Doce Encanto! escrita por Bárbara Cleawater Black


Capítulo 5
Fragrância proibida!




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Fragrância proibida!

 

 

 

 

 

Olhei para aquele lindo rosto sem acreditar que ele é um caçador, aquilo não podia ser verdade, perto dele eu sentia algo novo dentro de mim e parecia que mais nada importava, é como se ele fosse o centro do universo e eu o universo, ele parecia não ter aquela forma de caçador que mata por matar, ele parecia ser um humano normal.

Mais aquilo era impossível, eu pude sentir na pele como ele era forte e tinha um delicioso sangue fresco correndo nas veias que me atraiam como a lâmpada atrairia uma mariposa.O sangue dele tinha um cheiro envolvente e chamativo, era como se o sangue dele fosse um sinal em meio a uma tempestade.

Senti algo contra meu ventre e abrir meus olhos para a caridade que me rodeava, eu ainda não acreditava que estava ali na casa de um caçador, na cama e usando uma blusa longa dele, aquilo parecia tão irreal como um filme de classe B do Dracula. Virei meu rosto para o lado e dei de cara com olhos azuis.

Tão azul quanto o mar do mediterrâneo, ele usava uma blusa preta que destacava seu prefeito peitoral e uma calça preta colada ao corpo ate cheguei a pensar que ele era um garoto de programa, para falar a verdade sangue desses garotos da vida ate que não é nada mal, ao não ser que ele tenha se drogado ou ficado bêbado quando você bebeu o sangue dele.

Ecca é muito ruim quando você bebe sangue de algum drogado ou bêbado tem  gosto de coisa ruim ou podre, parece ter saído do esgoto de algum bairro do suburgo, nunca gostei de ficar bebendo sangue alego é claro se for para que eu sobreviva, eu beberia com todo o prazer.

-Tome!-ouvi alguém falar e me entregar uma taça de vinho tinto, levei aos lábios a taça, senti o gosto do vinho misturado com sangue de animal.

Pelo menos, para algo esses caçadores servem.

-Obrigada!-falei quanto limpava os lábios molhados de sangue e vinho na barra da blusa preta dele.

Ele me deu um sorriso que para mim ainda era desconhecido e mágico, é claro que para uma vampira aquilo era novo e excitante como fazer sexo na beira do mar (ta legal retiro o que dize), mais aquele sorriso era como uma lâmpada de luz numa via escura do beico dos vampiros.

 Eu me senti como se fosse uma demente na frente de algum ator famoso, droga!Eu me sentia burra e não sexy perto dele, ele perto de mim parecia uma estrela cadente que tinha decidido cair (por má sorte) bem na minha frente.

-Sua irmã quer ti ver!-ele falou sorrindo, o que fez meu estomago revirar em um 180 graus, fechei a cara e com certeza eu queria pular no pescoço pálido de Charlotte e estrangulá-la ate ela não poder mais respirar.

 Droga, droga!Eu não podia acreditar que ele possa estar enfeitiçado pela Charlotte cabeça de vento, senti uma raiva e ódio subirem pela minha garganta e quererem sair como rosnados,mais eu não daria esse gostinho de vitória.

Não mesmo, eu não queria me rebaixar a um nível tão mendigue.

-Onde esta Charlotte?-falei me sentindo

-Ela esta no quarto ao lado.-falou olhando para meus olhos negros, se ele olhassem por muito tempo eu poderia fazer dele o que quisesse.

Sorri quando me dei conta que eu era uma vampira, claro que eu sou uma Vampira e uma das mais poderosas, meu sorriso se tornou maior a cada estante e quando vi eu já estava quase rasgando o meu rosto em duas partes.

-Eu quero ver a minha tão amada irmã!-falei sarcástica.

Ele sorriu para mim como se fosse um astro do cinema que estava dando autógrafos para seus fãs, ele pegou minha mão pálida e fria juntando com sua mão quente e macia como um travesseiro de plumas, seu braço rosou no meu causando uma descarga elétrica que me fez estremecer de ansiedade.

Saímos do quarto para um corredor iluminado por tochas, andamos entre a caridade e a escuridão que era à parte de fora, por onde passávamos vários dos inúmeros seguranças faziam reverencia para o caçador que sorria como se estivesse preste a receber um premio.

Eu queria dar um tapa na cara desse convencido que mais parece um idiota agindo assim, senti minhas mãos formigarem e quererem se chocar contra a pele mais o menos pálida dele e deixar uma bela marcam de mão naquele rosto...

Não, não, não pense nisso!Balancei a cabeça para o lado com o objetivo de tirar o pensamento de como ele ficava gato com aquela blusa colante da cabeça, os meus pensamentos se misturavam com as cores vibrantes das tochas ao nosso redor.

Ele parou em frente de uma porta e bateu com um sorriso que já estava me dando ódio de tão ingênuo que ele parecia ser, olhei para aquele rosto maravilhoso enquanto esfregava minha mão na minha saia preta (que no caso era a longa blusa dele) para segurar a raiva e o ódio.

-Pode entrar!-ouvi a voz aveludada de minha suposta irmã.

-Claro maninha.-falei com vontade de vomitar, agora estou começando a achar que às vezes ser uma imortal é tão ruim.

Toquei na maçaneta da porta com vontade de fugir e tentar não ficar ali, agora eu estava agindo como uma covarde, algo que eu não sou mais naquela hora eu sentia que precisava recuar e repensar em meus planos e danos que estavam por vir.

-Não se preocupe ela não vai mordê-la!-ele me falou o que me fez revirar os olhos.

Como que esse cara tem esse jeito de inocente?

-Eu não tenho medo dela...Eu tenho medo por ela!-falei enquanto abria a porta do quarto.

Claro, eu tinha que ter medo por ela, ela já devia saber que eu ia tentar acabar com a cara dela, senti que precisava ser cuidadosa com certezas coisas e isso incluía minha irmã que devia estar flertando com um caçador.

Entrei em um quarto todo cor-de-rosa, eu já devia estar me sentindo como se estivesse visitando a casa da Barbie. Olhei ao redor e vi uma cama de casal grande e redonda tipo aquelas que se encontram em hotéis, tinha uma penteadeira do lado da cama e uma pequena mesinha no centro com uma pequena bandeja de prata com rosquinha e bules de chás.

-O que é isso?-perguntei olhando para a pequena mesa.

-Não aceita uma xícara de chá da tarde?-Charlotte perguntou sentada no chão olhando para mim com um sorriso falso.

-O que você quer?

-Eu?-perguntou se fazendo de inocente.

-Não, o papa bento XVI!-falei sarcástica com vontade de dar um soco na cara perfeita da Charlotte cabeça de vento.

Ela me olhou como se achasse que bati minha cabeça muito forte.Cara, como ela é burra e idiota, eu sorri para ela um sorriso falso que dava vontade de jogar água benta em mim mesma, ta legal, que a água benta às vezes não funciona na gente mais serve para fazer a gente parar por algum tempo.

-Senta,senta!-ela falou se levantado deixando que o vestido que usava no dia em que fui quase dar um oi para o inferno que ele caísse ao seu redor, fazendo com que seu corpo parecesse ai mais belo.

Andei ate onde aquela cabeça de vento estava sorrindo com cara de vadia, me sentei ao seu lado pensando em varias outras coisas que incluíam o caçador que eu não sei o nome, Charlotte sorria como se estivesse vendo pela primeira vez a luz do dia (algo impossível para nós já que somos sensíveis à luz do dia).

-Anda, fala o que você quer?-falei batendo na mesa, enquanto ela estalava a língua como se estivesse me reprovando.

-Rebecca, você ainda não percebeu que estávamos no território inimigo?

Revirei os olhos com vontade de socar a cara de Charlotte, é claro que eu tinha percebido.

-Eu sei que estávamos no covil do lobo, enquanto me fale o que você quer?

-Eu?-ela me perguntou inocente como se fosse a menininha boazinha e eu a vilã de algum filme de terror.

-Charlotte, pare de fingir porque eu te conheço!-falei sorrindo como uma psicopata.

-Ta, legal!Bem, hoje quando acordei ouvi um dos caçadores falarem que sua cabeça esta sendo colocada em venda!

Olhei para ela com meus olhos piscando sem acreditar, minha cabeça estava sendo colocada em venda?Droga, droga!Essas coisas só acontecem comigo, será que jogaram macumba em mim?

-Como assim?

-Bem, eles estavam falando como o preço estava alto.

-Sera, que tem a ver com o que houve há dois anos atrás?

Ela me olhou como se estivesse tentado adivinhar o que estava acontecendo, eu não queria ver nada daquilo através dos meus olhos amaldiçoados.

-Não, é bem possível que não...Tomara!-ela falou estremecendo.

Senti medo por ela, porque agora eu tinha acabado de colocar ela em perigo como se eu fosse uma pequena bomba atômica que precisasse achar um lugar para cair, olhei para ela e ainda via a pequena menina que eu cuidava com minha vida, mais eu sabia que coisas ruins acontecem todos os dias.

Ouvi passos do lado de fora, aqueles passos pareciam ansiosos, tensos, como se fosse o fim do mundo declarado.O batimento cardíaco estava alto e pulsante como uma pequena bomba preste a explodir, eu podia sentir a tensão e o medo no ar como uma fragrância deliciosa no ar.

Sorri quando me dei conta que era passo de alguém correndo.

-Posso entrar!-ouvi uma voz feminina através da madeira.

-Claro.-Charlotte falou com um sorriso no rosto.

Uma jovem ruiva de cortune abriu a porta com um sorriso de dizia que não gostava de nós, por acaso eu pedi a amizade dela?Deixa-me ver...Não!

Charlotte de uma cotovelada em minhas costas me fazendo dar um sorriso forçado para a ruiva que nos olhava como se estivesse nos examinado para alguma coisa que eu não queria saber, seus olhos vagaram pelos nossos corpos e depois ela empinou o nariz como se fosse a dona do mundo.

Senti Charlotte querer ir para cima daquela convencida e desfazer aquela cara de santinha, Santa ela não deve ter de nada ou se tiver ela é a santa do pároco, sorri para ela enquanto ia a direção à porta, claro que eu ia sair dali antes que houvesse a terceira guerra mundial.

O corredor estava escuro e sem vida como se algo de ruim estivesse passada por ali, a minha visão noturna não estava lá essas coisas, parecia mais borrões do que algo mais andou com as mãos na frente para ver se eu conseguia encostar-se a algo.

Ouvi algo atrás de mim e levei minha mão a minha cintura atrás da minha arma mais quando vi que não tinha nada ali simplesmente senti um ar frio passar por mim como um gato correndo de algo.

Senti uma mão quente tocar meu ombro e dei um salto para frente com a idéia de tocar algo sólido para ameaçar o quer que seja.Ouvi uma risada muita bem conhecida e me senti como uma burra em meio a um tiroteio, senti algo subir pela minha pele a pinicando e fazendo meus pelos se levantarem como se a risada dele fosse um imã que me chamava.

-Cara!Pensei que vampiros não tinham medo!-falou entre risadas e gargalhadas.

- Não sabe o quanto vampiros têm medo!-falei enquanto sentia que algo de ruim estava por vir.

Era como um sexto sentido algo que me fazia encolher e senti um medo surgir bem do fundo do meu ser, era como se algo estivesse se rastejando ao meu redor esperando a hora certa para me atacar, mesmo que seja pelas costas.

-Bem, do que os vampiros têm medo?

-Vai usar isso contra mim?-perguntei olhando dentro daqueles olhos azuis lindos e magníficos.

-Olha se você não me atacar talvez não!

-Talvez?-perguntei sentindo que a qualquer momento eu fosse pular em cima dele e arrancar a cabeça dele.

Ai que legal!

-Sim!-falou me olhando como se esperasse que o atacasse, o que não seria má idéia.

-Cara, se você acha que vou atacá-lo pode ir desistindo porque eu não vou atacá-lo!

Ele olhou dentro de meus olhos, eu senti algo passar pelo meu corpo como uma pequena brisa quente que trazia o cheiro do mar, respirei fundo absorvendo o delicioso cheiro enquanto eu via através da tensa escuridão o sorriso brilhante e lindo do caçador.

 -Eu não estava achando nada!-falou se aproximando.

O corpo dele radiava calor como uma pequena lareira recém acessa, eu senti como se ele fosse o fogo e o gelo, para falar a verdade eu era a tão famosa rainha do coração de gelo, aquela que matava sem piedade e sem remorso, mais aquilo é mentira.

Eu ainda era uma menina, uma garota que tinha medos, ta legal que eu saiba mais do que qualquer um sobre o mundo real, aquele onde seres sobrenaturais e humanos viviam se escondendo um do outro atrás das tensas escuridões ou  a luz.

-Não se aproxime!-falei colocando a mão fria e pálida em seu peito que batia como assas de passarinho preso em alguma gaiola.

A maciez da pele dele por debaixo da blusa preta era perfeita e quente como se fosse feita de algo muito raro, senti um sorriso surgir em meus lábios enquanto via que as coisas estavam sendo levadas para outro lado da coisa.

-Preciso que você venha comigo!-ele me falou usando uma voz sexy e sedutora que me fez estremecer de ansiedade.

Como, eu a rainha do coração de gelo pode me apaixonar por um caçador que se acha o centro do universo?Eu também não sabia a resposta, era como ela não quisesse vir para mim, e sim ficar trancada em algum lugar.

-Para onde?-perguntei olhando para qualquer lugar em meio aquela escuridão, eu não queria olhar para o rosto dele.

Ele sorriu para mim pegando na minha mão gelada e dura que nem mármore, ele me guiou pelo corredor como se eu fosse uma criança de 5 anos que não sabe andar, olhei em volta e minha visão noturna já estava um pouco melhor agora.

Andávamos ate pararmos em frente de uma porta pesada e de ferro, olhei para a porta com um pouco de medo do que tinha do outro lado da porta, ele bateu na pesada porta fazendo o barulho ecoar no corredor escuro como um animal enjaulado.

-Quem é?-ouvi uma voz rouca falar do outro lado da porta pesada, um pequena não sei o que foi aberta,ali eu pude ver os olhos negros que nem a escuridão.

 -Sou eu, o Pedro!

Isso, esse é o nome dele.

A porta foi aberta, o ranger da porta passou por mim como uma fecha sem veneno, assim que ela foi aberta toda olhei dentro,ali dentro era escuro,úmido,cheirava a mofo e a sangue seco,era como se eu estivesse entrando em um filme de terror.

-Quem é essa ai?-vi quem perguntou, era um velho corcunda com um olho torto e com uma cara de pervertido.

-Querido meu nome é Rebecca Wicca, então fique longe de mim!

-Claro-falou encolhendo do lado da porta enquanto eu passava.

A porta foi fechada e eu me senti como se estivesse em uma bolha de terror, passei meus olhos no ambiente enquanto senti que tinha algo ao meu redor me observado e sorrindo como se a escuridão fosse minha inimiga, eu devia estar ficando louca, isso sim!

-Precisava ter assustado o pobre do Frederico?-ele me perguntou enquanto pegava na minha cintura me puxando para mais perto de seu corpo.

-Esse é o nome do infeliz?- perguntei olhando para o braço dele que estava ao redor da minha cintura.

-Não precisa ser tão má com os outros!

-Feche a boca antes que eu arranque seus dentes!-falei trincando meus dentes de raiva e ódio.

Como ele ouça falar desse jeito comigo?Ele é só um caçador que ainda tem muito que aprender antes de falar desse jeito comigo!

-Você é tão engraçada!

Desgraçado!

-E você é um filho da mãe!-falei olhando para ele, ele sorriu para mim o que me fez parecer um vulcão preste a explodir.

Ele me jogou contra a parede pegajosa da masmorra que tinha ali, senti aquela pele quente ser grudada na minha pele fria, senti um choque elétrico que não passou despercebido pelo caçador...Quer dizer pelo Pedro que sorriu como um idiota.

-Solte-me seu retardado!-falei colocando minha mão em seu peito prefeito.

-Não vou soltar ate que você se acalme!

Dei um sorriso de inocente e vi ele me soltar, puxei o braço dele e o joguei contra a parede sentindo que ele queria se soltar coloquei minha perna esquerda entre as pernas dele o fazendo ficar parado me olhando aterrorizado.

-Nunca mais se encoste a mim!-falei sussurrando no ouvido dele.

Senti-o ofegar e estreme-ser  em baixo de mim, suas veias cheias de sangue trabalhavam rapidamente como se fossem trens de cargas, o cheiro chegou em minhas narinas como uma fragrância de flores nunca vistas antes, fechei meus olhos com força para não atacar ele.

O cheiro dele me secava como se fosse o ultimo alimento no mundo, a frangrancia dele era tão boa e deliciosa que me deu água na boca, eu senti algo dentro de mim se remexer, era como se alguma coisa estivesse querendo se mostrar, fechei meus olhos e vi olhos vermelhos e dentes brilhosos na luz prateada da lua.

Era eu, a aberração, a vampira viciada em sangue e que gostava de sangue de caçador, aquilo devia ser engraçado mais não foi, foi na verdade mais aterrorizante que o Godzilla-o filme, eu podia sentir a corrente sanguínea dele brincar em baixo de mim como se estivesse me convidado para um banquete.

Inclinei-me em sua direção com desejo pela sua frangrancia que me envolvia como uma teia de aranha recém construída, eu me sentia rodeada de maga misturada com sangue recém fresco, eu queria...Eu quero!

Lambi meus lábios avermelhados sentindo os meus caninos crescerem e se mostrarem como presas prestes a serem cravadas em seu pescoço, meus olhos não viam outra coisa ao não ser seu pescoço e suas veias azuis e roxas trabalhando, eu só ouvia o sangue trabalhar seu coração bater rápido e quente.

Senti algo quente tocar minhas costas e brincarem com as inúmeras tatuagens que eu possuía ali, os meus olhos ainda não saiam de seu pescoço, mais eu já sentia aquele desejo ser parado e preso entre jaulas de algo mais forte que a sede.

Proteção era isso que evitava que eu o atacasse com vontade, ele tinha a proteção de Deus como um humilde servo que pelo jeito, odiei aquilo e senti que minha boca queria chegar em seu pescoço e arrancar um filete de sangue.

 Ele devia ter sido abençoado quando se tornou caçador ou foi marcado com cruz de Santes (uma antiga deusa protetora dos caçadores), sorri quando me dei conta que eu só podia tocá-lo, excitá-lo, fazê-lo meu nunca!

Sorri mais ainda e me curvei para baixo beijando seu pescoço e o fazendo gemer, aquilo já me excitava como se fosse um vulcão preste a explodir, eu podia fazê-lo ficar excitada mais sua fragrância me fazia ficar fora de mim, querer arrancar aquela roupa e tê-lo para mim.

Aquela frangrancia era  proibida, era algo que eu queria, que fazia a adrenalina subir em leves adagas contar minha pele gelada.

Eu o queria tanto que ficaria viciada nele.

Sorri quando vi que ele não resistiria tanto assim a mim!

E eu a sua fragrância proibida.


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