The 17th Hunger Games escrita por DowneyEvans


Capítulo 9
O Banho de Sangue


Notas iniciais do capítulo

Eaê pessoas? Então né, fim das férias, tristeza total... Então eu tô postando o capítulo do tão esperado Banho de Sangue para vocês! êeee pelo menos uma coisa feliz tem que acontecer por aqui... Mas então, depois me digam o que acharam das coisas que a Sarah fez nesse Cap, haha.



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A Cornucópia à minha frente. Armas, mochilas, suprimentos.

60, 59, 58, 57, 56, 55...

Eu estava na ponta.  Apenas o garoto do 6 à minha esquerda, e a garotinha do 12 à minha direita.

50, 49, 48, 47, 46, 45...

A Arena dessa vez era um tipo de floresta. Uma floresta úmida, quente e cheia de plantas molhadas e gosmentas. Eu reconheço esse tipo de mata. É o que geralmente predomina em áreas perto da praia. Vai ser fácil se esconder aqui, mas também de tropeçar em alguma dessas folhas e raízes úmidas.

35, 34, 33, 32, 31, 30...

Estou na ponta esquerda do semicírculo, será mais fácil de escapar para mim. Olhei em volta, procurei por alguém, Luna estava a 3 tributos à minha direita, Pomeline bem longe, no meio, concentrada no garoto do 11, que parece que será sua primeira vítima.

 Baron estava na outra ponta do semicírculo. Fizeram uma tremenda sacanagem com a gente, as espadas se encontravam em sua frente, e as lanças estavam próximas a mim.

25, 24, 23, 22, 21, 20...

Todos estavam superconcentrados, olhando em todas as direções possíveis, tentando encontrar um lugar para se afugentar. Alguns haviam se virado na plataforma, prontos para correr em direção à floresta, outros de olho nas armas. Ninguém prestando atenção em mim.

15, 14, 13... Eu preciso chamar a atenção, preciso! 12, 11, 10... Eu vou morrer agora, e de qualquer forma quero marcar presença, não importa como.

Tive uma ideia.

Não é permitido sair da plataforma antes do sinal, mas não tem nenhuma regra que nos proíbe de falar enquanto isso.

- HEY POMELINE!! – acenei com um sorriso enorme e alguns dos outros tributos olharam surpresos em minha direção, menos Pomeline, que me olhava com ódio, e Silver, que de longe fixou os olhos na minha boca, acho que se perguntando qual seria o meu problema.

5, 4, 3...

Ela continuava me olhando, então eu falei:

- Boa sorte, 2.

O gongo soou.

Corri em disparada. Todos saíram correndo feito loucos, e eu poderia muito bem escapar pra floresta, ao meu lado, mas...

Eu preciso fazer algo com que se lembrem de mim.

Então eu parei. Observei cada um correndo em suas direções pensando no que fazer. Olhei em direção a Baron, ele disputava uma lança violentamente com o garoto do 10, até que Baron conseguiu a lança e com o outro garoto deitado no chão, a encravou bem no estômago com um tamanho ódio que o fazia até borbulhar pela boca. Ele pareceu procurar por algo, ou alguém, mas logo depois saiu correndo em direção à mata com sua lança ensanguentada.

Filho da mãe!!

Como eu fui tão estúpida!! Ele sempre dizia ser fraco para me enganar, para eu não suspeitar dele!! Eu já devia ter imaginado!! Como eu não pensei nisso depois de ele ter tirado 9 na Sessão Particular??

Eu aqui igual a uma trouxa com pena dele, achando que poderia ter morrido agora... E aquela coisa de ‘’ultima pessoa que vou beijar’’??

Esquece o Baron.

                Eles queriam que eu fosse diferente não é?? Não queriam?? Então eu tenho de fazer alguma loucura que custe a minha vida.

Eu vou marcar presença nessa arena hoje.

Não demorou muito tempo, acho que nem 3 segundos, eu já voltei à realidade e voltei a correr. Parei novamente, bem ao lado de uma mochila. Nenhum dos Carreiristas estava nem aí pra mim, estavam distraídos demais matando os pobres coitados que estavam no meio e não conseguiram fugir.

Canhões e mais canhões soando.

Eu estava na ponta, longe dos outros, deveria agradecer a oportunidade...

Mas...

- HEY WADE!! –gritei sem pensar um segundo sequer antes

O garoto levantou olhar em minha direção, sua expressão era sanguinária. Seu rosto respingado com o sangue da garota que ele acabara de desencravar o machado do peito para poder jogar em mim.

Estou perdida.

Mas mesmo assim...

- DUVIDO QUE VOCÊ ACERTA AQUI ÓH!! BEM AQUI SE VOCÊ HOMEM O BASTANTE!! –berrei sorrindo e dando um tapa na minha coxa.

Eu nem sei mais o que estou fazendo.

Ou melhor, sei sim o que eu quero.

No momento em que parecia que ele ia jogar, Dixie apareceu em seu lado, correndo ferozmente em minha direção arremessando facas e mais facas que fiz um esforço tremendo para desviar. Russell também começou a correr para cá, e Pomeline de longe atirava flechas. Quando percebi que eles já estavam muito perto, que já havia conseguido a ‘’atenção’’ que queria, meus pés finalmente começaram a se mover rapidamente, mas eu não poderia sair de mãos abanando, precisava de pelo menos algum suprimento!!

Olhei para o lado e me lembrei que havia uma mochila bem ali, então não pensei duas vezes em jogá-la nas costas, gritar um  ‘’Ui, fraquinho!’’ e começar a correr. Uma faca passou de raspão em meu braço, acertando em cheio as costas da frágil menininha do 12. Ai. Dixie estava mais perto. Se eu não tivesse me jogado no chão e saído rolando, outra teria me acertado e me matado, como acontecera com a 12.

Me levantei rapidamente e voltei a correr como se não houvesse amanhã até que entrei floresta adentro e nem me atrevi a olhar pra trás, só vi uma flecha voando e parando no chão à minha direita. Meio que por impulso – ou idiotice – eu parei e me virei. Não havia ninguém ali, onde eu pude ver. Parece que Pomeline jogou essa flecha mais pra trás e já deve ter desistido de mim, ou encontrado alguém mais fraco no caminho, cujo eu não percebi.

Por via das dúvidas, peguei a flecha, a finquei na mochila, e tornei a correr. Não sei porque diabos eu peguei aquilo, mas eu sei lá, agora ela teria uma flecha a menos.

Como eu previ, essa floresta é uma droga para correr, há várias árvores perto demais umas das outras, o chão é úmido, cheio de raízes e folhas nojentas e molhadas que batem até quase meu joelho, e além do mais ainda tem uns galhos e folhas gosmentas que surgem do ALÉM e ficam batendo na minha cara!

Mas isso tudo não fez diferença, eu corri feito louca para sabe-se lá onde por um bom tempo. Um vulto passou na minha esquerda, fazendo os galhos e as folhas se mexerem, e eu, sem nem hesitar, corri com tudo pra direita, batendo em tudo pela frente, mas sem parar. Corri tanto que cheguei a pensar que até saí da Arena. Não, isso não seria possível, nem que eu tentasse... Mas o que importa é que eu não parei até chegar à um ponto bem afastado, até eu me sentir segura. ‘’Segura’’, palavra mais tosca para se tratar de uma pessoa que está na Arena...  Acho que o certo seria ‘’longe o bastante das demais almas penadas presentes aqui’’.

Assim que parei, me certifiquei mais uma vez se não tinha nenhuma companhia indesejada, então só assim eu comecei a procura por um lugar ‘’seguro’’ para ficar. Foi aí que a minha estatura pela primeira vez na vida me ajudou em alguma coisa.  Depois de analisar bem o lugar, eu concluí que as plantas gosmentas do chão, apesar de me atrapalharem a correr, me escondiam perfeitamente. Então, eu me sentei no chão, me escorando no tronco de uma árvore grande e grossa, e tampei as minhas pernas com algumas folhas, que se camuflaram perfeitamente de acordo com o tom da minha calça. Minha jaqueta já ajudava, era escura como o tronco do qual eu estava apoiada, e eu estava exatamente embaixo de um galho enorme, que com suas folhas gosmentas e caídas tampavam meu rosto. Perfeito! Pelo menos eu estava escondida.

Então, depois de muita correria e desespero, eu parei para respirar. Eu estava exausta. Na minha cabeça não se passava nada a não ser me distanciar de todos, mas agora que eu estou mais calma, comecei a pensar. Na verdade, a refletir tudo o que acontecera hoje.

EU CONSEGUI!!! AI CARALHO EU CONSEGUI FAZER TODOS ME PERCEBEREM, EU NEM ACREDITO NISSO!! Definitivamente eu NÃO vou ser só mais uma nessa Arena. Não vou... Pelo Lenny...

Baron!! O que posso dizer dele... Bom, apesar de eu querer xingá-lo com todos os palavrões que eu conheço pelas próximas dez gerações, eu tenho que admitir que ele é muito esperto. Afinal, porque alguém teria uma amizade dentro da Arena?? Somos todos concorrentes, estamos lutando uns contra os outros pelas nossas próprias vidas, e ele não quis que eu o matasse, por isso me enganou dizendo ser fraco, pra eu sentir pena, e... Argh!! Ele também quer sobreviver, não devo culpá-lo por mentir, foi estratégia!!

É, eu poderia muito bem ficar aqui o dia inteiro mostrando pra Panem todo o meu vocabulário de palavras de baixo calão, mas preferi pensar nos meus outros concorrentes – lê-se carreiristas.

Caramba, eu pensei que eles fossem me perseguir pra valer, eles praticamente nem ligaram pra mim no Banho de Sangue... Afinal, tinham outros bem mais fracos e fáceis de matar ali... AH NÃO! NÃO NÃO, NÃO !! Acabo de me tocar que os ajudei a matar a menina do 12!! Foi com a minha ignorância, querendo que eles olhassem para mim, que nem liguei para qualquer um que estivesse por perto, na hora meus pensamentos eram como ‘’Eles que se danem, tudo o que importa aqui agora sou eu!’’. Meu Deus eu me sinto tão ruim, não, péssima!! Um lixo!! Culpa da minha estupidez... Mas e daí?? Mesmo sendo uma garotinha fraca, ela era uma das concorrências também, eu deveria estar feliz por mais um que se foi... Ou eu tenho que me acostumar com a ideia, pelo menos...

Mas voltando aos Carreiristas, acabo de me tocar que estou com uma flecha de Pomeline fincada na minha mochila. Droga! Todos eles estavam armados, eu não peguei um nada sequer!! Mas aí eu me toquei novamente que eu tinha uma mochila, e suprimentos.

Mais que depressa, peguei a mochila ao meu lado e comecei a vasculhar, eu não havia aberto ela nenhuma vez desde que a peguei, saí correndo e não parei mais. Até quando catei a flecha do chão, eu nem gastei tempo abrindo o zíper, apenas a finquei na parte da frente, o que não foi nada trabalhoso, já que ela estava mais afiada do que tudo...

Joguei a flecha pro lado e enfiei a mão na mochila. Dentro eu encontrei os seguintes itens: um pacote de biscoitos; uma corda; uma caixinha de fósforos; um vidrinho de água oxigenada; um kit com tiras de gaze e algodão; um rolo de esparadrapo; um rolo de fita isolante; e uma garrafa térmica de uns 2 litros totalmente vazia.

Droga! Sem água? Eu estou exausta e ainda tenho de ficar andando por aí procurando por um riacho para encher a bendita! É tão trabalhoso assim encher uma garrafa? Quero dizer, eu já me cansei muito para chegar até aqui, agora teria que me arriscar mais uma vez para encontrar água?? Aff, só me faltava essa, morrer na Arena de SEDE!

Mas é claro que eu nem ousaria a me levantar daqui para ir procurar algo do qual eu não faço a mínima ideia de onde encontrar. Tipo, eu já apostei na sorte o bastante por hoje, não me arriscaria sair daqui mais. Não tão cedo.

E além do mais, essas folhas sobre meu rosto estão cobertas por gotículas que me parecem aquele orvalho que fica sobre as plantas de manhã. Seria seguro tomá-las? Seria água mesmo, ou alguma substância venenosa? Bom, não sei, mas no aperto a gente bebe até xixi...

Acho que não deveria me preocupar tanto assim com esses ‘’pequenos detalhes’’. Prefiro chamar assim pra não perder a esperança e a sanidade... Mas eu acho que devo mesmo agradecer pelas coisas que consegui, não foram todos que arranjaram suprimento. Olha só pra isso! Uma mina de ouro! Consegui primeiros socorros! Pelo menos terei algo para me tratar se for atacada, já que, eu não possuo nenhuma arma...

Minha satisfação baixou um pouco o nível quando me relembrei deste outro ‘’pequeno detalhe’’. Poxa, eu treinei tanto e agora não tenho nem um nada para me defender! Tem essa flecha solitária, mas que sem arco não funciona...

Suspirei e tornei a guardar meus materiais de trabalho na mochila, mas aí eu esperei meu dedo em alguma coisa pontuda.

- Ai! – retirei o dedo da bolsa e o levei à boca. Algo havia o perfurado. Não. Não pode ser! Será que eu tenho toda essa sorte assim??

Comecei a vasculhar novamente e não encontrava nada!  Como isso era possível?! Procurei em todos os pequenos bolsos e nada! Já estava começando a achar que tinha ficado louca de vez, e o sangue que saiu do meu dedo era uma miragem, mas aí sem querer, eu passei o dedo em uma abertura no fundo da mochila, que logo percebi ser um compartimento.

Abri o pequeno bolso e não pude contentar o enorme sorriso que surgiu na minha boca. Não pode ser! Não acredito na sorte que tenho... Ora, ora... Um estojo de uma dúzia de ‘’faquinhas de manteiga’’

Eu realmente não consigo compreender se isso foi só sorte ou foi a maior cagada de todos os tempos... Mas quem liga! Eu tenho faquinhas de manteiga!!

Bom, não são espadas, mas pelo menos são facas, são semelhantes... Pior se eu tivesse pegado um arco e flechas ou algo do tipo, que eu não sei manusear. Facas são bem fáceis e podem ser muito úteis, por exemplo, para caçar.

Sim, terei de caçar. Não faço a mínima de como fazer isso, mas terei. Os biscoitos não durarão para sempre e eu não quero que a causa da minha morte seja fome... Que seja algo emocionante, tipo uma machadada na cabeça... Pelo menos assim eu manteria minha dignidade...

Sei que preciso sair à procura de água, ir caçar, mas agora não. Por hoje já chega. Estou muito cansada, e tudo o que me resta é esperar. Pelo menos até amanhã, no máximo, aí eu já vou estar de pé e atenta, mas essa tarde eu quero descansar.

Depois de guardar tudo na mochila novamente e prender metade das facas no meu cinto [n/autora: mano, lembrei do cinto de utilidades do Batman agora kkkk], decidi que precisava dar um jeito naquela mochila. É sério, a bendita era cor-de-rosa, muito escandalosa, alguém poderia me achar com aquilo a mostra.

Então, eu usei um pouco da terra molhada para cobri-la e também joguei algumas folhas sobre ela. Legal, estava em um tom de merda, perfeito.

Após terminar tudo o que tinha para fazer por hoje, retirei o batonzinho esquecido do meu bolso. Peguei a tampa para me olhar no pequeno espelhinho, por pura curiosidade. Descabelada como sempre, Pensei.

Retoquei o batom – não, eu não me esqueceria disso tão cedo – e passei o resto da tarde quieta, mas atenta, segurando com firmeza uma das facas em minha mão, caso aconteça um encontro indesejado. Durante esse tempo, mais 2 canhões soaram e eu comi 2 biscoitos. Estava tudo muito quieto. Quando a noite já foi chegando, comecei a cochilar, mas uma música me despertou. Levei um susto, mas logo me dei conta de que era o hino de Panem. É agora que saberei quantas e quais pessoas morreram hoje.

Enquanto o hino foi tocando, os rostos foram aparecendo no céu, e eu não sei porque, comecei a ficar tensa. Os mortos do primeiro dia foram:

-Garota D3

-Garoto D3 (Distrito 3: desclassificado)

-Garota D6

-Garoto D7

-Garota D9

-Garoto D10 (pelas mãos de Baron...)

-Garota D11

-Garoto D11 (Distrito 11: desclassificado)

-Garota D12...

-Garoto D12 (Distrito 12: desclassificado)

O hino parou de tocar e meus ouvidos se encheram de silencio novamente. Quer dizer então que 10 morreram só no primeiro dia e que ainda restam 14 de nós. Quer dizer então que os Distritos 3, 11,e 12 com certeza não vencerão. Quer dizer então que todos aqueles idiotas do 1 e 2 ainda estão vivos. Quer dizer então que as minhas ‘’conhecidas’’ do 5 e 7 também. Quer dizer então que Baron ainda está jogando.

Não sei porque mas fiquei um pouco mais aliviada por isso, quero dizer, pelo Baron ainda estar vivo. Eu sei que deveria estar morrendo de raiva dele, mas é que... Eu também não faço ideia. Pode ser pelo fato de ele ter sido o meu único amigo, ou, porque de alguma forma eu quero que ele retorne para o Distrito, salvar a tal de Jennifer... Mas isso está errado! Não posso querer o bem de outro tributo, estou aqui para matar ou morrer, isso é fato! Se a garota do 12 levou uma facada nas costas por minha culpa, melhor pra mim, eu me livrei de mais um tributo, indiretamente. Mas se tem uma coisa que eu não aguentaria fazer é matar Baron. Não, isso, eu nunca seria capaz! Não seria capaz de matar ninguém aqui, já entrei na Arena com isso em mente, que mataria só em minha defesa, mas infelizmente é o que terei de fazer. Mas Baron não. Eu não sei ele, mas eu vou cumprir a nossa promessa. Mesmo porque se eu o matar, terei de me matar logo em seguida, esse era o trato não é? Vingar a morte do outro.

Mentalmente eu anotei quem foram os mortos de hoje, sendo assim, pude concluir que os vivos até agora são:

-Garota D1 (Dixie)

-Garoto D1 (Russell)

-Garota D2 (Pomeline)

-Garoto D2 (Wade)

-Garota D4 (Eu)

-Garoto D4 (Baron)

-Garota D5 (Silver)

-Garoto D5

-Garoto D6

-Garota D7 (Luna)

-Garota D8

-Garoto D8

-Garoto D9

-Garota D10

Fechei meus olhos e suspirei.

Eu sobrevivi ao primeiro dia.

*****

Esse desenho da Sarah foi a minha amiga que fez, a Carol *obrigada Carol* e eu sei que a roupa não ficou muito parecida com a  que eu descrevi e tals... Mas é que ela desenhou isso à mil anos (tanto é que tá na folha do fichário do ano passado dela, OMG) Mas eu acho que ficou bem legal e eu ia postar no capítulo passado mas eu tinha esquecido :x

~O cabelo da Sarah é mais cheio do que isso u-u


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Notas finais do capítulo

Aêe Sarah!!
Tipo, eu nem sei que tipo de floresta é essa e se ela existe, eu tava meio doida quando eu escrevi kk Mas então, um dia eu tava fazendo as atividades online do meu cursinho de inglês e eu achei essa foto aqui que até que combina um pouco com a arena, o que vocês acham?
http://ec2-107-22-146-198.compute-1.amazonaws.com/NumberOne.ELearning.Administration.DataProvider/Media/Images/1388.jpg



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