Suddenly Love escrita por 1dmyheart, paynemyw0rld


Capítulo 35
Chapter Thirty Three.


Notas iniciais do capítulo

hey gente
foi mal n postar esses dias
provas, provas...
to pirando
e
me sentindo um lixo
por outros motivos
mas enfim
vms a dedicatoria
minha diva pfta maravilhosa Bianca Gabriela que deixou uma recomendação linda...
e p thisziall q voltou a vir pra cá!!! love u sua pfta linda diva
esse eh só p vcs, sintam-se importantes, viu?!
Bjo, aproveitem



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Soph POV’s

Sei que não era pra eu me sentir assim, afinal, essa aposta é culpa minha, mas quando o vi beijando a tal menina da Starbucks, me senti rasgando em um milhão. Ou mais.

Tentei apressar um pouco o passo, mas sem que ele percebesse. Quando olhei com o canto dos olhos, ele não estava mais lá, e o pior: Ainda terei que ver a cara dele hoje, beijando umas mil garotas. Só tenho que botar o meu plano em ação e tá tudo bem, eu vou ganhar essa aposta.

Voltei até meu apartamento, e após alguns minutos, Justin estava lá.

– Cadê Bruna? – Perguntei, afinal, pensei que ela iria ficar aqui mais algum tempo, já que estava de lance com Justin e todo mundo gostou dela.

– Achou que você não queria mais ela não sua casa – Justin disse meio murcho.

– Argh – resmunguei, e sai, batendo na porta da frente. Uma velha atendeu. – Hm, a Bruna está?

– Psicopata! – Gritou a velha e fechou a porta. Ok, acho que ela não mora aqui.

Quando achei o apartamento de Bruna, fui logo entrando, sou sem educação.

– Oi pra você também – Ironizou, e riu. Sendo seguida por mim. – E ai?

– Ah, porque não tá lá em casa? – Perguntei, arqueando a sobrancelha.

– Porque, ah, sabe... – ficou meio vermelha – Pensei que já tava na hora de voltar. Afinal, até dormir lá, eu dormi.

– Mas você n... – Ia falar, quando seu celular tocou e ela o pegou desesperada.

– Um minuto – assenti, e vi seus olhos marejarem quando ouviu uma voz. Saiu de perto, e quando voltou, estava meio que, chorando. Tá, ela tava chorando pra caralho e tinha tentado lavar o rosto pra disfarçar. – Eu vou resolver uma coisa, mais tarde nos falamos.

Disse, fechou a porta sem trancar claro, e saiu com seu blazer.

Me levantei num pulo e pensei na possiblidade de ir atrás dela. Não, tenho coisa melhor na mente.

– JUSTIN! – Gritei, quando abri a porta e ele caiu pra trás do sofá.

– Minhas costas, sua puta! – Murmurou, passando as mãos nas costas.

– Também te amo, meu amor – falei irônica e ele riu – Não é pra rir. É pra rir atrás da Bruna. Anda!

– Mas oq... – Ele ia protestar, quando o joguei pra fora do apartamento.

– Meninos... tão idiotas – Suspirei e me taquei no sofá, de onde eu levei um pulo quando ouvi o grito de Niall. – Ninguém mandou ficar aí em baixo!

Ele torceu o cenho, e me olhou com uma cara diabólica. Cheguei pra trás, recuando, até que o senti me pegar pelas pernas, e me colocar em suas costas.

– Vingança! – Gritou, correndo pela casa.

– Niall, dá pra me soltar? – Perguntei, afobada, sentindo meu rosto afundar em suas costas.

– Não! – Falou, tropeçou no cobra de pelúcia que havia no meu quarto pra não deixar a porta bater, e caiu, e eu por fim, acabei caindo em cima dele. – Que merda.

– Amaciou minha queda – sorri de canto, e levantei, o ajudando a levantar também (n/a: aposto q acharam q eles iam se beijar né, tsc).

Justin POV’s

A porta da casa de Bruna estava entreaberta, ela provavelmente teria saído –não me diga, Justin-, senti um aperto tomar conta de mim, e acabei saindo desesperado do prédio.

– Pra onde Bruna foi? – Perguntei ao porteiro.

– Eu não posso lhe dar essa informação – Ele falou, mas quando viu que eu retirava dinheiro da carteira, brilhou os olhos, e sussurrou – Esquerda.

– Obrigado – Sorri desprezando-o e corri naquela direção. Era uma rua estreita, até parecia o corredor de uma casa. Nunca vim por aqui, sempre dizem que é mais perigoso.

Havia uma biblioteca apenas, aonde eu fui confiscar se Bruna tava lá, e havia uma ponte que dava de cara pra um lago, aonde ela também não estava. O lugar estava silencioso, até que ouvi um soluço sair de uma moita. Sério, Bu? Uma moita?

– Ei – agachei, ficando em frente á moita, e a abracei. Senti suas lágrimas molharem minha camisa, mas não me importei, desde que estivesse tudo bem com minha garota. Espera, eu disse minha? Balancei a cabeça de leve, afastando tais pensamentos e voltei minha concentração em Bruna – Se quiser falar, eu estou aqui.

Sorri, e ela assentiu.

– Obrigada, Justin. – Disse, e encarou o chão por um tempo antes de resolver se pronunciar – Meus pais querem botar Katness na adoção, e me proibiram de vê-la, alegando que sou má influencia pra ela – seus olhos voltaram a marejar – mas ela não pode ir pra lá. Eles não podem fazer isso. Se não querem cuidar dela, porque eu não posso?

– Eles não podem te proibir. Você foi na justiça ou coisa assim? – Ela negou – A gente vê isso, ok? Mas agora tenta descansar.

Seu celular tocou, e no visor aparecia “Katness”.

Seus olhos marejaram mais fortemente.

– Deixa que eu atendo. – Falei, sentindo-a assentir e enfiar sua cabeça em meu peito. – Alô?

Quem é? – Continha curiosidade de criança em sua voz. Seu sotaque de brasileira era fofo. Mas como ela havia aprendido inglês tão rápido?

– Justin, um amigo da sua irmã.

Ela riu meio sem humor.

Por um momento pensei que fosse Justin Bieber – arregalei os olhos. Esqueci desse detalhe, e se ela for minha fã?

Olhei pra Mel e ela assentiu, entendendo

– Ahn, na verdade sou eu.

Sério? Oh meu deus, porque ela não me contou? – E sua voz havia tido uma felicidade que não havia nas outras falas – Eu te amo.

– Eu também te amo, minha belieber – soltei um riso pelo nariz, e ela riu junto. – Bem, sua irmã tá meio ocupada pra falar agora. Você consegue ligar mais tarde, Kat?

Sim, e você sabe meu nome! – Ela pareceu pular, e depois manter a posição de antes. – Eu ligo daqui a pouco, mas, cuida dela tá bem?

– Pode deixar – Falei, e desliguei.

A abracei. Eu não tinha muita coisa pra dizer, mas eu iria ajuda-la. Nem que eu tivesse que rodar o mundo pra isso.

Soph POV’s

(...)

Era fim da tarde Segunda, a aposta estava meio acirrada, Harry havia ficado com 6 garotas e eu com 4 garotos. Claro que estou sentindo nojo de mim, mas to tentando relevar isso. Em Holmes Chapel, tentei não ficar com conhecidos de Harry, mas acabou não rolando, fiquei com um menino que quando vi Harry odiava e ficou meio estranho comigo, até agora.

– Vai ficar assim, mesmo?! – Suspirei – Já disse que não sabia da rivalidade entre vocês.

– Que saco, Soph! Porque não me perguntou? – Ele parecia mesmo magoado – Ele sempre faz isso. Sempre. Ele rouba minhas garotas – senti um aperto, não por ser uma das garotas dele. Mas por ser mais uma das garotas dele – e depois esfrega isso na minha cara. É sempre assim, com qualquer idiota que eu fico – o encarei com raiva, e ele continuou – Porque você tem que ser tão complicada? Não era simples me perguntar? Mas não, você tem que dar uma de rainha do mundo e sair ficando com quem não sabe nem quem é. Isso é ser vadia, você não vê? Olha, nem sei porque essa aposta idiota. Nem sei porque essa amizade idiota. Tava tudo tão bem antes de você chegar.

– Eu vim pra cá á força, acha mesmo que to amando ter que olhar pra sua cara cada segundo do dia? – Cerrei os olhos.

– Então não olhe. Simples.

– Não vou olhar, e espero que faça o mesmo – Falei, e levantei daquele sofá, subindo até meu quarto. Estávamos no meio da sala, e os meninos na cozinha aprendendo a cozinha com Mel, eles presenciaram tudo. Bati a porta do meu quarto, tentando descontar minha raiva nela. Mas não deu certo, porque não saiu nem perto da metade. Tranquei a mesma, e as janelas, ligando o ar. Iria evitar que Harry aparecesse.

E agora sim.

Eu iria levar aquela aposta á sério.

Á muito sério.



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Notas finais do capítulo

espero q gostem, bjo!!!



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