Im Into You escrita por L Chandler
Notas iniciais do capítulo
Hey, there! Acharam maldade, a suspense no último capítulo...? Então, nesse... Hahahaha!
Boa leitura!
P.S.: Eu não revisei, então se virem algum erro, ME FALEM AGORA, OU CALEM-SE PARA SEMPRE, MUAHAHAHA!
P.O.V Carly
– Olá, meninas! Vocês estão lindas! – Gibby falou, abrindo a porta, e olhando diretamente para mim.
– Obrigada... Você não está nada mal, também... – falei, sem graça. Sam só deu um sorrisinho.
– Valeu, Carly. Ah, gente, eu tenho que ficar recepcionando as pessoas, mas assim que o DJ começar a tocar eu vou lá ficar com vocês, ok? – ele falava no plural, porém, apenas olhava para mim. Assenti. – olhem, vocês podem ficar lá no deque, perto da piscina. O bar já está aberto, tomem o que quiserem! Fiquem à vontade, a casa é de vocês. – disse.
Seguimos até o local que ele indicou. Eu e Sam bebemos apenas água, e conversamos. Um tempinho depois, Freddie chegou, as luzes se apagaram, os garçons começaram a vir, pessoas começaram a chegar e o DJ começou. Não se passaram nem cinco minutos e Gibby, todo atencioso veio, e me chamou para dançar. Obviamente, eu aceitei.
– E aí, tá gostando da festa? – ele perguntou, e nesse exato momento começou a tocar “We Found Love”.
– Claro! Quem não estaria? – falei, rindo. – puxa, eu estou com sede, vou pegar alguma coisa para...
– Deixa que eu pego. – ele falou, piscando para mim. Eu me derreti toda. Ai, como ele pode ser tãaaao fofo?!
Foi aqui que eu reparei: Cindy tinha chegado, não só ela como todas as líderes de torcida e os jogadores de futebol. Ela usava uma roupa tão apertada e curta que tava até para ver a alma dela. Que garota mais... Vulgar. Ela deu um beijo na bochecha de Gibby, que corou furiosamente. Cindy queria dançar com ele, mas ele disse algo e voltou para perto de mim, com meu copo.
– O que é isso? – perguntei, me referindo a bebida.
– É um coquetel. Prova, é bom demais! – ele disse, e ai eu percebi que ele também tinha um copo.
E eu bebi. Nossa, era tão tropical, e ao mesmo tempo tão alcoolizado! Uma loucura. A música ficou mais alta, mais garçons, mais bebida. E as coisas ficaram mais quentes. Pensei que fosse só comigo, quando vi duas pessoas pularem na piscina.
– Um... Dois... Duuuuuuuuuuuurf! – e tibum! Água para todos os lados. Muita gente aplaudiu, gritou, e foi junto, também. Dentre elas, Cindy, que tirou a blusa, e ficou com o sutiã de renda azul-claro totalmente à mostra. Pouco depois, ela começou a beijar um cara, e eles começaram a se esfregar... Depois ele beijou o pescoço dela, e depois eles saíram da piscina. Antes de saírem daquela área, ela agarrou uma garota e beijou. Era uma líder de torcida. Aí, ela riu na cara da garota, que ficou espantada, então Cindy voltou a beijar o cara e eles continuaram andando para fora da visão de todos.
Espera... Quem tinha pulado na piscina?! Eu estava vendo bem... Ou SAM E FREDDIE ESTAVAM SE PEGANDO NA PISINA? Foi ai que eu acordei.
– Gibby, me ajuda! Puxa o Freddie que eu vou tirar a Sam dali! Eles estão bêbados! – disse.
– E nós também, não estamos? – ele disse, partindo para cima de mim. Eu o empurrei. Eu não queria que ele me beijasse porque estava bêbado! De jeito nenhum! Ele fez uma cara confusa, e eu ignorei. Tirei Sam da água e ele pegou o braço de Freddie.
– Para onde? – ele perguntou.
– Cozinha... Vamos fazer café. – eu decretei, tentando fazê-la ficar de pé. Tudo estava girando, e estava cada vez mais difícil andar, e ainda mais carregar uma pessoa.
Finalmente chegamos à cozinha, e eu liguei a cafeteira. Gibby botou os dois sentados nas cadeiras, de frente para uma mesa.
Dei café para eles, e demorou um tempinho, mas pareceram despertar. Fizeram umas perguntas confusas, e eu respondi, mas ai, a campainha tocou. Gibby foi atender. Então, ele voltou, inexpressivo. Uma outra voz disse:
– Ah, olá, Carly. Olá, Freddie. E... Sam.
– NEVEL? O QUE FAZ AQUI? OLHA, SE VOCÊ VEIO PARA ARRUINAR A FEST... – eu comecei, mas Nevel me interrompeu.
– Eu não estou aqui para ver você, querida. Eu estou aqui para... Vê-lo! – disse, correndo para o final da sala, justamente a entrada para piscina. E uma sombra anormalmente larga veio. Era uma pessoa. Vestida de algo... De pato? Espera... Aquele era o Chuck? E... MEU DEUS? Eles estavam se agarrando? O Chuck e o Nevel?
– Só para eu saber... Todos estão vendo o que eu vejo, certo? – Freddie perguntou, enquanto eles ainda se atracavam.
– S-Sim... – Sam concordou. Eu assenti, boquiaberta. Então, me virei para Gibby – você sabia disso? Porque deixou-o entrar?
– Ele disse que ontem, no xadrez, era a última chance dele ter certeza se era gay ou não, e que se perdesse, iria ficar com o Chuck. Por isso eles tem faltado a escola.. Para ficarem juntos. Depois do xadrez, ele me procurou e perguntou quem vinha para a festa, e eu disse. E ele perguntou se poderia vir, e explicou o porque. E eu disse que sim, né. Não iria atrapalhar um romance... Desses. – explicou.
– Desculpa, gente, eu não queria estragar nada. – Nevel falou, respirando rápido, recuperando o fôlego pelo beijo. – é que nós tínhamos que matar aula para ficarmos juntos... E eu achei que eu não poderia ser... Sabe... Homosexual. Ai eu quis tentar a última vez, ficar com a Carly, mas eu descobri que não se pode negar quem você é. – disse, dando a mão para o Chuck.
– Porque você está vestido de pato, Chuck? – perguntei.
– Sam me disse que a festa era fantasia... E eu vim assim. Mas eu não quis voltar para casa e me trocar porque eu estava esperando por ele. – Chuck disse, olhando ternamente para Nevel.
– Bom, nós vamos voltar para a festa... Se vocês quiserem privacidade... Subindo as escadas, terceira porta a direita. – Gibby explicou, sinalizando a escada.
Eles assentiram. Sam e Freddie terminaram a xícara de café e nós quatro saímos. Quando voltamos para o deque, tocava “Teenage Dream”, da Katy Perry e eu tornei a dançar com Gibby.
– Desculpe por cortar o nosso clima. – falei. – eu só queria ajudá-los, porque os dois estavam bêbados e provavelmente iriam fazer uma besteir... – ele me calou botando seu dedo indicador nos meus lábios.
– Diga: Quem você iria escolher...? – ele disse, se aproximando, sussurrando em meu ouvido.
– Você é muito convencido. – brinquei, passando as mãos no peitoral dele. – o Nevel é gay, então não me resta muita alternativa...
– Tá, e se ele não fosse gay? – perguntou, botando uma mecha de cabelo atrás da minha orelha, e olhando fixamente para os meus olhos.
– Você. – eu disse, sem rodeios. No exato momento, tocou “A Thousand Years” da Christina Perri. E ele se aproximou mais. E suas mãos foram para minha cintura. E as minhas foram para a sua nuca. E começamos a nos mover lentamente, em uma tentativa de dançar, sem muito sucesso. E ai ele me beijou. Foi um beijo lento, como a música. Foi doce, e sensível. Foi tão perfeito... Quando me dei conta, já tinham passado duas músicas, e só ai nos afastamos. Agora, tocava “Turn Up The Volume”, com uma batida super eletrônica. E nós começamos a dançar loucamente, e a rir. E os garçons reapareceram. E a gente bebeu mais. Não eram mais os coquetéis. Era algo bem mais forte. Só o cheiro já fazia as narinas arderem... Era algo muito louco!
– Uhuuuuuuuuuuuul! – eu exclamei, levantando o copo para o alto. Todos dançavam, exatamente no compasso da música. Ai se formou uma roda. As pessoas se alternavam para ir para o meio e fazerem o que sabiam. Várias pessoas foram antes de eu reparar um patinho dançando no meio da festa. Era Chuck, e dançava feito o “Galinho Chicken Little”, e vou confessar, ele mandava muito bem! Em seguida, foi a vez de Freddie. Ele arrasou com um “Break” maluco. Depois foi a Sam, que requebrou, e depois se apoiou em Freddie. É, eles estavam bêbados de novo. Ignorei esse fato, afinal, o que eles poderiam fazer de tão mal? Cada vez as coisas rodavam mais.
– Nossa, como eu to suado! – Gibby disse. Eu resolvi tirar minha jaqueta. E meu salto. – Hahahaha, melhor assim! Vem cá! – falou, e me puxou tão forte que eu nem tive como fugir. Ele me agarrou e nós nos beijamos mais loucamente. Começou “Turn Me On”, da Nick Minaj. Adoro as músicas dela! O que...? Não, eu sempre achei ela muito artificial... Ah, e daí?! Bebi mais um pouco, e quando eu reparei, estava tocando “Tonight (I’m f**kin’ you)”, do Enrique Inglesias. E eu, meio que automaticamente comecei a literalmente me esfregar em Gibby.
E ele dançava.
E eu bebia.
E a gente se beijava.
Que calor!
E tudo rodava.
E todos dançavam.
E eu bebia mais.
Será que sou eu, ou estávamos numa frigideira ou algo assim?
– Quer subir? – ele perguntou, se referindo ao quarto. Ele queria...? Deus, que calor. Eu estava pingando. Tirei minhas meias, finalmente.
– Como assim? – perguntei, fingindo ser inocente. Mas eu sabia do que ele estava falando.
– Ah, você sabe. – Gibby falou, dando um sorriso malicioso. Eu sorri de volta e eu o beijei. E foi o suficiente. Ele pegou a minha mão e me puxou para as escadas. Eu sentia palpitações. Mas não eram regiões normais de se palpitar. Meu Deus, eu queria. Eu realmente queria... E parece que a gente ia.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
u.u Fofis? Hot? Vocês não leram nada kkkkkkk'
Não tenho nenhum aviso, exceto que eu queria agradecer pelos OITO REVIEWS no capítulo passado... E... O PRÓXIMO SE CHAMARÁ HOLD IT AGAINST ME. Os espertos já saberão sobre o que se trata. E os mais espertos saberão de QUEM se trata.
Sem mais, te vejo nos reviews e no próximo capítulo!
Xoxo!