Im Into You escrita por L Chandler


Capítulo 27
26. Hold It Against Me


Notas iniciais do capítulo

Hey, guys! OMG, RECEBI UMA RECOMENDAÇÃAAO! KALSÇKDASÇLDKASÇLDKAS MUITO OBRIGADA Mih852, SUA LINDA ♥
Então... Em pleno dia 21 aqui estou eu, bem viva, e postando u.u
Vocês vão saber de quem é o "momento" agora kk'
Tenso, tenso.
Até as notas finais.



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P.O.V Freddie

Wooow! Que festa mais louca! Chuck e Nevel são gays, Carly está se pegando com Gibby e eu e Sam ficamos juntos. Puxa, muitas emoções para uma noite só. Peguei uma garrafinha de vodka e guardei no bolso, caso eu precisasse me desestressar algum dia.


Mesmo depois de Carly praticamente nos “pescar” da piscina, e nos dar café para ficar sóbrios, a gente voltou a beber, e entornamos muito mais do que da outra vez.


Quando me dei conta, a morena e o galã já tinham desaparecido, e provavelmente estavam fazendo coisas. Um terço da festa estava na pegação, e muita gente já havia subido, para... Mais intimidades.


– MEU DEUS, EU ADORO ESSA MÚSICA! – Sam gritou, quando começou a tocar “Rock That Body”, do The Black Eyed Peas. E me puxou para dançar. E nós dançamos, e cantamos. E estávamos molhados de suor. Novamente pulamos na piscina e ficamos molhados de vez. Depois, começou uma música razoavelmente lenta, chamada Secrets, da banda One Republic. Os caras botaram a mão na cintura das garotas e elas, no pescoço deles. O que eu deveria fazer... Ser a garota... Ou o cara?


Sam e eu já tínhamos saído da piscina, e ela botou a mão na minha cintura, hesitando. Então eu botei as mãos na nuca dela, e a puxei para mim. E a gente se beijou. Sim, as coisas rodavam, sim, eu estava mais bêbado do que nunca. Mas aquilo parecia mais um sonho... Não foi como anteriormente, na piscina. Ali, era só desejo... Aqui, agora, é paixão. Meu rosto estava em chamas, então me afastei, buscando ar e recuperando o fôlego, porém, fora em vão, porque ela me puxou novamente para si.


Dessa vez, o beijo se intensificou. As mãos dela desceram e estavam posicionadas bem em cima da minha bunda. Ela pressionava levemente. E depois começou a apertar. Então, desci as minhas mãos de sua nuca para o membro, fiz uma leve pressão. Sam soltou um leve gemido. Eu não ouvia mais música, meus ouvidos foram tapados, eu apenas ouvia palpitações. Eu estava surdo. Começamos a andar, em direção as escadas, mas era ela que nos direcionava, eu só estava sendo conduzido. Ai eu falei:


– Não, aqui não... Tenho uma ideia melhor. – disse, cessando o beijo. Ela tentou retornar, mas eu não deixei. Saquei o celular e pedi um taxi. Sussurrei o destino, de modo que ela não pudesse ouvir, aí, Sam fez uma cara confusa. – calma, não confia em mim?


– Nem um pouco... – retrucou, mordendo o lábio. Ficamos nos olhando, tempo o bastante para o táxi chegar. Saímos da festa e entramos no veículo. – pra onde a gente vai? Eu vou ter que esperar? Não vai dar, não... – ela falou, e pegou pelos ombros, já no banco do passageiro, na parte de trás do carro.


– Sem beijar em meu táxi! – disse o motorista, que era um coreano muito mal humorado. Então, contra nossa vontade, nos afastamos, e não demos um pio até chegarmos ao local. Paguei o que havia dado, e saímos.


– Nossa, você é tão romântico quanto um cacto. – ela disse, quando se tocou no lugar que a gente estava. – o Bushwell, sério?


Não falei nada, só a agarrei, para valer. Eu sabia que há essa hora o Lewbert estava dormindo, então, nos beijamos e nos tocamos sem preocupação. Não fomos de escada, porque já tínhamos esperado demais. Peguei o elevador, e eu o enguicei, de propósito. Dei um sorriso malicioso.


– Seu... Ahn, vem cá! – ela tentou dizer, mas parou na hora e começou a me beijar e a me puxar mais forte. Seus movimentos eram bruscos, e às vezes, ela sussurrava meu nome. Então, eu tirei a camisa dela. Peguei a vodka que eu tinha guardado e tirei a tampa, ferozmente. Ela riu. Eu comecei a derramar o liquido sobre o peito nu dela.


Bom, era hora da vingança, eu sabia que teria. Ela me derrubou e eu deitei no chão do elevador. Ela praticamente arrancou o vestido de mim, e o sapato eu havia deixado lá mesmo. O mesmo dizia-se da jaqueta que ela usava. Sam virou quase a garrafa toda em mim. Espalhou tudo cuidadosamente, e eu gemia, a cada toque. E aí ela começou a lamber. Iniciou no pescoço, mas foi descendo, até chegar ao busto. Quando o fez, ainda com o sutiã, lambeu-os, um de cada vez. Meu Deus, como eu estava excitado. Depois ela foi descendo, para a minha barriga, e chegou até a calsinha.


– Quer que eu tire? – perguntou rouca. Quando eu ficava rouco, era porque eu estava excitado. Então, ela deveria estar.


– QUERO! TIRA, AGORA! – eu implorei. – ela ficou passando a mão, mas não tirou. – POR FAVOR, NÃO ME TORTURA! – berrava, arranhando o chão todo do elevador. Quando ela ia começar a fazer, resolvi agilizar, então levantei-me do chão e comecei a desabotoar a calça jeans. Estava com tanto desejo, que nem reparei a cueca que ela usava. Mas foi aí que tudo começou a girar. E girar, e girar.


– FREDDIE? – ela perguntou, me dando um beijo no pescoço. – você está bem? Não podemos parar agora... É sério, não podemos! – ela falou.


E aí, tudo escureceu.


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Notas finais do capítulo

Adoooooooooro fazer isso essa suspense, vocês já sabem.
Acharam que seria o momento da Carly? Bom, será, só que no próximo capítulo. O que vocês acham que deu no Freddie? Será que tem algo a ver com a bebida? Será que vai acontecer o mesmo com a Carly/e ou/ Gibby? Só lendo o próximo, que será: Fly Like We Do It.
Ah, pessoas que querem ler Greggory Field: Não leiam ainda, eu estou relendo e fazendo alguns ajustes e melhorias. Quem já leu, eu avisarei das mudanças na nova temporada.
É isso, até os Reviews e o próximo cap. BJBJ ^^