Música do capítulo: /http://letras.mus.br/vampire-diares/1748214/traducao.html

            Estou deitada na cama, não sei bem se deitada é a palavra certa. Mas é por aí. Procuro a droga do travesseiro, e acabo o encontrando no chão, acho que ele caiu enquanto eu socava a cama.

            Enfio a onta do travesseiro na minha cama, e começo a grita, chutar a cama e arrancar a colcha de cama.

            Ouço uma batida na porta, acho que é Cato. Eu tiro o travesseiro de dentro da minha boca, e pergunto:

             -Quem é?

             Ninguém respone, então me lembro da avox que iria trazer meu jantar. Chuto o que era meu lençol, por que agora ele está todo rasgado.

              Abro a porta, e a avox olha para mim comos olhos esbugalhados, eu rolo os olhos. Ela deixa o carriinho com o jantar perto da minha cama e começa a juntar tudo que eu joguei no chão.

              -Não precisa, eu faço isso depois.- Digo.

              Ela olha desconfiada para mim, mas depois só acena e sai do quarto. Eu sento na beirada da cama, e vejo o que é o jantar. Sopa, ervilhas, feijão arroz, frango, e suco.  Eu como sem problemas, depois coloco o carrinho do lado da parede. De algum lugar desconhecido, eu tiro coragem para arrumar meu quarto.

              Pego tudo o que rasguei e coloco no lixo. Coloco a colcha de volta e enfio os travesseiros na fronha e etc...

              Decido ir tomar banho, encontro uma máquinazinha que lhe dá o cheiro que você quer. Programo para eu ficar com cheiro de rosas, eu acho.

              Pentei meu cabelo, e faço um coque nele, acho uma camisola de seda reta, visto-a e mim encolho na cama.

             Ouço uma batida na porta, e tiro minha cabeça de debaixo do lençol. São 02:30 da manhã.

             Rastejo para fora da cama, e pego um hobe transparente.. Acho a maçaneta e giro-a. Deparo-me com um jovem loiro, mim encarando.

             -O que você quer aqui?, pergunto.

             -Ver você- ele com certeza tá vendo meus olhos inchados.

             -Não pode esperar até amanhã?, pergunto irritada.

             -Você sabe que não.

             Sei que ele não está sendo irônico, está apenas sendo aquele Cato que eu conheci à 7 anos atrás. MInha garganta começa a formigar, sei que vou chorar. Então Cato fa algo que mim surpeende.

              Ele entra no quarto, mim puxa pelo braço e mim abraça. Com uma mão na minha cintura e outra e outra afagando meu cabelo. E envolvo meu braço nos seus ombros e começo a soluçar, e a enxarcar a camisa de Cato.

              Ele mim leva par cama, eu estou encolhida e ele fica de joelhos. Ainda mi abraçando, embora eu esteja agarrando seu toráx e ouvindo seu batimentos, por que ele é grande e eu sou de certa forma pequena.

              -Calma, calma, por que você tá assim?, ele sussurra no meu ouvido. Eu não respondo nada, a não ser que soluços contem.

              -Vai ficar tudo bem. Eu prometo, eu prometo minha bonequinha.

              Meu coração para, minha respiração, meu pensamento, tudo para.

              Mim afasto do seu abraço, e ele olha para mim arrependido. Eu sorrio, ele fica aliviado. Abraço-o novamente, e ele mim aperta mais forte. Poderia ficar assim para sempre, se não fosse uma coisa. A arena.

              Enobaria invade o quarto.

              -O que diabos está acontecendo aqui?, ela grita ao mim ver abraçada com Cato.