e quando o fazia, assistia com ela e seu marido seriados trouxas.
Hilly Geltway ensinou o amor a família dos Malfoy.
Eles não eram 100% unidos, mas já tinham mais afeto.




Parte Alvo Severo Potter:

As paredes nos escutam. Ou foi um terremoto momentâneo que fez com que a mesma se mexesse e fizesse cair pó em cima de mim?
– Pra trás- James requere, com um ar de animação estampado no rosto.
Arabescos surgem nas paredes. Uma fenda surge, contornos se aprofundam, uma porta de abre.
– Uau - Lorcan suspira
–Bem-vindos, calouros, a sala precisa. - James entra nela como se fosse sua casa. - Como podem ver, ela não é muito conhecida, virou um deposito. - Ele se gaba - Naquele canto ali há o resto que fora carbonizado por meu pai, meu tio, Draco Malfoy e minha tia no sétimo ano deles.
Cadeiras empilhadas, sofás, estatuas, mesas, gaiolas, armários, tudo o que se pode imaginar.
– James, como você descobriu isso? É maravilhoso! - Cutuco algumas coisas.
– Tio Jorge - Ele diz sem entusiasmo. - Por falar nisso, olha o que temos aqui!
Jas aponta para uma caixinha de madeira, Lorcan a pega e abre com cuidado.
– São fotos! - O loiro reclama.
– Não são só fotos! - James protesta - São simplesmente umas das fotos mais importantes da história da magia! - Ele pega a foto de um menino vestido com o uniforme da Lufa-lufa, ele é alto, forte e loiro. Ele esta rindo e piscando - Esse é Cedrico Digory. Faleceu no torneiro tribuxo. - Jas olha para a foto e me cutuca - Esse cara, Al, foi amigo do nosso pai. - Em seguida, foi uma antiga, na qual não conheço a maioria das pessoas ali das pessoas que ali estão. -Essa é a ordem da Fênix original. - Faço uma cara de duvida - quando papai tiver um tempo, pergunte sobre a ordem para ele e ele vai te contar. - ele pega outra foto, bem parecida na verdade com a da primeira ordem. Porém, eu reconheço muito dos rostos - Nossos pais, Alvo... Aqui está sua mãe, Lorcan - Ele aponta para uma menina loira sorridente, que passa as mãos no cabelo - Esse é o Tio Rony, essa é a Tia Hermione, e esses dois aqui são o Tio Jorge, e esse do lado é o... - Jas para. Nós não chegamos a conhecer o irmão do Tio Jorge. Soubemos que ele fora extremamente corajoso, eles eram gêmeos, e que ele faleceu na batalha. Tio Jorge sente muita falta dele. Tio Rony nos disse que Tio Jorge nunca mais foi o mesmo. Um pouco do brilho dos seus olhos foi eternamente perdido. Lorcan parece perdido, ele não sabe da história, eu acho.
– Eles são os gêmeos Weasley, não? - O loiro perguntou, apontando para os ruivos idênticos.
– Uhum - Murmura James - Esse aqui é o Tio Fred, mas nós não o conhecemos. Ele era idêntico ao tio Jorge. E essa foto é da Armada de Dumbledore, que papai fundou em seu quinto ano.
Fico mais curioso do que nunca:

– James, Lorcan, vou dar uma volta – alerto os dois.

Eles concordam e eu saio andando. A sala parece sem fim.
O teto é muito alto. As pilhas de utensílios, por maiores que sejam, não chegam na metade do caminho.
Uma coisa me chama a atenção. Um caderno encapado de verde escuro. Pego-o cuidadosamente.
–Alvo, cade você? - Jas grita.
– Eu estou aqui no fundo.
–Baixinho, eu tenho que ir! Vou encontrar com o Ted e o Louis, você vem?
–Não - Respondo - Obrigado por me levar ate aqui! Depois nos encontramos.
–Lorcan está indo comigo. - Ele grita uma ultima vez.
E eu fico sozinho.
Abro-o. Leio atentamente as palavras "Pertence a E.L".
Hesito em continuar. Mas, o que é o pior que pode me acontecer? Meu pai derrotou o pior no passado.
"Carregue minha alma de noite. Talvez as estrelas me ajudem a achar meu caminho.
Uma única vez, três almas venceram em vão. As trevas voltarão.
Um último objeto, levado nas profundezas do inferno nunca fora achado.
E se um único puder-lhe destruir, será o fim de tudo.
As raízes penetram até o espaço. Um desafio será necessário.
Meu olhar persegue seu andar, dia noite, noite e dia.
Tome direção ao lugar já conhecido.
Passe a coisa que na luz desintegra, vire. NÃO SIGA OS PASSOS DOS MAIS VELHOS
O mal ira te olhar. Ira te enfrentar.
Só um pode ganhar. Será?"
Me sento em alguma coisa e continuo.
"21 de março de 2000.
Nunca voltarei aqui. Os desastres foram inevitáveis e a culpa certamente não foi minha.
Ela tem um igual ao meu. Mas ela o preencheu de magia negra."
–Hey, o que está fazendo? - uma voz chega aos meus ouvidos.
Um menino com um violão, cabelos roxo berrante e olhos laranja me encara.
– Eu.. Eu... - Escondo o caderno - Estava procurando um... Um... Livro para me ajudar de DCAT. - Minto.
– Qual é o seu nome? - Ele continua a me encarar.
– Alvo.
– Alvo do que? - Ele se aproxima.
– Potter! - Me afasto.
– Ufa - Ele suspira. O que aconteceu depois eu não consegui entender. O menino girou em seu próprio eixo, e quando parou, estava completamente diferente. - Prazer. Blake Tynerwood. Filho do filho "bastardo" do irmão do padrinho do seu pai.

 *"Prazer. Blake Tynerwood." O moreno se arrumou uma última vez e olhou para Alvo*
– Que? - Pergunto.
– Seu pai, Harry Potter, não? - Ele agita os cabelos castanho arrepiados. Os olhos agora verdes. Faço que sim com a cabeça. - Então, ele tinha o padrinho dele, Sirius Black. Sou neto do Regulus Black. Meu avô teve um filho bastardo com uma das jogadores da Holly Harpies, não sei o nome dela... Acho que era Alexy, mas em todo o caso. Meu pai, Tulius Black, se casou com uma cantora de um bar em Hogsmeade chamada Celyna Tynerwood. E tiveram um filho, eu. Sou do segundo ano, e estava assim para não pegar detenção de novo.
–Então de acordo com as minhas contas, você é o primo do Scorpius? – Questiono, tentando ver a árvore genealógica dele na minha mente.
– Quem? - Ele indaga - Ah, o filho dos Malfoy? Sim, eu sou. Mas ele não sabe que eu sou primo dele.
– Mas aqui é proibido? - Pergunto, escondendo o livro dentro de minhas vestes. - Vou pegar detenção?
– Não, relaxa, o problema é que eu toco no "Zegers'w soul" um bar em Hogsmeade, e como ainda sou do segundo, sou proibido de sair. Sacou?
– Saquei. Ei, quer conhecer o seu primo? - Pergunto, sem pensar nas consequências.
– Tanto f...
Scorpius deveria ter caído na Grifinória, por mim, ele tem o coração tão bom quanto o meu. E na minha cabeça, apenas caiu na Sonserina por causa de seu sobrenome.
–Alvo? - Uma cabeça loira aparece
– Ta vendo, Blake, nem precisei te levar. Aqui está Scorpius.
– Prazer, Scorpius - Blake coloca a guitarra ao seu lado - Sou Blake Tynerwood.
Eles apertaram as mãos. Bastou um segundo e eu não conseguia mais me aguentar.
– Scorpius, esse é o seu primo, Blake Black. Poxa, até que seu nome e sobrenome combinam! - Soltei as palavras depressa.
Blake me deu uma cotovelada.

– Primo? Pelas barbas de Merlin... Mas como? Eu não te vi na seleção nas casas! - O loiro pergunta incrédulo.
– Segundo ano - Blake disse sem dar muita importância. - Sei lá, primo, eu nunca fico muito no salão comunal. Adotei a sala precisa como um lar. Por falar nisso, daqui a pouco aparece o J. Riley, meu melhor amigo. O moleque é gente fina.
– Vai estar bizarro igual você estava? - Questiono
– Não... Quando aparecer um menino dos olhos azuis e cabelos ruivos, magricela e narigudo, é ele. Tomou poção polissuco. É que eu consigo mudar a minha forma. Consigo me metamorfosear.
– Igual a o Ted! - Solto.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? 3 reviews no minimo? huh?
juro que não mordo.... kkkk nhac :*



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