My Hero. My Light. escrita por Ankoku Mayoi


Capítulo 15
O verdadeiro propósito.


Notas iniciais do capítulo

Ooooi! Bem, aqui está mais um capítulo pra vocês. Sim, eu prometi ele há duas semanas pra vocês mas perdi o meu controle e consegui ele de volta ontem, e bem, venho escrevendo esse capítulo pra vocês às pressas. Desculpem a demora, e a partir de agora vou passar a não prometer nada porque sempre quebro essas promessas dlçjqwffjq
SEGUNDAMENTE: por favor, quem estiver no tempo livre, podem tweetar lá: "@Marvel_Hero_sqn trás o Steve de volta" KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
BEM, VAMOS PRA MELHOR PARTE:
LDJWLFJJÇWQJFÇLWJF VOCÊS QUE DEIXARAM UMA RECOMENDAÇÃO SOCORRO VOCÊS ♥333333 EDMAYRA MCHALE, ANGEL HUNTER, THAYS S E MINHA LINDA AMIGA BLOODY MARY ♥33333333333 ÇLDQJFÇLJQJFQJWFQW MEU DEUS! MUITO OBRIGADA! MUITO OBRIGADA A VOCÊS TAMBÉM QUE SEMPRE FALAM COMIGO NO TWITTER! ESSE CAPÍTULO É PRA VOCÊS SUAS LINDAS ♥ ♥ FICO SURTANTEMENTE FELIZ DE VER QUE VOCÊS GOSTAM TANTO DE MHL AO PONTO DE MANDAR UMA RECOMENDAÇÃO ♥ ESPERO NÃO DECEPCIONAR NENHUMA DE VOCÊS! TODAS VOCÊS LEITORAS! Muito obrigada por me acompanharem até aqui.
Bem, vamos logo ao capítulo, espero que gostem!



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— Coronel Phillips. — Steve se aproximou em passos decididos do coronel, ao chegar à barraca. Déborah o seguiu ficando um pouco mais atrás, observando o que ele iria fazer enquanto algumas gotas que estavam sobre seu rosto devido a chuva que escorriam por seu queixo.

— Ora vejam só, o homem estrela, qual é o seu plano hoje? — perguntou o Phillips usando leve tom de ironia.

— Preciso da lista de baixa de Azzano. — ele continuou com o tom firme, mas mesmo assim, respeitoso a seu superior e com os braços cada um do lado do corpo, retos.

— Não recebo ordens de você. — o coronel retrucou.

— Só preciso de um nome: Sargento James Barnes da 107°.

O coronel voltou seu olhar para a Agente Grey quando ouviu aquelas palavras, tendo uma ideia do que tinha ocorrido. Ou melhor, do que ela tinha contado ao “queridinho da América”. Na opinião do Phillips, aquele homem à sua frente não era considerado um verdadeiro soldado, mas apenas um modo de propaganda americano. Ele não lhe era útil em batalha. Se perguntava às vezes se a doutora ou agente Grey também estava cumprindo o dever que tinha lhe sido dado: recriar o soro do projeto renascimento novamente, para que ele finalmente tivesse o exército que tanto almejara, mas, pelo que parecia, algo estava impedindo-a de fazê-lo. E ele estava já sabia o que era.

O superior apontou com a caneta em direção da Grey, com seu olhar ainda preso nela.

— Nós temos que ter uma conversinha que você não vai gostar. — ele disse sério, fazendo Déborah respirar fundo por um momento e assentir.

— Por favor, me diga se ele está vivo. — Steve desviou a atenção do coronal novamente si. — B. A. R.--

— Eu sei soletrar. — Phillips o cortou frio e olhou para o Rogers por um momento, sua expressão não estava tão clara, mas obviamente era possível observar a aflição, assim como uma faísca de esperança do que poderia ter acontecido com seu amigo. Ele se levantou da cadeira onde estava sentado com alguns papéis em mãos, ficando de costas para Déborah e Steve que ainda esperavam por uma resposta. — Não quero nem me lembrar de quantas cartas de pêsames eu assinei hoje. — ele contou fazendo Déborah apertar os lábios em uma linha reta. — Mas o nome me soa familiar. — o coronel virou-se de modo que ficasse de frente para Steve. — Sinto muito.

A expressão de Steve se tornou meio perdida e discretamente abatida, pelo menos, foi isso que Debby notou ao voltar seu olhar para ele. Ela fitou a reação que aquelas palavras do Phillips o causariam, e então seu coração seu apertou.

Steve desviou seu olhar para um mapa que ficava ao lado, soltando a pergunta que rondavam por sua cabeça:

— Mas e os outros? Planejam uma missão de resgate? — ele perguntou parecendo estudar o mapa.

— Sim, se chama ganhar a guerra. — respondeu o Phillips fazendo Déborah transformar suas mãos em apertados punhos, ainda inconformada com aquele fato. Steve tirou seu olhar do mapa e encarou o coronel, internamente surpreso e também inconformado.

— Mas se sabe onde estão por que não mandam--

— Estão cinquenta quilômetros atrás das linhas de uns dos territórios mais fortificados de toda a Europa. — Phillips o cortou novamente aproximando-se do mapa e o analisando. — Perderíamos mais homens do que salvaríamos, mas eu não espero que você entenda porque você é um corista. — terminou voltando a encarar o Rogers.

Déborah revezou seu olhar entre os dois, com as sobrancelhas erguidas, estava quase lá...

— Eu acho que eu entendi muito bem. — Steve respondeu sério depois de passar algum tempo em silêncio, com a expressão apática, como se absolvesse aquelas palavras. Não era aquilo que ele realmente queria responder.

— Então vai entender fora daqui. Se li bem os cartazes, você tem que estar em outro lugar daqui a trinta minutos. — disse o Coronel indo em direção a uma mesa que ficava um pouco mais afastada, não dando mais atenção ao que o Rogers iria dizer.

Steve então voltou novamente seus olhos até o mapa, e o observou por um tempo. Se o coronel não ia tomar nenhuma atitude quanto a isso, bem, ele iria. Mesmo que isso significasse que depois, quando voltasse, ou melhor, se voltasse ele tivesse que se apresentar para a ação indisciplinar. Mas... Seria por uma boa causa.

— Sim, senhor. — ele disse, com esse pensamento rondando por sua cabeça enquanto ainda passava seus olhos pelo mapa. — Eu tenho. — Steve afirmou, caminhando em direção à saída da barraca em que estavam, fazendo um sorriso discreto ocupar os lábios de Debby.

Ela não perdeu tempo e o seguiu, não ligando novamente para o fato de que seria novamente molhada pela chuva.

~oOo~

— Steve! — Déborah exclamou ao vê-lo arrumar e depositar algumas coisas dentro de uma bolsa apressadamente ao entrar em outra barraca. — O que pretende fazer? Ir sozinho até a Áustria? Como quer fazer isso? Andando? — perguntou colocando-se a passos ligeiros do lado dele.

— Se for preciso... — ele tentou fechar a bolsa que carregava, voltando seu olhar para a Agente Grey por alguns segundos. — Acho que já está na hora de fazer um teste. — falou passando um casaco de couro pelos braços, referindo-se ao soro.

— Posso convocar outros soldados para ajudar! — ela insistiu. — Você não pode ir pra lá sozinho! — tentou novamente, mas parecia que ele não lhe dava ouvidos. — Steve!

— Quando você fizer isso pode ser tarde demais! — ele respondeu saindo da barraca a passos rápidos e impacientes. Ele não podia perder mais tempo.

— Steve! — Déborah o seguiu sentindo seus joelhos tremerem. Vê-lo agindo daquela forma, burlando regras para salvar alguém, agindo como se ainda houvesse esperança... Isso mexia com ela. E também só alimentava cada vez mais dentro de si que sim, realmente ainda havia esperança, como ela sempre acreditou. Debby sabia desde o primeiro momento em que soube do que tinha acontecido a 107°, e da atitude do Coronel quanto a isso, que Steve pensaria daquela maneira. Ela sabia que ele iria tomar uma atitude em relação àquilo, só precisava do incentivo certo. E bem, ela havia o dado a ele.

Steve jogou as bolsas improvisadas na traseira de um carro do exército juntamente com o seu escudo, e Déborah se pôs à sua frente enquanto ele o fazia. Não tinham muito tempo.

Steve encarou Debby e seus olhares se encontraram por alguns segundos, não precisam estar tão próximos para perceberem a determinação que havia no olhar de cada um.

— Debby... — Steve começou, e a pronuncia de seu apelido feita pelos lábios dele fez a nuca da Grey se arrepiar involuntariamente, esperando pelo que ele falaria a seguir. — Você disse que o meu proposito era maior que esse. — ele continuou a fitando e Déborah sentiu seu coração falhar uma batida em resposta, enquanto algo parecia brincar com as entranhas de seu estômago. Ela retribuiu ao olhar com as mãos suando, e sentindo-se meio idiota por todas essas sensações que Steve lhe causava. — Estava sendo sincera? — ele perguntou, em fim.

— Completamente. — ela respondeu com firmeza na voz, como se fosse para ele não ter nenhuma duvida quanto àquilo. Eles ainda se fitavam, estavam em um momento critico, mas... Aquelas sensações eram... Impossíveis de se evitar. — Eu confio no seu verdadeiro propósito, Steve. Eu confio em você. — Déborah reforçou sem se conter, e Steve sentiu uma onda maior de confiança tomar conta de si.

— Então tem que me deixar ir. — ele disse quebrando aquela conexão de olhares que havia sido criada entre eles indo até o banco do carro e sentando-se lá, pronto para rodar a chave de ignição.

— Eu nunca disse que iria impedi-lo. — Debby correu até a lateral de onde Steve se encontrava, e, para tentar não fazê-lo ainda ir embora, colocou sua mão sobre a dele que estava depositada no volante, fazendo uma pequena sensação de dormência subir por seu braço ao notar a atitude que tinha tido e suas pernas bambares por alguns milésimos.

Era... tão... quente.

Steve virou seu rosto na direção de Déborah, e respirou ainda mais agitado ao sentir aquela mesma dormência tomar conta de sua mão, ação que fez a Grey sentir arrepios ao momento em que a respiração quente dele entrou em contato com seu rosto, e o seu aroma natural adentrou por seu nariz.

Céus...

— Na verdade, eu posso fazer melhor que isso. — ela contou depois de um tempo como se acordasse de um devaneio, ao ver que ele esperava por suas palavras, tentando não gaguejar. Não era momento pra isso, eles tinham uma missão a cumprir. — Pronto para voar, Capitão?

~oOo~

— Howard! — a Agente Grey gritou, tirando a atenção do Stark que lia alguns papéis concentrado. — Preciso de sua ajuda. — ela ficou de frente a ele, e Howard pôde observar Gisele atrás dela, só que mais ofegante. — O Capitão já está esperando lá fora.

— Está se referindo àquilo que combinamos antes? — ele indagou pondo-se de pé.

— Exatamente. Prepare o seu avião. — ela mandou assentindo com a cabeça. — A agente Blood será sua copiloto, já falei com ela a respeito disso não é? — Debby virou-se para Gisele, e a mesma assentiu com a cabeça mesmo que relutante.

Depois daquela sua conversa com a Agente Grey, esta tivera um plano. Mostraria a Steve o que estava acontecendo, e, como segundo suas próprias palavras “o conhecia muito bem”, Déborah sabia qual seria sua atitude em relação à situação: ele iria resgatar quem quer que fosse, principalmente se seu melhor amigo estivesse envolvido. Exatamente o que ela mesma queria fazer, só que sozinha. Gisele não concordava com aquilo, achava que seria loucura ir sem reforços. Então, Déborah arrumou um jeito de induzir o Capitão na situação. Antes disso, ela já havia procurado Howard para explicar tudo que iria acontecer, e claro, ele tinha concordado. Não precisam de mais explicações no momento, apenas agir.

— Vamos! — exclamou a Grey agitada. — Não podemos perder mais tempo!

— Ela está assim por culpa do Estrelinha? — Stark disse, pegando um sobretudo às pressas e o vestindo enquanto sorria levemente debochado. Entretanto, Déborah já havia saído do recinto e apenas restavam ele e Gisele.

Blood inclinou o corpo para o lado para então fitar Howard com as mãos depositadas em sua cintura.

— Dessa vez não, senhor Stark. — Gisele respondeu, sorrindo pelo canto dos lábios, orgulhosa da Grey. — Dessa vez não.

~oOo~

— A H.I.D.R.A. fica em Krausberg. — Déborah começou sem olhar para o mapa, sentada de frente para Steve. Ela não precisa, já conhecia aquele território muito bem. — Entre essas duas montanhas. — ela indicou com o dedo voltando-se para o mapa e em seguida de novo o Rogers. — É uma construção grande, que se assemelha bastante a uma fábrica. Não tem como errar. — explicou séria, examinando o mapa que estava em suas mãos.

Eles já estavam no avião, tinham arrumado tudo que era preciso às pressas, mas tinham conseguido. Gisele e Howard pilotavam, sendo a agente o copiloto do Stark. Debby e Steve estavam mais atrás planejando alguns detalhes.

— Vamos conseguir deixá-lo bem na porta! — avisou Howard.

— É só me deixar o mais perto possível. — respondeu Steve. — Vocês vão estar na maior encrenca quando pousar. — o soldado fitou Déborah.

— Ahnm... Acho que você também. — ela arqueou as sobrancelhas, sorrindo um pouco. Ela não iria pousar de volta na REC...

Não que Steve soubesse disso.

— Pra onde vou se alguém gritar comigo posso dar um tiro. — ele respondeu arrumando o paraquedas em seu corpo.

— Vão atirar em você também, Steve. — Grey respondeu, com um leve vinculo preocupado tomando conta de sua testa. — E quem disse que eu não posso fazer isso? — ela guardou o mapa.

— Déborah, você, atirar no Coronel? — Gisele inclinou a cabeça tirando sua atenção do piloto por um momento. — Acredito muito. — adicionou em tom de ironia, entretanto Debby não lhe deu atenção.

— Mas você tem isso. — Grey apontou com a cabeça para o escudo que estava ao lado de Steve de forma tímida.

— É, espero que sirva pra alguma coisa. — ele bateu no escudo e Debby esfregou suas mãos umas nas outras, sentindo aquele mesmo frio na barriga por estar frente a frente dele daquela forma. Poder observá-lo tão de perto, com aquele uniforme de soldado, os olhos azuis brilhando em esperança e confiança, espalhava uma sensação maravilhosa por seu corpo. Orgulho, talvez.

— Agente Grey. — Howard chamou inesperadamente, fazendo os olhos de todos irem em direção a ele pensando que algo tinha dado errado. — Se não estivermos com pressa, pensei em pararmos em Lucerne para degustar um fondue. — ele sugeriu em leve tom provocativo. Ele não estava falando sério, apenas queria provocá-los com suas indiretas de segundo sentido.

Gisele estreitou os olhos na direção do Stark e bateu seu cotovelo no braço dele sem tirar os olhos do céu à sua frente, apertando firme suas mãos na direção. Sabia que ele havia feito aquilo de proposito, típico dele.

Howard olhou para Gisele ao sentir aquele golpe em seu braço, com os lábios se repuxando em um sorriso que ocupava o canto de sua boca.

— Quieto, Stark. — Blood chiou baixo, para nem Déborah ou Steve pudessem escutar ainda sem olhar na direção do homem ao seu lado.

— Sinta-se convidada também, Agente Blood. — ele adicionou no mesmo tom, voltando a olhar para frente ainda sorrindo daquela mesma maneira. Gisele crispou os lábios, ignorando-o.

Enquanto isso, Déborah e Steve ainda se encaravam, esta mordendo o lábio inferior envergonhada com a intenção da atitude de Howard e com a cabeça levemente inclinada para baixo; ela sabia que o Stark apenas queria provocar Steve, conhecia muito bem à peça. E sabia também que ele tinha conhecimento de que ela não iria aterrissar junto dele ele.

— Howard é o melhor piloto civil que eu conheço. — ela tentou explicar, gesticulando com as mãos e não encarando Steve nos olhos. — E o único louco o suficiente pra entrar nesse espaço aéreo cladestinamente. Sorte nossa que ele está aqui. Mesmo que esteja precisando de ajuda para pilotar isso... — ela olhou para Gisele e a mesma sorriu de lado. Ela gostava do fato de que o Stark precisava de sua ajuda para alguma coisa.

— E vocês dois... Vocês... — Steve apontou para Howard e para Déborah à sua frente balançando os dedos freneticamente, meio nervoso com o que aquilo poderia significar. — Fondue...?

A reação da Agente Grey foi imediata: seu rosto tomou leves tons de rosa, enquanto ela apertava seus lábios e seus olhos se arregalavam um pouco com o que ela imaginou que se passava pela cabeça de Steve. Mas ela logo sorriu um pouco erguendo as sobrancelhas, achando graça.

Gisele não se aguentou e soltou uma breve risada inalada e sem som, gostando de assistir a cena que se passava atrás de si. Ela tinha que falar com esse tal Stév-- Steve, quando voltassem. Seria divertido.

— Acho que a senhorita Blood ficaria mais satisfeita com esse convite, Howard! — Déborah disse um pouco alto depois de um tempo em silêncio, sorrindo de lado por um momento pela sua resposta bem elaborada.

Ela voltou a encarar Steve ainda um pouco envergonhada. Gisele, com a intenção de acabar logo com aquele momento meio constrangedor, jogou para as mãos de Déborah um transponder, fazendo-a se lembrar de algo que quase tinha se esquecido.

— Ah, esse é o seu transponder. — Déborah colocou o objeto entre as mãos de Steve, entregando-o. — Acione-o quando estiver pronto para voltar e o sinal vai levar a Agente Blood e o Howard até você. — explicou tentando fazê-lo esquecer da cena anterior.

Steve ficou olhando o transponder por alguns segundos perguntando-se se aquilo realmente iria funcionar.

— Esse troço funciona mesmo? — perguntou dirigindo-se ao Stark passou a observá-lo por cima do ombro com o objetivo de poder escutá-lo melhor.

— Foi mais testado que você, amigo! — Howard respondeu enquanto Gisele apertava alguns botões do painel de controle, mas antes que pudesse adicionar mais alguma coisa, ele viu pelo canto do olho explosões acontecerem à sua frente de uma só vez fazendo-o voltar sua atenção para o caminho que seguia. Eles tinham sido descobertos.

Steve levantou-se do banco onde estava sentado se supetão pegando o escudo e indo em direção a porta do avião a abrindo, fazendo o barulho de tiros e explosões ficarem mais altos no local.

— Volte aqui! — exclamou Debby também pondo-se de pé. — Vamos levar você até lá dentro! — avisou, mas Steve não lhe deu ouvidos; ele não queria colocá-los mais em risco. Se ali já estavam sendo abordados por bombas e armas, ele nem queria pensar o que seria usado contra eles se aproximassem-se mais.

— Assim que eu me afastar virem e deem o fora daqui! — ele gritou para todos ouvirem por conta do barulho.

— Não pode me dar ordens! — Debby disse no mesmo tom, colocando-se ao lado dele. Steve virou sua cabeça em direção a ela por um instante, sorrindo.

— Claro que eu posso, — ela aprumou-se para pular. — sou um Capitão! — diante daquela fala, foi impossível Déborah conter um pequeno sorriso. E foi logo depois desse encontro de olhares e troca de sorrisos, que Steve pulou do avião, fazendo Déborah voltar a realidade.

Ela correu até o paraquedas mais próximo sem pensar suas vezes e o arrumou de forma segura do corpo. Não precisava de mais nada, já tinha seu armamento guardado na calça que usava.

Ela iria ajudar Steve.

Gisele ao notar o que ela estava fazendo, arregalou os olhos pensado no que a Agente Grey planeja.

DÉBORAH, O QUE VOCÊ VAI FAZER?! — gritou mais alto meio desesperada devido ao barulho que só aumentava.

— Você acha mesmo que eu ia deixá-lo ir sozinho?! — Déborah sorriu, correndo até a porta com as mãos postas uma de cada lado do corpo, pronta para pular.

VOCÊ ESTÁ LOUCA?! ELE É UM SUPERSOLDADO, VOCÊ NÃO! — Gisele argumentou aos gritos, e Howard apenas observou aquela cena sorrindo, tentando desviar o avião dos ataques.

— Vocês escutaram o Capitão. Deem a volta a saiam daqui. Já sabem quando devem ir atrás da gente. — Déborah olhou rapidamente para o lado com os cabelos cobrindo seu rosto devido ao vento, ainda sorrindo. — E Gisele, você está certa. — falou se dirigindo a Agente Blood. — Eu não sou um supersoldado, sou uma supersoldada.— ela piscou, aprumando os pés. — Degustem bem o fondue! — disse, para logo depois pegar o impulso e pular para fora do avião.

Não tinha mais volta, a partir de agora.

E ela não estava nem um pouquinho arrependida por fazê-lo.


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Notas finais do capítulo

MHL FEZ UM ANO! GENTE! UM ANO! Esse tempo passou tão rápido... (lembrando do hiatus filadaputa da fic né) eu lembro como se fosse hoje o dia em que eu mandei o capítulo um e dois pra Gigi (antes prólogo e capítulo um) e ela adorou a ideia! Foi por culpa dela que eu postei, e por culpa de vocês que eu continuou a postar! Muito obrigada por acompanharem isso tudo comigo ♥
Vocês são demais!
Enfim, o que falar sobre esse capítulo? Eu não sei! dqçljflçqw essa parte é com vocês!
EU TÔ MUITO FELIZ PORQUE MAAAAAANO CRIARAM OUTRA FIC ONDE A PRINCIPAL FICA COM O STEVE, E ELA É INSPIRADA EM MIM! DLÇWQJFQÇWJFQJ YES, SIR CAPTAIN! UH! Sou eu gente, assim como a Jessika em Lights In The Dark e Darkness in Paradise ♥
Meu twitter atual é:
@pervescaptain podem me seguir e falar o que quiser dçqljfçlq
e minha ask é:
ask.fm/pervesmcfly pra vocês perguntarem o que quiser
Bem, é isso, até a próxima!
AH! E qualquer erro, me avisem.